No Japão e muitos países da Europa se constrói habitações, rua, avenidas e rodovias com a ideia que deve durar, ser segura e não impactar o meio ambiente, se possível, quando alguma catástrofe, ocorrer.
No Brasil, nas secas é alarido geral, e até o fim do mundo é apregoado, falado e tudo é lembrado. Nas chuvas, o povo, principalmente, os de baixa e baixíssima renda, perde casas, apartamentos ou prédios inteiros são interditados, como essas fotos do município de Contagem, polo industrial do Estado de Minas Gerais, crateras nas ruas, que estão sendo constantes, não apenas nas chuvas. Uma lastimável falha de engenheiros e construtoras que usam material de quinta categoria e ainda super faturam as obras e sabem até mesmo que a durabilidade não será das melhores. Não vou afirmar aqui em muitos casos as vidas das pessoas também são avaliadas, correm risco severos.
Não existe no país, o pensamento de se construir habitações e ruas, avenidas e estradas com durabilidade, noutro dia a explicação pelo afundamento de rodovia, foi a gota d'água, o engenheiro comentou que tinha sido o dreno para escoar a água que entupiu e outros que apresentaram defeito com a ondulação da pista, não estava previsto acontecer e que já estava tudo sob controle. A "sorte" é que nenhum veículo caiu, se caísse, e morresse, a família para receber indenização da empresa, do Estado, levaria anos e anos em processos. Depois entraria no precatório que o Governo do Estado de Minas Gerais e de outros estados vai empurrar para mais 4 a 5 anos para frente, não tem e não quer pagar, precatórios de mais de 10 anos que outros governos empenharam.
Em Minas Gerais, viadutos caem, Gameleira, Guajajaras, feito a toque de caixa para a Copa do Mundo, no fatídico 7 versus 1, como se querendo vingar a morte da motorista que conseguiu salvar a filha de 6 anos, mas não a sua vida e ficou debaixo dos escombros.
Prédios e casas, sem chuva e com chuva em então pode se dizer virou rotina e os processos no Fórum que levam mais de dezenas de anos, é rotineiro, uma constância que envergonharia qualquer administração pública japonesa e europeia modernos e conscientes do Dever Público, que não precisa nem escrever está implícito e explícito pelas lições anteriores. No Brasil, nem a lei corrige, a cadeia não recebe esses criminosos que super faturam obras de todos os níveis e colocam vidas em risco e ficam impunes, até os crimes prescreverem.
Quedas de árvores, fiação, energia e o fornecimento de água potável em alguns bairros e municípios de Minas Gerais, é bastante alarmante. Os aparelhos queimam e a culpa é do morador, quem precisa pagar o técnico, quem precisa comprar aparelhos novos, sofisticados é o morador.
Os desmoronamento de encostas, os chamados barrancos que viram uma bomba viva e potente contra casas, animais e pessoas sempre são mostrados em imagens depois de tragédia. Vamos lembrar o fevereiro fatídico de 2012, no Rio de Janeiro, Petrópolis, Itaipava, depois a Baixada Fluminense, em todos esses lugares, os prefeitos desviaram dinheiro das obras de ajuda aos moradores carentes e também de reparo em lugares de risco.
E tudo termina em pizza no Judiciário, os processos ficam parados, engavetados, com pedidos de vista do Estado, do Município, das pessoas afetadas, dos parentes, das mãe que perderam seus filhos, das crianças que perderam seus pais. Enfim, o cidadão brasileiro é muito mal tratado pelos administradores, pelos políticos, pelos legisladores. O Estado brasileiro não olha o cidadão, o indivíduo, a Lei que não pune quem é de direito punir ela pune é o cidadão pobre com o desemprego, o salário mínimo, a falta de infra estrutura, de saneamento básico de conceito básico de utilização de material de construção. A última aprontada no Rio de Janeiro, foi a pista de ciclismo chamada nada menos do que Tim Maia, interditada, por construção, material de péssima qualidade, engenharia de quinta, super faturamento. Alguém está preso. Chama o ninguém aí.
Uma semana de chuva em Minas Gerais e parece que vai continuar o estrago é mínimo, uma morte de senhora idosa com Mal Alzheimer e se continuar a chuva muitas perdas terão pela falta de previsão e obras de nível tanto pelo estado, construtoras quanto particulares.
