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terça-feira, 27 de março de 2018

Vamos estudar: A EXPERIÊNCIA DE SER PETIANO NA GRADUAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

[PDF] A EXPERIÊNCIA DE SER PETIANO NA GRADUAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

K Colling, MM Rodrigues, FM Pecanha, AC Rodrigues… - Anais do Salão …, 2018
… recepcioná-los; Informa PET consiste no planejamento, elaboração e
divulgação de um „jornal … a agir como liderança, fazer a diferença na
comunidade, promover saúde nas populações … dos egressos, que apesar …
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[PDF] As controvérsias nas aulas de biologia a partir da leitura de jornais impressos: o desastre ambiental da Samarco.

AL Reis - 2018
… Samarco sabia dos riscos iminentes para o rompimento da Barragem
de Fundão, e que os jornais ao tratarem o desastre como um “acidente”,
difundem uma notícia parcial e … (PoEMAS). Aqui, não podemos deixar de …
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[PDF] Análise dos serviços de fisioterapia a partir da auditoria no Município de Limoeiro-PE

TM SILVA - 2018
… O serviço deve possuir regimento interno ou documento equivalente, atualizado,
contemplando a definição e a descrição de … plano de saúde municipal. E para que estejam
sempre atualizados de acordo com a demanda, em busca do bem estar e da …
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[PDF] LEVANTAMENTO DO PERFIL DE CONSUMO DE ANTIDEPRESSIVOS POR USUÁRIOS DE UMA FARMÁCIA PÚBLICA MUNICIPAL

ES PRADO - 2018
… Jornal Brasileiro de Psiquiatria … Deverá ser consultada a lista de Descritores
em Ciências da Saúde-DECS, que pode ser encontrada no endereço
eletrônico: http://decs.bvs.br/ Abstract … Poderão ser aceitos para submissão …
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[PDF] Os gêneros textuais da esfera jornalística na sala de aula: uma proposta a partir dos multiletramentos

KMC Cogo - 2018
… na leitura e/ou escrita, é necessário desenvolver atividades com gêneros relativamente
menos complexos, como as notícias veiculadas em telejornais, internet e jornais impressos.
Conforme já explicitei ao início, o trabalho que aqui se delineia decorreu de um olhar …
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[PDF] Logística reversa: uma proposta de destinação sustentável de equipamentos de segurança, tecnológicos e mobiliário em instituições bancárias

LPR Ferreira - 2018
… de suas decisões e atividades da sociedade e no meio ambiente, por meio
de comportamento transparente e ético que contribua para o desenvolvimento
sustentável, para a saúde e o bem … estão estampados nas primeiras páginas …
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[PDF] SER OU NÃO SER: a construção representacional da subjetividade através da Mangina Selfie.

EFO MOREIRA - 2018
… positivamente, corroborando uma tendência da contemporaneidade, que reside
na “atualização permanente e Page 18. 18 … vezes com o propósito de atrair por suas
promessas de saúde, beleza, visibilidade, permanência …
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[PDF] América Latina em conflito: arte e enunciados

MCF Lourenço - Revista ARA, 2018
… atualizado para a época, figurativo ou não, como em memorial datado de
1972 … 5 Conforme se divulgou nos jornais O Globo e Folha de S. Paulo,
baseados no Censo … 11 Durante a construção do designado à época por …
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[PDF] Reinventar a universidade: um ensaio sobre o Grupo de Estudos da Complexidade (GRECOM/UFRN)

MKS Reis - 2018
… 171 Figura 63 - Folder distribuído na oficina Saberes da Tradição, Ecologia e Ciências
da Saúde..... 173 … 150 Quadro 5 - Listagem dos artigos de jornal da publicados na Coluna
Viver (Tribuna do Norte) durante a execução do projeto Polifônicas Ideias (2000 …
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[PDF] Uma língua que acolhe: desafio para os professores de português na inclusão das crianças refugiadas

SMA Cardoso - 2018
… oportunidades para a atualização de uma língua estrangeira e se unam
a uma … Instituto da Segurança Social, IP; d) Um representante do Instituto
do Emprego e da Formação Profissional, IP; e) Um representante da Direção …
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segunda-feira, 26 de março de 2018


Política nacional: Nonato e Artur Bolinha são eleitos para o Diretório Nacional do PPS em SP e ingresso de tucano ...


polticia nacional

Atualização diária  26 de março de 2018
NOTÍCIAS

Nonato e Artur Bolinha são eleitos para o Diretório Nacional do PPS em SP e ingresso de tucano ...
Além de nomes de expressão do partido, como o Deputado Roberto Freire e o Senador Cristovam Buarque, o Congresso contou com as presenças do Vice Governador Márcio França (PSB), da Juíza Denise Frossard, que deve voltar à política nestas eleições, e do ex-Ministro da Cultura Marcelo ...
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Líder do Parlamento na Assembleia da UIP
De acordo com o portal da Assembleia Nacional, no fórum, que se estende até quarta-feira, estão a ser analisados vários assuntos concernentes ao acompanhamento parlamentar sobre os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), manutenção da paz e segurança mundial, promoção da ...
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Transformamos problemas em transtornos mentais Medicalização da vida

