Marque sua Consulta Dr Saúde Bh- 31 97110-6665-jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html

Marque sua consulta conosco o mais Rápido que pudermos lhe atender: http://jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html Vamos procurar todas as especialidades médicas, com grande diferencial, melhores preços, melhor atendimento, melhor experiência e seriedade na ciência, no diagnóstico. Ligue 31 97110-6665

terça-feira, 10 de julho de 2018

Ansiedade está presente em 50% das mulheres com endometriose, segundo pesquisa brasileira

34% das entrevistas têm diagnóstico de depressão e 50% de estresse

  De acordo com recente pesquisa feita pelo ginecologista Dr. Edvaldo Cavalcante, em parceria com o Grupo de Apoio às Portadoras de Endometriose e Infertilidade, 50% das mais de 3 mil mulheres que responderam ao estudo foram diagnosticadas com o transtorno da ansiedade generalizada. Outras 34% receberam o diagnóstico de depressão e 50% de estresse. 

A pesquisa corroborou dados de vários estudos internacionais feitos ao longo dos anos, que mostraram que a endometriose pode levar ao desenvolvimento de transtornos psiquiátricos, como ansiedade e depressão, por exemplo. Segundo Dr. Edvaldo, a cronicidade da endometriose é o principal fator de risco para os transtornos mentais, juntamente com a dor pélvica crônica e a infertilidade.

“Uma doença crônica, como a endometriose requer diversos cuidados com a saúde e causa preocupações que podem elevar o nível do estresse. A tensão já começa na busca pelo diagnóstico, que pode levar em média oito anos aqui no Brasil, de acordo com nossa pesquisa, sendo a média mundial sete anos. Passar por vários médicos pode ser desgastante, principalmente quando as queixas são desvalorizadas e há dificuldade em confirmar as suspeitas”, diz o médico.

Impacto do diagnóstico
Um momento que é de grande importância é o do diagnóstico, pois pode aumentar o estresse e a ansiedade. “Ao receber a notícia, a mulher se dá conta que tem uma doença incurável, que pode afetar diversos aspectos da sua vida, como o trabalho, os estudos, a vida social, o relacionamento e, para algumas, o sonho de ser mãe, por exemplo”, comenta a coordenadora, Marília Gabriela.

“A notícia deve ser dada com muito zelo por parte do médico e é interessante que a mulher seja aconselhada a procurar ajuda psicoterápica para lidar com o impacto inicial do diagnóstico”, comenta Dr. Edvaldo. Entretanto, isso não é uma realidade no Brasil. A pesquisa mostrou que apenas 24% das entrevistadas foram orientadas a procurar um psicólogo/terapia e só 13% seguiram a recomendação.   

Lidando positivamente com a endometriose
Os estudos também mostram que não são todas as mulheres com endometriose que irão desenvolver transtornos psiquiátricos por conta da doença. Existem fatores protetores e fatores de risco envolvidos na ansiedade e na depressão.

"Há mulheres com histórico familiar destas doenças ou que já tinham o diagnóstico anteriormente ao da endometriose. Mulheres com histórico prévio de baixa autoestima e problemas com a imagem corporal também podem ter um risco maior quando o assunto é ansiedade”, comenta Dr. Edvaldo.

Por outro lado, mulheres sem histórico familiar ou pessoal de ansiedade ou de depressão e que têm uma boa autoestima, assim como aquelas com relacionamentos afetivos estáveis podem estar mais protegidas, segundo os estudos. As pesquisas sugerem que, nestes casos, há maior facilidade em ressignificar o diagnóstico e reorganizar a vida para conviver com a doença.

Dor é o principal fator de risco
De todos os achados sobre o impacto da endometriose na saúde mental, o mais importante, segundo os estudos, é a gravidade da dor pélvica crônica. “Segundo a nossa pesquisa, 91% das brasileiras com endometriose sentem dor em algum momento, sendo que 34% delas sofrem durante 15 dias no mês, entre a ovulação e a menstruação. Certamente, conviver com a dor de forma crônica é o aspecto mais difícil de lidar na endometriose”, comenta Marília.

Estratégias e recursos
Veja agora algumas dicas que podem prevenir quadros de ansiedade e depressão, assim como podem ajudar a gerenciar o estresse e a lidar melhor com a endometriose:
 

  • Procure ajuda: O aconselhamento de um terapeuta/psicólogo é fundamental no momento do diagnóstico e depois também. 
  • Cuide da alimentação: Há estudos que mostram que a alimentação ajuda muito no tratamento e no controle da dor. Procure um nutricionista para ajudar neste quesito. 
  • Pratique atividade física: Além de ajudar a controlar o peso, que pode aumentar por conta do tratamento da endometriose, a atividade física libera substâncias que levam ao prazer e ao bem-estar, diminuem o estresse e ajudam a controlar a ansiedade.
  • Controle a dor: Converse com seu médico. O principal objetivo do tratamento é controlar a dor e isso é possível, seja por meio de cirurgia ou de medicamentos.
  • Gerencie o estresse: encontre uma atividade que você goste de fazer, tenha momentos de lazer, pratique meditação ou qualquer hobby que ajude você a controlar a ansiedade o estresse.
  • Compartilhe sua história: Compartilhar sentimentos, angústias, história pessoal ou dúvidas com outras mulheres que têm endometriose pode ser muito bom. Além do Gapendi, há vários outros grupos espalhados pelo Brasil.

Vamos estudar 2: Medicalização e Produção de Subjetividade: o TDAH como Analisador da Sociedade Contemporânea

Medicalização e Produção de Subjetividade: o TDAH como Analisador da Sociedade Contemporânea

P de Melo Ribeiro - ECOS-Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 2018
O presente artigo pretende problematizar a proliferação do diagnóstico de TDAH
(Transtorno com Déficit de Atenção/Hiperatividade) na atualidade, bem como, o
consequente processo de medicalização o qual credita a fatores meramente …
Google+FacebookTwitter

[PDF] AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS GENÉRICOS APÓS 18 ANOS DA SUA IMPLANTAÇÃO

ASP DELFIM, PA MARIÑO - Revista da Mostra de Trabalhos de Conclusão de …, 2018
… rádio, jornal, revista, etc), inclusive com forte comprometimento do governo federal … Cabe
também ao profissional farmacêutico estar atualizado e disponível para orientações e …
Cadernos de saúde pública, v. 21, n. 6, p. 1808-1815, 2005. BERTOLDI, A. et al …
Google+FacebookTwitter

[PDF] Ferramentas nutricionais nas doenças renais: uma revisão bibliográfica

VH Souza - 2018
… área. LISTA DE REFERÊNCIAS UTILIZADAS NA ANÁLISE FERREIRA, P. A. Atualização
das orientações nutricionais para doença inflamatória intestinal, doença renal crônica
e hipertensão arterial – Page 22. 22 … Biol. Agrar. Saúde, v. 21, n. 1, p. 15-17, 2017 …
Google+FacebookTwitter

[HTML] Use of the FacebookTM social network in data collection and dissemination of evidence

AC Vieira, DM Harrison, M Bueno, N Guimarães - Escola Anna Nery, 2018
… L43y0H6XEH4) criado e disponibilizado no Youtube desde 2014, tendo
sido atualizado em 2016 e … uma estratégia de tradução do conhecimento
direcionado a pais e profissionais de saúde … Associado a isto, foram …
Google+FacebookTwitter

[PDF] O GOVERNO DE SERGIPE E A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

TA Farias, JS Santos - Revista de Estudos Sociais, 2018
… por fim pelo débito de CR$ 88.902.002,50 junto ao governo federal e
atualizada índice geral … Atualizado tudo por um único índice, o IPCA de
dezembro/2013 alcançaria o valor de R … pela Lei 11.533/07, os recursos …
Google+FacebookTwitter

[PDF] O cotidiano midiatizado e a participação do cidadão comum em grupos colaborativos no Facebook: um estudo de caso do Utilidade Capixaba–ES–UP

JA Martinuzzo, MT Bastos - Educação, Cultura e Comunicação, 2018
… Reclamações, flagrantes, alertas e denúncias de descasos nos postos
públicos de saúde, casos de … a livre utilização científica do mundo, a
cibercultura seria uma atualização dessa requisição … Para ele, o fechamento …
Google+FacebookTwitter

[PDF] Protótipo de uma aplicativo de produção e difusão de notícias colaborativas por geolocalização

LVG Silva - 2018
… Nas experiências no mercado de trabalho, sobretudo no jornal Correio*,
onde fiquei … atributos como a multimialidade, interatividade, hipertextualidade,
personificação, memória e atualização constante … Os dados mais recentes …
Google+FacebookTwitter

[PDF] TRAGETÓRIA DA DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE NOVA ESPERANÇA-PR

MJB Santana, J Biluca
… disposição final dos resíduos, sem nenhuma preocupação com a saúde
dos funcionários … resíduos sólidos, levantamento de informações provenientes
de dados documentais (jornais, processos, etc … Segundo informações retiradas …
Google+FacebookTwitter

[HTML] A ascendente segmentação de eventos e-sportivos: os esportes eletrônicos como impulsionadores de destinos e equipamentos turísticos