Marcelo dos Santos - MTb 16.539 SP/SP
No Brasil, nas secas é alarido geral, e até o fim do mundo é apregoado, falado e tudo é lembrado. Nas chuvas, o povo, principalmente, os de baixa e baixíssima renda, perde casas, apartamentos ou prédios inteiros são interditados, como essas fotos do município de Contagem, polo industrial do Estado de Minas Gerais, crateras nas ruas, que estão sendo constantes, não apenas nas chuvas. Uma lastimável falha de engenheiros e construtoras que usam material de quinta categoria e ainda super faturam as obras e sabem até mesmo que a durabilidade não será das melhores. Não vou afirmar aqui em muitos casos as vidas das pessoas também são avaliadas, correm risco severos.
Não existe no país, o pensamento de se construir habitações e ruas, avenidas e estradas com durabilidade, noutro dia a explicação pelo afundamento de rodovia, foi a gota d'água, o engenheiro comentou que tinha sido o dreno para escoar a água que entupiu e outros que apresentaram defeito com a ondulação da pista, não estava previsto acontecer e que já estava tudo sob controle. A "sorte" é que nenhum veículo caiu, se caísse, e morresse, a família para receber indenização da empresa, do Estado, levaria anos e anos em processos. Depois entraria no precatório que o Governo do Estado de Minas Gerais e de outros estados vai empurrar para mais 4 a 5 anos para frente, não tem e não quer pagar, precatórios de mais de 10 anos que outros governos empenharam.
Em Minas Gerais, viadutos caem, Gameleira, Guajajaras, feito a toque de caixa para a Copa do Mundo, no fatídico 7 versus 1, como se querendo vingar a morte da motorista que conseguiu salvar a filha de 6 anos, mas não a sua vida e ficou debaixo dos escombros.
Prédios e casas, sem chuva e com chuva em então pode se dizer virou rotina e os processos no Fórum que levam mais de dezenas de anos, é rotineiro, uma constância que envergonharia qualquer administração pública japonesa e europeia modernos e conscientes do Dever Público, que não precisa nem escrever está implícito e explícito pelas lições anteriores. No Brasil, nem a lei corrige, a cadeia não recebe esses criminosos que super faturam obras de todos os níveis e colocam vidas em risco e ficam impunes, até os crimes prescreverem.
Quedas de árvores, fiação, energia e o fornecimento de água potável em alguns bairros e municípios de Minas Gerais, é bastante alarmante. Os aparelhos queimam e a culpa é do morador, quem precisa pagar o técnico, quem precisa comprar aparelhos novos, sofisticados é o morador.
Os desmoronamento de encostas, os chamados barrancos que viram uma bomba viva e potente contra casas, animais e pessoas sempre são mostrados em imagens depois de tragédia. Vamos lembrar o fevereiro fatídico de 2012, no Rio de Janeiro, Petrópolis, Itaipava, depois a Baixada Fluminense, em todos esses lugares, os prefeitos desviaram dinheiro das obras de ajuda aos moradores carentes e também de reparo em lugares de risco.
E tudo termina em pizza no Judiciário, os processos ficam parados, engavetados, com pedidos de vista do Estado, do Município, das pessoas afetadas, dos parentes, das mãe que perderam seus filhos, das crianças que perderam seus pais. Enfim, o cidadão brasileiro é muito mal tratado pelos administradores, pelos políticos, pelos legisladores. O Estado brasileiro não olha o cidadão, o indivíduo, a Lei que não pune quem é de direito punir ela pune é o cidadão pobre com o desemprego, o salário mínimo, a falta de infra estrutura, de saneamento básico de conceito básico de utilização de material de construção. A última aprontada no Rio de Janeiro, foi a pista de ciclismo chamada nada menos do que Tim Maia, interditada, por construção, material de péssima qualidade, engenharia de quinta, super faturamento. Alguém está preso. Chama o ninguém aí.
Uma semana de chuva em Minas Gerais e parece que vai continuar o estrago é mínimo, uma morte de senhora idosa com Mal Alzheimer e se continuar a chuva muitas perdas terão pela falta de previsão e obras de nível tanto pelo estado, construtoras quanto particulares.
Marcelo dos Santos - MTb 16.539 SP/SP