Transformamos problemas em transtornos mentais

Medicalização da vida

Allen Frances (Nova York, 1942) dirigiu durante anos o Manual Diagnóstico e Estatístico (DSM), documento que define e descreve as diferentes doenças mentais. Esse manual, considerado a bíblia dos psiquiatras, é revisado periodicamente para ser adaptado aos avanços do conhecimento científico. Frances dirigiu a equipe que redigiu o DSM IV, ao qual se seguiu uma quinta revisão que ampliou enormemente o número de transtornos patológicos. Em seu livro Saving Normal (inédito no Brasil), ele faz uma autocrítica e questiona o fato de a principal referência acadêmica da psiquiatria contribuir para a crescente medicalização da vida.
Pergunta. No livro, o senhor faz um mea culpa, mas é ainda mais duro com o trabalho de seus colegas do DSM V. Por quê?

Resposta. Fomos muito conservadores e só introduzimos [no DSM IV] dois dos 94 novos transtornos mentais sugeridos. Ao acabar, nos felicitamos convencidos de que tínhamos feito um bom trabalho. Mas o DSM IV acabou sendo um dique frágil demais para frear o impulso agressivo e diabolicamente ardiloso das empresas farmacêuticas no sentido de introduzir novas entidades patológicas. Não soubemos nos antecipar ao poder dos laboratórios de fazer médicos, pais e pacientes acreditarem que o transtorno psiquiátrico é algo muito comum e de fácil solução. O resultado foi uma inflação diagnóstica que causa muito dano, especialmente na psiquiatria infantil. Agora, a ampliação de síndromes e patologias no DSM V vai transformar a atual inflação diagnóstica em hiperinflação.

P. Seremos todos considerados doentes mentais?

R. Algo assim. Há seis anos, encontrei amigos e colegas que tinham participado da última revisão e os vi tão entusiasmados que não pude senão recorrer à ironia: vocês ampliaram tanto a lista de patologias, eu disse a eles, que eu mesmo me reconheço em muitos desses transtornos. Com frequência me esqueço das coisas, de modo que certamente tenho uma demência em estágio preliminar; de vez em quando como muito, então provavelmente tenho a síndrome do comedor compulsivo; e, como quando minha mulher morreu a tristeza durou mais de uma semana e ainda me dói, devo ter caído em uma depressão. É absurdo. Criamos um sistema de diagnóstico que transforma problemas cotidianos e normais da vida em transtornos mentais.

P. Com a colaboração da indústria farmacêutica...

Os laboratórios estão enganando o público, fazendo acreditar que os problemas se resolvem com comprimidos.

R. É óbvio. Graças àqueles que lhes permitiram fazer publicidade de seus produtos, os laboratórios estão enganando o público, fazendo acreditar que os problemas se resolvem com comprimidos. Mas não é assim. Os fármacos são necessários e muito úteis em transtornos mentais severos e persistentes, que provocam uma grande incapacidade. Mas não ajudam nos problemas cotidianos, pelo contrário: o excesso de medicação causa mais danos que benefícios. Não existe tratamento mágico contra o mal-estar.

P. O que propõe para frear essa tendência?

R. Controlar melhor a indústria e educar de novo os médicos e a sociedade, que aceita de forma muito acrítica as facilidades oferecidas para se medicar, o que está provocando além do mais a aparição de um perigosíssimo mercado clandestino de fármacos psiquiátricos. Em meu país, 30% dos estudantes universitários e 10% dos do ensino médio compram fármacos no mercado ilegal. Há um tipo de narcótico que cria muita dependência e pode dar lugar a casos de overdose e morte. Atualmente, já há mais mortes por abuso de medicamentos do que por consumo de drogas.

P. Em 2009, um estudo realizado na Holanda concluiu que 34% das crianças entre 5 e 15 anos eram tratadas por hiperatividade e déficit de atenção. É crível que uma em cada três crianças seja hiperativa?

R. Claro que não. A incidência real está em torno de 2% a 3% da população infantil e, entretanto, 11% das crianças nos EUA estão diagnosticadas como tal e, no caso dos adolescentes homens, 20%, sendo que metade é tratada com fármacos. Outro dado surpreendente: entre as crianças em tratamento, mais de 10.000 têm menos de três anos! Isso é algo selvagem, desumano. Os melhores especialistas, aqueles que honestamente ajudaram a definir a patologia, estão horrorizados. Perdeu-se o controle.

P. E há tanta síndrome de Asperger como indicam as estatísticas sobre tratamentos psiquiátricos?

R. Esse foi um dos dois novos transtornos que incorporamos no DSM IV, e em pouco tempo o diagnóstico de autismo se triplicou. O mesmo ocorreu com a hiperatividade. Calculamos que, com os novos critérios, os diagnósticos aumentariam em 15%, mas houve uma mudança brusca a partir de 1997, quando os laboratórios lançaram no mercado fármacos novos e muito caros, e, além disso, puderam fazer publicidade. O diagnóstico se multiplicou por 40.

P. A influência dos laboratórios é evidente, mas um psiquiatra dificilmente prescreverá psicoestimulantes a uma criança sem pais angustiados que corram para o seu consultório, porque a professora disse que a criança não progride adequadamente, e eles temem que ela perca oportunidades de competir na vida. Até que ponto esses fatores culturais influenciam?

Os melhores especialistas, aqueles que honestamente ajudaram a definir a patologia, estão horrorizados. Perdeu-se o controle.

R. Sobre isto tenho três coisas a dizer. Primeiro: não há evidência em longo prazo de que a medicação contribua para melhorar os resultados escolares. Em curto prazo, pode acalmar a criança, inclusive ajudá-la a se concentrar melhor em suas tarefas. Mas em longo prazo esses benefícios não foram demonstrados. Segundo: estamos fazendo um experimento em grande escala com essas crianças, porque não sabemos que efeitos adversos esses fármacos podem ter com o passar do tempo. Assim como não nos ocorre receitar testosterona a uma criança para que renda mais no futebol, tampouco faz sentido tentar melhorar o rendimento escolar com fármacos. Terceiro: temos de aceitar que há diferenças entre as crianças e que nem todas cabem em um molde de normalidade que tornamos cada vez mais estreito. É muito importante que os pais protejam seus filhos, mas do excesso de medicação.

P. Na medicalização da vida, não influi também a cultura hedonista que busca o bem-estar a qualquer preço?

R. Os seres humanos são criaturas muito maleáveis. Sobrevivemos há milhões de anos graças a essa capacidade de confrontar a adversidade e nos sobrepor a ela. Agora mesmo, no Iraque ou na Síria, a vida pode ser um inferno. E, entretanto as pessoas lutam para sobreviver. Se vivermos imersos em uma cultura que lança mão dos comprimidos diante de qualquer problema, vai se reduzir a nossa capacidade de confrontar o estresse e também a segurança em nós mesmos. Se esse comportamento se generalizar, a sociedade inteira se debilitará frente à adversidade. Além disso, quando tratamos um processo banal como se fosse uma enfermidade, diminuímos a dignidade de quem verdadeiramente a sofre.

P. E ser rotulado como alguém que sofre um transtorno mental não tem conseqüências também?

R. Muitas, e de fato a cada semana recebo emails de pais cujos filhos foram diagnosticados com um transtorno mental e estão desesperados por causa do preconceito que esse rótulo acarreta. É muito fácil fazer um diagnóstico errôneo, mas muito difícil reverter os danos que isso causa. Tanto no social como pelos efeitos adversos que o tratamento pode ter. Felizmente, está crescendo uma corrente crítica em relação a essas práticas. O próximo passo é conscientizar as pessoas de que remédio demais faz mal para a saúde.

P. Não vai ser fácil…

R. Certo, mas a mudança cultural é possível. Temos um exemplo magnífico: há 25 anos, nos EUA, 65% da população fumava. Agora, são menos de 20%. É um dos maiores avanços em saúde da história recente, e foi conseguido por uma mudança cultural. As fábricas de cigarro gastavam enormes somas de dinheiro para desinformar. O mesmo que ocorre agora com certos medicamentos psiquiátricos. Custou muito deslanchar as evidências científicas sobre o tabaco, mas, quando se conseguiu, a mudança foi muito rápida.
P. Nos últimos anos as autoridades sanitárias tomaram medidas para reduzir a pressão dos laboratórios sobre os médicos. Mas agora se deram conta de que podem influenciar o médico gerando demandas nos pacientes.
R. Há estudos que demonstram que, quando um paciente pede um medicamento, há 20 vezes mais possibilidades de ele ser prescrito do que se a decisão coubesse apenas ao médico. Na Austrália, alguns laboratórios exigiam pessoas de muito boa aparência para o cargo de visitador médico, porque haviam comprovado que gente bonita entrava com mais facilidade nos consultórios. A esse ponto chegamos. Agora temos de trabalhar para obter uma mudança de atitude nas pessoas.

P. Em que sentido?

R. Que em vez de ir ao médico em busca da pílula mágica para algo tenhamos uma atitude mais precavida. Que o normal seja que o paciente interrogue o médico cada vez que este receita algo. Perguntar por que prescreve, que benefícios traz, que efeitos adversos causará, se há outras alternativas. Se o paciente mostrar uma atitude resistente, é mais provável que os fármacos receitados a ele sejam justificados.

P. E também será preciso mudar hábitos.

R. Sim, e deixe-me lhe dizer um problema que observei. É preciso mudar os hábitos de sono! Vocês sofrem com uma grave falta de sono, e isso provoca ansiedade e irritabilidade. Jantar às 22h e ir dormir à meia-noite ou à 1h fazia sentido quando vocês faziam a sesta. O cérebro elimina toxinas à noite. Quem dorme pouco tem problemas, tanto físicos como psíquicos.

Jornal de Saúde informa

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