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terça-feira, 1 de maio de 2018
Evento em celebração ao 1º de maio leva serviços à população fluminense
Iniciativa do Ministério do Trabalho, do Sesc/RJ, da Firjan e do CNS oferece emissão de carteiras do trabalho e de identidade e Balcão de Empregos do Sine, entre outros serviços, em três cidades
Um evento promovido pelo Ministério do Trabalho, o Sesc/RJ, a Firjan e a Confederação Nacional de Saúde (CNS), programado para esta terça-feira, 1º de maio, Dia do Trabalho, levará serviços aos trabalhadores do Rio de Janeiro e de outras duas cidades fluminenses: Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e Petrópolis, na Região Serrana. Serão oferecidos serviços como emissão de carteiras de trabalho e identidade, atendimento jurídico e Balcão de Emprego (Sistema Nacional de Empregos - Sine).
Além da emissão de documentos e do Balcão de Empregos, que colocará à disposição dos trabalhadores mais de mil vagas, serão realizados atendimentos jurídicos, exames de HIV, sífilis, hepatite B e C, com resultados entregues na hora. Unidades móveis Sesi do Cozinha Brasil e unidades móveis Senai de Inclusão Digital serão mobilizadas para o, que contará ainda com escovódromo, aferição do Índice de Massa Corporal (IMC), pressão arterial e orientação nutricional e oficina de artesanato. Para a emissão da carteira de identidade é necessário apresentar a certidão de nascimento ou casamento (original). Para a carteira de trabalho são exigidos comprovante de residência, documento de identificação original, CPF e comprovante de estado civil).
"A ideia é facilitar o acesso da população aos serviços do Ministério do Trabalho", afirma o ministro do Trabalho, Helton Yomura, que estará presente nos três eventos. "O Ministério do Trabalho, por meio de sua rede de atendimento, tem de estar próximo do trabalhador e, sempre que possível, ir ao encontro dele, prestando seu apoio. É o estamos fazendo neste 1º de maio, uma data de especial significado para todos nós, que priorizamos, em nosso cotidiano, a retomada do emprego no Brasil", acrescenta.
Serviço
Evento na Capital:
Horário: 08h00 às 16h00
Evento em Duque de Caxias:
Local: Praça da Apoteose de Caxias (Vila São Luiz)
Horário: 10h00 às 16h00
Evento em Petrópolis:
Local: Sesc Petrópolis (Estrada do Calembe, S/N , Nogueira)
Horário: 10h00 às 16h00
Profissões do futuro exigem capacitação e interdisciplinaridade
Profissões do futuro exigem capacitação e interdisciplinaridade
Especialistas orientam sobre como não ficar de fora das áreas promissoras no mercado de trabalho
Interdisciplinaridade é a palavra de ordem para quem está de olho nas áreas mais promissoras do mercado de trabalho para os próximos anos. Entre as que estarão em voga, destacam-se carreiras ligadas a envelhecimento da população, energias renováveis, aquecimento global, infraestrutura e saúde. Todas aliadas à tecnologia. Para celebrar o Dia do Trabalho, o Ministério do Trabalho entrevistou especialistas no assunto e elencou dicas para os brasileiros que buscam sucesso e oportunidades.
De acordo com o diretor-executivo da consultoria global Michel Page e analista de mudanças estruturais no ambiente de trabalho Ricardo Basaglia, a automatização em larga escala viabilizada pela inteligência artificial irá reestruturar praticamente todas as áreas nas quais os trabalhos de lógica repetitiva e linear prevalecem. Ele também estima que, nos próximos 20 anos, 3% a 14% da força de trabalho do mercado mundial deverá mudar de categoria de empregos. Um dos motivos é a evolução da tecnologia na área da saúde, que gera maior expectativa de vida e possibilita que as pessoas tenham de quatro a cinco carreiras.
O especialista observa que menos de 5% dos empregos atuais são capazes de serem 100% automatizados. Porém, de cada 10 empregos atuais, em seis deles a tecnologia tem capacidade para automatizar até 30% das atividades desempenhadas. “A tecnologia ajudará a desenvolver habilidades e contribuirá para o processo de individualização do aprendizado profissional. Acredito que vamos sair dos programas formais e tornar as pessoas mais interdisciplinares. Não há como desassociar uma coisa da outra. Essa ponte é fundamental para se ter sucesso”, explica Basaglio.