A Júnior, S Isaias, R Tavares Ribeiro - TURYDES Revista Turismo y Desarrollo local …, 2018
… eventos esportivos e turismo, quanto em fontes documentais, sobretudo
matérias de jornais e websites … informal ou organizado, tenha por objetivo
atividades recreativas, a promoção da saúde ou o … De acordo com análise …
Google+FacebookTwitter

[PDF] Análise do uso dos recursos da Web 2.0 na Biblioteca do Senado Federal

FF Bezerra - 2018
Page 1. Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação
Curso de graduação em Biblioteconomia FREDERICO FRANCO
BEZERRA ANÁLISE DO USO DOS RECURSOS DA WEB 2.0 NA …
Google+FacebookTwitter

Vamos estudar: “Educação, saúde e qualidade vida na velhice”-um projeto de extensão bem-sucedido

[PDF] “Educação, saúde e qualidade vida na velhice”-um projeto de extensão bem-sucedido

FN da Rocha - Revista Fluminense de Extensão Universitária, 2018
… health policies, hypertension prevention and control, diabetes and
dyslipidemia, medicinal plants and … precoce, tendo em vista que apresenta
possibilidad e de cura, quando diagnosticado … Na oficina “Desvendando …
Google+FacebookTwitter

[PDF] Marihuana: riesgos de su despenalización

TR López, LRS Labrador - Revista de Ciencias Médicas de Pinar del Río, 2018
… hojas y tallos), un 10 a 12 % en la variante Ganja (flores y hojas de plantas
"mejoradas" genéticamente … ya es legal, y no sólo como terapia medicinal
alternativa, sino también como droga de entretenimiento … Por eso el fenómeno …
Google+FacebookTwitter

Crônicas da globalização (2014-2017): reflexões de um eco-historiador acerca do impacto do ocidente sobre a humanidade e a natureza

A Soffiati - 2018
Google+FacebookTwitter

[PDF] Três pratos

JUG Vieira - REVISTA DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS
… Page 180. 180 Revista da Academia Goiana de Letras cronistas informam
que os portugueses que aqui vinham buscar riquezas, tinham como objetivo
levar o que podia para Portugal: pau-brasil, ouro, pedras preciosas, animais …
Google+FacebookTwitter

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Saúde naturalista para o Brasil, a solução para mudar a economia expropiativa

ARTIGO

A saúde precisa ser preservada e não a doença atacada com medicamentos, fármacos de última geração e se falharem, exames sofisticados e cirurgias, que sempre são de risco, seja na retirada de uma unha doente, ou transplante de coração. A saúde naturalista, não é usada, não é lembrada dado o sistema público de saúde ser implementada por políticas que advém de cima para baixo. A população não é ouvida, e quem é ouvido e manda são os grandes laboratórios farmacêuticos e de alta tecnologia em aparelhos de exames cada vez mais sofisticados e onerosos para o cidadão.

Os políticos, principalmente em BH/MG, começam suas campanhas, burocráticas e até mesmo de MEA CULPA, quando se bate no peito na hora da missa, e se reconhecer como pecador, que pecou e que errou e que portanto, pede perdão e com isso que votem neles novamente.

É burocrática no sentido que citam em seus jornais de campanha como o de Pedro Patrus, do PT-Partido dos Trabalhadores, protegido pelo pai, o deputado federal, Patrus Ananias, que foi prefeito de Belo Horizonte, ministro de Lula, na pasta do Desenvolvimento Agrário e do Ministério do Desenvolvime4nto Social e Combate à Fome. Eles afirmam que mesmo com erros de Dilma, onde a miséria e fome, junto com a população de rua, aumentou consideravelmente. É preciso que os progressistas se organizem e que assim a esquerda faça sua autocrítica e volte a promover os mesmos planos de desenvolvimento social.

Na verdade, das mais absolutas, é que a fome e a miséria, aumentam no país, a partir do momento que a Ditadura Militar com seu plano econômico engessou a progressão dos salários e com o mesmo discurso dos progressistas, não longe de serem donos da verdade e da solução dos problemas sociais. Não se pode acusar a os conservadores, em sua totalidade, querem conservar o fome na miséria e na fome, como eles terão mercado para seus serviços, suas geladeiras, seus empréstimos, seus carros. É tacanha essa análise e não educa a sociedade à participação e solução que se concentra na baixa renda.

