Inicia-se em 1897
Mas a mais velha é
o Morro da Providência com ex-soldados da Guerra de Canudos.
763 favelas no
estado do RJ
Muitas viraram
complexos?
Complexo
do Alemão,
um conjunto de treze favelas que, somadas, têm uma população de
cerca de 65 mil habitantes.
22%
da população do RJ mora em favela.
Quase
2 milhões são urbanas, na baixada Fluminense.
Por
ironia o nome Favela vem de uma plantam Cnidoscolus
quercifolius
que causa irritação quando em contato com a pele.
Estima-se
que no período compreendido entre os anos de 1962 e 1974, 80 favelas
foram envolvidas nesses programas, resultando em 26.193 barracos
destruídos e 139.218 habitantes removidos. No período da ditadura
militar, alguns líderes das comunidades de favelas chegaram a
ser torturados e
mortos.[1]
No
final dos anos 1970 e início dos anos 1980, o inchaço populacional,
a ausência do Estado e
a consequente falta de políticas públicas, tornaram as favelas os
principais centros do narcotráfico no
Rio de Janeiro, o que tornou essas áreas ainda mais violentas.
Dados
do Globo
RIO3
- O Rio de Janeiro é a cidade com a maior população vivendo em
aglomerados subnormais do país, revela o estudo do Censo 2010 sobre
o tema, divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE. São 1.393.314
pessoas nas 763 favelas do Rio, ou seja, 22,03% dos 6.323.037
moradores do Rio. A cidade fica à frente inclusive de São Paulo,
cuja população nas favelas e loteamentos irregulares é de
1.280.400, embora a capital paulista tenha mais aglomerados
subnormais do que a fluminense, 1.020 ao todo.
Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/rio-a-cidade-com-maior-populacao-em-favelas-do-brasil-489272#ixzz57Juxk1AH
stest
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Rocinha
continua sendo a maior favela do país. De acordo com o Censo, eram
69.161 moradores em 2010. Enquanto a segunda colocada, a comunidade
Sol Nascente, no Distrito Federal, tinha 56.483 habitantes. Já a
terceira maior favela do Brasil também era carioca: Rio das Pedras,
na Zona Oeste, tinha 54.793 moradores em 2010.
Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/rio-a-cidade-com-maior-populacao-em-favelas-do-brasil-3489272#ixzz57JvW9TK1
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Favelas
e populações:
Nome
|
População (em
2010)[3]
|
|
---|---|---|
Acari |
27 347 |
|
Cidade
de Deus |
36 515 |
|
Mangueira |
17 835 |
|
Manguinhos |
36 610 |
|
Parada
de Lucas |
23 923 |
|
Rocinha |
69 356 |
|
Complexo
do Alemão |
69 143 |
|
Maré |
129 770 |
|
Jacarezinho |
37 839 |
|
Santa
Marta |
3 913 |
Reforma
Passos abre a av. Central, no centro, primeira grande obra que
destrói cortiços e aumenta o número nas favelas, mais estrangeiros
e a mudança de mercantilismo-exportador para o
capitalismo-industrial. Assim começa o desenvolvimento urbano da
zona central e da zona sul para famílias abastadas com a orientação
e supervisão do Estado, obviamente dinheiro, infra estrutura urbana,
de higiene e urbaização européia.
A
igreja católica trabalha nas favelas com construção de prédios,
urbanismo, telefonia, água e luz, principalmente em campanha do Pe.
Paulo, Campanhas chamadas de São Sebastião.
De
1940 a 50 as associações que tinha surgido nas favelas, foram
todas, até década de 80 praticamente sufocadas, destruídas pela
ditadura militar que destruiu e removeu várias favelas nesse
período, começando efetivamente com Carlos Lacerda, quando
governovador com a remoção para a Vila Kenedy de uma favela em
1964, da zona sul, zona nobre e organizada pelo Estado, com dinheiro
de impostos de todos.
Durante
os anos de 1980, prevaleceu no Rio de Janeiro políticas sociais
clientelistas e uma negação a prática de remoções. A prática
clientelista adotada pelo governo Brizola representou também uma
nova forma de se lidar com as favelas e os excluídos no Rio de
Janeiro. Brizola desenvolveu então projetos que visavam a
implantação de infra-estrutura (rede de água, saneamento e coleta
de lixo), pois as favelas do Rio até este período possuíam
infra-estrutura muito precária. Além disso, o programa mais
importante do governo Brizola era denominado “Cada Família um
lote”, que visava à regularização fundiária das moradias nas
favela
como bairro da cidade., segundo os termos do Decreto no 14.332, de 7
de janeiro de 1995. O programa tem como metas .a integração social
e a potencialização dos atributos internos das comunidade.
se
multiplicam por todos os bairros da cidade, sem distinção. Segundo
dados do Instituto Pereira Passos e do IBGE, existem cerca de 750
favelas espalhadas por toda a cidade, e a população favelada passa
de um milhão de pessoas, representando cerca de 18% da população e
ocupando cerca de 42 Km2 da área total da cidade, estando a favela
completamente ligada a paisagem do Rio de Janeiro. Na Zona Sul,
existem 27 favelas registradas, que contam com cerca de 100 mil 82
moradores, ocupando uma área de cerca de 4% da área total dos
bairros. Como lidar com esta situação e melhorar as condições de
vida das pessoas torna-se um desafio cada vez maior.
Pesquisa feita por Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP