Marque sua Consulta Dr Saúde Bh- 31 97110-6665-jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html

Marque sua consulta conosco o mais Rápido que pudermos lhe atender: http://jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html Vamos procurar todas as especialidades médicas, com grande diferencial, melhores preços, melhor atendimento, melhor experiência e seriedade na ciência, no diagnóstico. Ligue 31 97110-6665

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Favela desde 1897, quase 2 milhões de pessoas, sofre Intervenção militar

Inicia-se em 1897
Mas a mais velha é o Morro da Providência com ex-soldados da Guerra de Canudos.
763 favelas no estado do RJ
Muitas viraram complexos?
Complexo do Alemão, um conjunto de treze favelas que, somadas, têm uma população de cerca de 65 mil habitantes.
22% da população do RJ mora em favela.
Quase 2 milhões são urbanas, na baixada Fluminense.
Por ironia o nome Favela vem de uma plantam Cnidoscolus quercifolius que causa irritação quando em contato com a pele.


Estima-se que no período compreendido entre os anos de 1962 e 1974, 80 favelas foram envolvidas nesses programas, resultando em 26.193 barracos destruídos e 139.218 habitantes removidos. No período da ditadura militar, alguns líderes das comunidades de favelas chegaram a ser torturados e mortos.[1]

No final dos anos 1970 e início dos anos 1980, o inchaço populacional, a ausência do Estado e a consequente falta de políticas públicas, tornaram as favelas os principais centros do narcotráfico no Rio de Janeiro, o que tornou essas áreas ainda mais violentas.

Dados do Globo


RIO3 - O Rio de Janeiro é a cidade com a maior população vivendo em aglomerados subnormais do país, revela o estudo do Censo 2010 sobre o tema, divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE. São 1.393.314 pessoas nas 763 favelas do Rio, ou seja, 22,03% dos 6.323.037 moradores do Rio. A cidade fica à frente inclusive de São Paulo, cuja população nas favelas e loteamentos irregulares é de 1.280.400, embora a capital paulista tenha mais aglomerados subnormais do que a fluminense, 1.020 ao todo.

Leia mais: 
https://oglobo.globo.com/brasil/rio-a-cidade-com-maior-populacao-em-favelas-do-brasil-489272#ixzz57Juxk1AH
stest 

Rocinha continua sendo a maior favela do país. De acordo com o Censo, eram 69.161 moradores em 2010. Enquanto a segunda colocada, a comunidade Sol Nascente, no Distrito Federal, tinha 56.483 habitantes. Já a terceira maior favela do Brasil também era carioca: Rio das Pedras, na Zona Oeste, tinha 54.793 moradores em 2010.

Leia mais: 
https://oglobo.globo.com/brasil/rio-a-cidade-com-maior-populacao-em-favelas-do-brasil-3489272#ixzz57JvW9TK1
stest 

Favelas e populações:

Nome
População (em 2010)[3]
Acari
27 347
Cidade de Deus
36 515
Mangueira
17 835
Manguinhos
36 610
Parada de Lucas
23 923
Rocinha
69 356
Complexo do Alemão
69 143
Maré
129 770
Jacarezinho
37 839
Santa Marta
3 913

Reforma Passos abre a av. Central, no centro, primeira grande obra que destrói cortiços e aumenta o número nas favelas, mais estrangeiros e a mudança de mercantilismo-exportador para o capitalismo-industrial. Assim começa o desenvolvimento urbano da zona central e da zona sul para famílias abastadas com a orientação e supervisão do Estado, obviamente dinheiro, infra estrutura urbana, de higiene e urbaização européia.

A igreja católica trabalha nas favelas com construção de prédios, urbanismo, telefonia, água e luz, principalmente em campanha do Pe. Paulo, Campanhas chamadas de São Sebastião.

De 1940 a 50 as associações que tinha surgido nas favelas, foram todas, até década de 80 praticamente sufocadas, destruídas pela ditadura militar que destruiu e removeu várias favelas nesse período, começando efetivamente com Carlos Lacerda, quando governovador com a remoção para a Vila Kenedy de uma favela em 1964, da zona sul, zona nobre e organizada pelo Estado, com dinheiro de impostos de todos.

Durante os anos de 1980, prevaleceu no Rio de Janeiro políticas sociais clientelistas e uma negação a prática de remoções. A prática clientelista adotada pelo governo Brizola representou também uma nova forma de se lidar com as favelas e os excluídos no Rio de Janeiro. Brizola desenvolveu então projetos que visavam a implantação de infra-estrutura (rede de água, saneamento e coleta de lixo), pois as favelas do Rio até este período possuíam infra-estrutura muito precária. Além disso, o programa mais importante do governo Brizola era denominado “Cada Família um lote”, que visava à regularização fundiária das moradias nas


favela como bairro da cidade., segundo os termos do Decreto no 14.332, de 7 de janeiro de 1995. O programa tem como metas .a integração social e a potencialização dos atributos internos das comunidade.



se multiplicam por todos os bairros da cidade, sem distinção. Segundo dados do Instituto Pereira Passos e do IBGE, existem cerca de 750 favelas espalhadas por toda a cidade, e a população favelada passa de um milhão de pessoas, representando cerca de 18% da população e ocupando cerca de 42 Km2 da área total da cidade, estando a favela completamente ligada a paisagem do Rio de Janeiro. Na Zona Sul, existem 27 favelas registradas, que contam com cerca de 100 mil 82 moradores, ocupando uma área de cerca de 4% da área total dos bairros. Como lidar com esta situação e melhorar as condições de vida das pessoas torna-se um desafio cada vez maior. 