A mestre em Psicologia e master coaching da consultoria Rita Brum Master Coach, Rita Brum, acrescenta que, além do autoconhecimento, as profissões do futuro exigirão diversidade. “O profissional não pode ficar restrito à sua formação; é preciso buscar constantemente informações sobre novas demandas e aprender a ser multidisciplinar. A capacitação é essencial, mas também é preciso e avaliá-la permanentemente. Os profissionais de hoje e do futuro não podem achar que estão atualizados, pois as mudanças no mercado laboral são rápidas, constantes e provocadas pelas demandas da sociedade”, ressalta Rita Brum.
O que pensam os jovens profissionais brasileiros
Luilson Max Pereira, 26 anos, gerente de restaurante há 10 anos. A empresa contratou três novos funcionários no último mês.
"Sinto uma melhora, estamos com três funcionários novos. O trabalhador que tem foco, não desiste, agarra as chances com vontade, vai aproveitar melhor esse momento de retomada da economia".
Juliana Roberta Guedes, 18 anos, caixa de restaurante. Há um mês no seu primeiro emprego.
"Estou em fase de experiência. Achando tudo ótimo e novo. Acredito que se a pessoa correr atrás das oportunidades com determinação terá muita chance de conseguir a sua vaga no mercado de trabalho".
André Medrado de Sousa, 26 anos, atendente, há seis meses na empresa. É pai de uma filha de nove meses.
"Fiquei um ano e sete meses desempregado. Foi bem difícil. Retomei minha vida, estou ajudando minha família, acredito que o mercado de trabalho começou a mudar para melhor".
Shenia Sato Inoue, 48 anos, empresária há 15 anos.
"A situação econômica não é das melhores. A retomada do crescimento que percebo ainda é muito tímida. Mas tenho esperança no futuro melhor para trabalhador e empregador. É importante nunca perder o otimismo".
David Ferreira Nazário, 22 anos, chapeiro.
"Fiquei três meses parado. E há 25 dias consegui um emprego com carteira assinada. Estou feliz. Quem trabalho, Deus ajuda. A situação está melhorando, houve uma mudança sim no mercado de trabalho. O importante é sair em busca de trabalho com fé e alegria sempre".
Pedro Henrique Ferreira Melo, 26 anos, microempreendedor. Há quatro anos, deixou o emprego de vendedor em uma loja para empreender e se deu muito bem. Emprega uma funcionária com carteira assinada.
"Com foco, muita força de vontade consegui ter meu próprio negócio. Meu sonho era empreender e ser meu próprio patrão. No inicio foi difícil, mas hoje tenho uma vida muito melhor, até consigo pagar uma funcionária para me ajudar. É importante perseguir seus sonhos , jamais desistir diante das dificuldades".
Confira alguns exemplos de áreas e profissões do futuro
Investigador de dados ou analista de dados
Especialista em computação em nuvem
Especialista em fitness com foco na obesidade
Saúde atrelada à tecnologia
Setor de e-commerce
Especialistas em produção de vídeo para internet
Profissões e atividades com vistas à sustentabilidade
Profissões e atividades focadas na população idosa
Profissões e atividades do setor de infraestrutura
Veja as dicas dos especialistas para ter sucesso nas áreas promissoras
- Seja interdisciplinar
- Aposte na educação. Capacitação nunca é demais
- Acompanhe as mudanças tecnológicas e aprenda a lidar com elas no mercado. A tecnologia está atrelada às novas profissões
- Busque avaliações profissionais
- Autoconhecimento é fundamental: entenda quais são seus anseios para a vida profissional
- Experimente. Dificilmente alguém acerta na “mosca” antes de tentar oportunidades diferentes.
- Converse com o maior número de pessoas possível para entender sobre o trabalho delas e avalie se as informações auxiliam na sua motivação
Profissões e atividades no Brasil
O Ministério do Trabalho atualiza anualmente a lista da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). Nos últimos dois anos, foram incluídas 40 novas atividades profissionais. Com as inserções, o número de ocupações reconhecidas no Brasil chega a 2.685. A coordenadora da CBO no Ministério do Trabalho, Cláudia Maria Virgílio de Carvalho, explica que a CBO é um documento que retrata a realidade das profissões no mercado de trabalho. Sua atualização acompanha o dinamismo das ocupações, levando em conta mudanças nos cenários tecnológico, econômico, cultural e social do país. Os dados alimentam as bases estáticas de trabalho e servem de subsídio para a formulação de políticas públicas de emprego.
A coordenadora também pondera que há uma diferenciação entre reconhecimento e regulamentação. Por enquanto, só temos 89 profissões regulamentadas.“O reconhecimento e a inclusão na CBO ocorrem a partir da demanda da sociedade e, com isso, acompanhamos o dinamismo do mercado de trabalho brasileiro. Seja por demanda de instituições, meio acadêmico, autônomos. Já as profissões regulamentadas, são regidas por uma lei específica. Portanto, para que uma pessoa possa exercer essa profissão, precisará atender aos critérios definidos na lei, como formação necessária, estar inscrito no órgão da categoria, ter cumprido o estágio obrigatório ou residência, no caso de médicos, entre outros”, detalha.
Mais informações sobre as profissões reconhecidas pela CBO podem ser obtidas no link http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf
Dia do Trabalho ou do Trabalhador: Geração Z muda as relações de trabalho no Brasil
ESPECIAL DIA DO TRABALHO
Geração Z muda as relações de trabalho no Brasil
Trazida pela modernização trabalhista, a regulamentação do teletrabalho é um destaque nesse contexto, ao possibilitar que o profissional trabalhe em casa e defina o próprio horário
O mercado de trabalho é dinâmico e passa por mudanças contínuas que envolvem os profissionais que o compõem e as relações trabalhistas que mantêm entre si. Essas modificações acontecem nos cenários econômico, social e principalmente tecnológico, e hoje têm como grande protagonista a geração Z, formada por pessoas que nasceram e cresceram em um período marcado pelo uso frequente da tecnologia e que vêm provocando transformações e novos padrões de atuação no mercado.
Um exemplo é o web designer Deivison Amorim, 25 anos, que há seis meses mudou-se para a cidade de Chiang Mai, na Tailândia, conhecida como a capital dos nômades digitais - pessoas que trabalham remotamente. Deivison continua atendendo empresas brasileiras virtualmente. "Todo o meu networking é do Brasil. Atendo empresas de Brasília e São Paulo e sempre aviso sobre a questão do fuso horário por causa das reuniões, mas isso não é uma barreira", explica.
Recentemente, a modernização trabalhista regulamentou o teletrabalho, conhecido como trabalho à distância ou home office, realizado longe do estabelecimento do empregador, por meio da utilização de tecnologia. Com essa opção é possível trabalhar de casa e definir o próprio horário.
"Essa forma de trabalho já era realidade para muitos brasileiros, mas não contava com uma regulamentação adequada. A nova legislação trabalhista regulamentou o teletrabalho, trouxe segurança jurídica e vai abrir novas oportunidade de emprego", explica o ministro do Trabalho, Helton Yomura.
Para o especialista em gestão empresarial e coordenador do curso de gestão de RH da Faculdade Unyleya Vilson Sérgio de Carvalho, a Geração Z é "antenada, pensa rápido e possui habilidades tecnológicas que dão a eles uma competência diferenciada no mercado de trabalho, mas, em contrapartida, é uma geração silenciosa, que tem dificuldade de relacionamento social". Ele ressalta: "Hoje temos mudanças no mercado de trabalho que são interessantes para esses profissionais, como o trabalho home office, que lhes possibilita desenvolverem seu trabalho individualmente, cumprirem suas atividades com rapidez, sem precisarem se relacionar. Mas é uma geração que precisa de muito aprendizado no que diz respeito às habilidades interpessoais e ao trabalho em equipe".
Deivison Amorim argumenta que a sua geração não quer apenas trabalhar para uma empresa que tem determinada visão do mundo, mas trabalhar com significado e colocar sua personalidade no trabalho e na forma de se relacionar. Além de disso, ele acredita que as pessoas têm a necessidade de investir em algo pessoal não apenas por necessidade financeira, mas ideológica também. "Quando você começa a trabalhar online percebe que existem muitas maneiras de empreender online, e descobre que existe uma infinidade de oportunidade nesse mundo virtual. Eu sinto que há espaço e que posso imprimir minha personalidade e levar minha forma de pensar para o mundo, assim como outras empresas fizeram".
De acordo com a nova legislação, a prestação de serviços no formato home office deverá constar expressamente no contrato individual de trabalho, que especificará as atividades a serem realizadas pelo empregado. As disposições relativas à responsabilidade pela aquisição, manutenção ou fornecimento dos equipamentos tecnológicos e da infraestrutura necessária e adequada à prestação do trabalho remoto, bem como o reembolso com despesas arcadas pelo empregado, serão obrigatoriamente prevista em contrato escrito.
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