Segundo, estudos do Dieese, o salário mínimo deveria acompanhar todos as transformações sociais mundiais. No Brasil, o modelo econômico da ditadura militar seguido fielmente por José Sarney, Fernando Henrique Cardoso e religiosamente e com requintes, onde a classe trabalhadora perdeu ganhos históricos na área trabalhista, fruto de uma política inerte que se preocupou em cobrar impostos e afirmar que estava investindo no social enquanto que a maior parte escoava para os banqueiros, as grandes e multinacionais, construtoras brasileiras, multinacionais sendo implantadas com dinheiro do BNDES que administração o dinheiro dos impostos.

A Europa, em menos grau, os USA, está agora depois que Barack Obama, colocou a casa em ordem, mundialmente, tanto nas relações públicas quanto na economia. O Donald Trump, consegue feito inédito, quase pleno emprego, algo em torno de 90% de empregados e com direito do trabalhador discutir a valorização de sua mão obra, a jornada. enfim ganhar mais e trabalhar condizente com o ganho sem estressar.

Hoje o salário mínimo norte americano está entre U$$ 1 mil dólares para mais, ou seja, quase que R$ 4.000,00 reais brasileiros e o custo de vida que outrora falavam, devido manietarem as informações, que o custo de vida é muito mais caro. è quase igual ao do brasileiro, sendo que em algumas capitais brasileiras, como Rio de Janeiro e São Paulo, em muitas coisas, o custo de vida ultrapassa, o do norte americano.

O achatamento salarial e a desvalorização da mão obra brasileira, que calca-se em cima de que o brasileiro devido a baixa escolaridade e a pouca ou nenhuma profissionalização técnica, prática, dificulta colocar os salários do trabalhador brasileiro em patamares internacionais. Outra grande inverdade. Quando uma empresa precisa de mão de obra especializada, ela pega técnicos capacitados para o ensino, engenheiros, professores de disciplina e montam um curso e em 90 no mais tardar, seis meses o trabalhador está treinado. Não existe mistério, o mistério está no modelo econômico de elite atrasada, que não sabe o que fazer e que prefere vender e transferir o lucro, junto com a matéria prima, em cima da expropriação do trabalho assalariado do brasileiro. ´

O salário mínimo, mesmo que numa organização patriarcalista, onde o regime pátrio, mandava era o suficiente quando implementado para se sustentar com decência uma família média de marido e mulher mais dois ou três filhos. Para pagar aluguel, vestir, comer, estudar e passear. Tudo quanto o salário mínimo não consegue. Isso consumo com o aumento das já fundadas favelas - planta natural que cresce muito e se expande- desde o século XIX.

Não adianta, essa política burocrática, é cabide de votos, esse tanto de siglas, de associações, SUAS, que acusam o desmonte pelo governo de Michel Temer, que não tinha estrutura, estão as pesquisas que o colocar como 90% de rejeição pela população, nas suas políticas, devido o modelo econômico estar carcomido em sua fórmula e que gera, o que é o governo de Michel Temer, corrupto, ineficiente e inábil, na medida que não consegue fazer a máquina pública gerar empregos, renda e com políticas de urgência que obrigue os empresários, os industriais que financiaram o golpe em cima de Dilma, como financiaram os Livros de Ouro, da Ditadura Militar e até mesmo para militares para agirem fora de toda a Lei, que ainda continua para os inimigos e a Justiça, para os amigos, no Brasil, mas precisa ser amigos endinheirados. É risível e sofrível ver deputados, presidentes e outros ser defendidos por advogados que cobram R$ 30 milhões ou mais. Sendo que o dinheiro é todo de corrupção e sonegação fiscal ao estado brasileiro e consequentemente desse público que a burocracia social que levantar.

O Estado moderno, das economias que dão certo, até mesmo a Chinesa, não pode ser patrão, o Estado e Governos modernos, precisar ser gerentes, administradores. Precisam planejar, mesmo assim com insucessos, nem tudo sai como planejamos, para curto, médio e longo prazo. Mas, precisa ter programas rápidos e relâmpagos para que a economia responde e coloque o trabalhador a trabalhar e o salário nas mãos do trabalhador com poder de compra, com poder de poupança, com poder se planejar futuro que hoje está nas mãos dos bancos, grandes financeiras e construtoras, em relação aos bens mais cobiçados, casa própria e automóvel.

A política de imitar é complicada, mas tem seus benefícios. O imposto único é política que resultou em organização econômica em muitos países e organiza muito melhor a agricultura, que no Brasil, posa de coitadinha e sempre pede carinho e incentivos. Mas, a comida chega cara à mesa do trabalhador, sendo que a melhor comida, frutas, café e outros é exportado. Fica a comida cara para um salário mínimo ou até de dois a três, sem poder aquisitivo. Muitas pessoas comem mal para pagar o aluguel, a prestação do apartamento e do carro e ainda conseguir pagar a mensalidade da faculdade. Pois, a tal classe média brasileira, que olha com desdém para os assalariados mínimos, não está nem ai para com eles e pensam "inconscientemente" que eles não possuem estudo, que não correm atrás, que não reclamam como eles e que não merecem meritocracia que eles desfrutam como seus canudos, quase comprados em Faculdade suspeitas, com ensino decoreba, mais suspeito ainda.