Pesquisa feita por Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Nota do Partido Verde sobre a Intervenção Federal no Rio de Janeiro



Nota Oficial
Nota do Partido Verde sobre a Intervenção Federal no Rio de Janeiro
O Partido Verde, por meio do seu diretório do Rio de Janeiro, vê com apreensão a intervenção militar na área de segurança do Estado, resultado de anos seguidos de desgovernos desastrosos do PMDB.

Recebemos com tristeza essa medida de força e receamos que tenha sido tomada sem o devido planejamento, mas esperamos que se desdobre em uma ação eficiente de inteligência e coordenada com outras politicas de estado como educação e saneamento.

Vamos ficar vigilantes para que a intervenção não sirva como desculpa para o desrespeito ao direito de ir e vir dos cariocas e fluminenses e que haja o devido respeito ao estado democrático e as leis vigentes no nosso País.
Partido VerdeContatos com a imprensa:
José Carlos Lima

Quem se habilita a concorrer ao prêmio de R$ 50 mil da ABIMO-Associação Brasileira de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios

Prorrogadas as inscrições para o Prêmio Inova Saúde, da ABIMO

Empresas interessadas em concorrer a R$ 50 mil têm até 5 de março para apresentar seus cases
Com o intuito de incentivar a inovação na indústria nacional da saúde, a ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios) realizará, no dia 12 de abril, a nona edição do Prêmio Inova Saúde.
Já são 30 cases inscritos nas duas categorias médico-hospitalar e odontológica. Em comum: a criatividade e a busca pela competitividade e pelo acesso às novas tecnologias. Empresas não associadas à ABIMO também podem concorrer. Além do reconhecimento, cada vencedor ganhará um prêmio de R$ 50 mil.
INSCRIÇÃO MAIS RÁPIDA
O método de inscrição para concorrer ao Prêmio esse ano passou por mudanças e, as empresas interessadas em concorrer a R$ 50 mil podem se inscrever pelo site www.abimo.org.br/premioinovasaude/inscreva-se.php, de forma completamente eletrônica. Os produtos e serviços que já participaram em edições anteriores podem participar com nova inscrição para este ano.
EDIÇÕES ANTERIORES
A história do prêmio, bem como os cases vencedores das últimas edições também estão disponíveis no hot site.
SOBRE A ABIMO
A ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos,
(Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios) é a principal representante nacional da indústria de produtos e soluções tecnológicas para a saúde.
Existimos para apoiar o desenvolvimento das indústrias de artigos e equipamentos médicos, odontológicos e hospitalares em seus desafios de inovação, tecnologia e adequação ao mercado brasileiro e internacional.
Sempre atentos às exigências governamentais, jurídicas e regulatórias, orientamos e suportamos os nossos associados nas suas diversas necessidades de consolidação e expansão de mercado.

Criança de 2 anos morre de Leishmaniose Vísceral, foi socorrida tardiamente

Criança de Conceição morre em Campina vítima de Calazar
O garoto Emanoel Diniz Martins, dois anos, passou cerca de um mês com febre constante e começou a reclamar de cansaço. A família do menino decidiu levá-lo ao Hospital e Maternidade Calula Leite, na cidade de Conceição, a 482 quilômetros de distância de João Pessoa, para saber o que estava acontecendo com a criança que não queria sair da cama. Ele log foi transferido para Campina Grande, onde foi diagnosticado com leishmaniose visceral, conhecido popularmente como calazar, e morreu na noite de quarta-feira.

A prefeitura do município informou que já iniciou os trabalhos de prevenção. Emanoel foi atendido no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), onde ficou internado por 12 dias, dez deles na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O diretor geral do hospital, Homero Rodrigues, explicou que ele já chegou com o fígado comprometido.

“Se a pessoa apresentou febre e fraqueza, precisa encaminhar para cuidados o mais rápido possível”, falou. O fígado da criança cresceu em razão da injeção de protozoários que se proliferaram dentro do fígado e comprimiu os outros órgãos. A doença é transmitida pela picada do mosquito palha, que contamina pessoas e animais em sequência. De acordo com Homero, est mosquito existe em lugar onde tem muito lixo, casas de taipa, de baixa condição social. “É uma doença da pobreza”, completou.

Jornal de Saúde informa

Jornal de Saúde