Obviamente, ninguém é louco de desprezar da noite para o dia todas as políticas implementadas aqui e burocratizadas pelas Câmaras, Assembleias e Brasília. Não é isso. É mudar o sistema de cobrança de impostos, com lucidez. Por exemplo, chamar todos os industriais, conversar durante um mês, se preciso, não precisa, isso está mais do que sabido, até eu sei e escrevo isso por muitas vezes. Colocar o plano nas mãos do empresariados e a única exigência, emprego, salário digno, discussão aberta, democrática se preciso negociado com Sindicato sobre reajuste salarial para ganho do salário. E, fundamentalmente, ganho, melhoria do salário mínimo. Com essa medidas, talvez, uma prostituta, iria pensar duas vezes em dizer que não se sujeita a ganhar salário salário e mínimo, por isso trabalha na venda do sexo.

O que tudo isso tem a ver com saúde. Tudo, os bilhões gastos no modelo de controle da doença e restabelecimento da saúde perdida. Poderia, parte, dentro do pensamento acima, ser alocado para práticas naturais. A primeira seria a nutrição, o trabalhador com mais dinheiro deveria participar mais nos programas de Nutrição e com isso aprender a valorizar os alimentos naturais. Como também a agricultura orgânica deveria, essa sim, ser financiada, a agricultura familiar, a agricultura de bairro, onde existe áreas para se plantar. Porém, com orientação de técnicos para aproveitar ao máximo os insumos e colocar menos possível qualquer tipo de agrotóxico. Deixe a vocação de exportação para o Agronegócio, que está organizado e consolidado no Brasil e que podem muito bem, andar de Ranger, zero km, ter mandas de cada e latifúndios plantados com máquinas ceifadoras, colhedoras. Enfim, alta tecnologia com o dinheiro dos impostos, subsidiados para ganhar bilhões na exportações e oferecer comida cara e às vezes envenenada para o trabalhador.

É possível através de frutas, legumes, verduras tratar da saúde, manter a saúde e até mesmo curar doenças. É possível através da nutrição, que precisa de organizações sérias e competentes. O lucro é para o capitalista, para se promover saúde, é preciso pensar no lucro do ser humano, na pessoa. 

Agora, pode adiantar construir casas, dar moradia para o sem teto, o Bolsa Família e todas as políticas sociais que conhecemos e outras que poderão vir. Cabe lembrar que o Betinho, sociólogo e que criou o Fome Zero, não criou nada para ficar como Instituto, mas sim, como plano emergencial que teria que acabar quando findasse seu fim, socorrer as pessoas que estavam debilitadas, na depressão, sem sustento e à míngua, largada para morrer. Isso implica até mesmo na Lei, onde parentes próximos, primos, tios e tias possuem responsabilidade conjunta com o Estado de promover o bem estar do seus entes queridos que um dia foram, talvez excluídos da família, pelos vícios, prisões ou faltas que o desabonaram, mas a pena não pode ser perpétua, para sempre.

No país, nestes mais de 30 anos de democracia, nada mudou, não estamos voltando para o quadro de fome e miséria mundial. Nós menos tiramos um dos pés dele. O Brasil, sempre teve dentro desse quadro, nas metrópoles pode parecer bonito que Prefeituras, governos tracem e executem planos e amenize. Mas, no brazilzão afora, é como na época da escravidão, que muitos querem que muitos permaneçam, a comida é arroz com farinha. Quando tinha feijão é era uma festa, triste isso, ver que a economia brasileira e expropriadora do trabalho e o governo expropriador através dos impostos que ele transfere para partidos políticos, grandes empresas nacionais e internacionais.

É preciso ousar, e ousar, no Brasil, atual, chama-se, mudar, e até mesmo imitar, economias que dão certo. Agora se provarem que países externos é que estão manipulando a burguesia ou elite nacional, para que as coisas fiquem como estão. Como sempre alegam, até mesmo com  a Conspiração internacional e outras desculpas, esfarrapadas, devido não ter provas e não se sustentar. Como a classe média não se preocupa e até parte dela acha que tudo deve continuar assim, parte dessa burguesia-elite, de fato conspira a favor de seus lucros que investem, fora do país.


Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP

Jornal de Saúde informa

Jornal de Saúde