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terça-feira, 17 de julho de 2018

II Copa do Mundo da AMR foi um sucesso



A segunda edição da Copa do Mundo da Associação Mineira de Reabilitação (AMR) foi um sucesso. Aproximadamente 160 crianças e adolescentes, divididos em três seleções: Brasil Verde, Brasil Amarelo e Brasil Azul, participaram da competição. O torneio contou com a presença das mascotes do Atlético e do Cruzeiro, que fizeram a alegria dos pacientes. Todos foram campeões e receberam medalhas. 


evento, que aconteceu nos dias 4 e 5 de julho, na sede da associação, complementa o trabalho já desenvolvido pela Esporteterapia, atividade que promove a inclusão social dos pacientes da instituição, por meio de esportes adaptados. Atualmente, a AMR atende cerca de 500 crianças e adolescentes com deficiência física e em situação de vulnerabilidade e risco social.
 

Surtos e Epidemias: Sanofi Pasteur lança a primeira vacina meningocócica quadrivalente totalmente líquida no ...


Surtos e Epidemias
Atualização diária 17 de julho de 2018


NOTÍCIAS

Sanofi Pasteur lança a primeira vacina meningocócica quadrivalente totalmente líquida no ...
Deste modo, casos da doença são esperados ao longo de todo o ano, com a ocorrência de surtos e epidemias ocasionais. A ocorrência das ...
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Vamos estudar 2: Promoção da Saúde pelo Letramento Científico: a experiência do Programa “Ciência na Estrada”

[PDF] Promoção da Saúde pelo Letramento Científico: a experiência do Programa “Ciência na Estrada”

MA Vannier-Santos, AM Soarez-Fontes, SS de Araújo… - Revista Ciência & Saberes …, 2018
O programa itinerante “Ciência na Estrada educação e cidadania” visa a promoção
à saúde pela popularização de ciências enfocando, principalmente, as doenças
infecto-parasitárias. Iniciada no Laboratório de Biologia Parasitária, Fundação …
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[PDF] RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

DEGDOTE PLANO, DE DESTINAÇÃO - 2018
… AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS MUNICIPAIS 9. ATUALIZAÇÃO E REVISÃO
DO PLANO 10 … Estão excluídos do Plano os resíduos de serviços de saúde,
os provenientes … FERROSOS 0,74% PAPELÃO 4,55% PAPEL MISTO 2,05 …
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[PDF] Mídias digitais, arenas públicas e internet: as possibilidade do jornalismo em cenários de hiperlocalidade

GV Miranda, AF Magnoni - Panorama, 2018
… Bauru se destaca por iniciativas privadas de comunicação em rádio, televisão
e jornais e com … O principal jornal de Bauru, o Jornal da Ci- dade, estampou,
dias depois, uma … as deficiências de serviços de infraestrutura urbana, mora …
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[PDF] Acidente de Trabalho e Choque Elétrico

PHT Moura, IB Cruz, ALT Moura, LB Cruz, OC Filho… - Revista Eletrônica Acervo Saúde …
Objetivo: Abordar os acidentes do trabalho sob a ótica interdisciplinar, direcionada à
energia industrial e choque elétrico. Métodos: Trata-se de estudo não
epidemiológico, de revisão de literatura. A coleta de dados ocorreu no período de …
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[PDF] Assis Brasil e o voto

WC Porto - Estudos Eleitorais: vol. 12, n. 3 (set./dez. 2017), 2018
… A redação foi atualizada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa de 2009 e com as normas de publicação da … lugar,
e o vencedor foi o Major Geraldo de Faria Correa, liberal, com a seguinte …
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[PDF] Capacitação de agentes de leitura

BB Anjos, HS Ramos - 2018
… Para que isto ocorra, é preciso que haja três elementos indispensáveis na biblioteca: um
acervo selecionado adequadamente e constantemente atualizado; um … (revistas, jornais,
livros de literatura), material cartográfico (globos, atlas, mapas) e …
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[PDF] O MARCO DA PRIMEIRA INFÂNCIA, A ÉTICA E A VALORIZAÇÃO DO PEDIATRA E A POLÍTICA

C colegas associados da SOPERJ
… 235 na saúde privada/suplementar; um estudo do CREMERJ publicado
no Jornal do CREMERJ … critérios diagnósticos específicos, e geralmente
diagnos- ticada por um profissional de saúde mental … Es- sa nomenclatura …
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[PDF] GOVERNANÇA CORPORATIVA EM UMA ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR: O caso da Fundação Weiss Scarpa

ERT Pereira, J dos Santos Premebida, LCO Furlaneto… - Negócios, 2018
… sua autopreservação. De acordo com Costa (2005) apud Haiduke (2010)
a atuação na área da assistência social, saúde ou educação, trabalhos
com pessoas e famílias que estão à margem dos … livros, revistas, jornais …
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[PDF] Memórias de violência no Twitter: sensibilidades do estupro a partir de# OsDiasEramAssim

J da Conceição, RMR Borges - Panorama, 2018
… na Nota Técnica – Estupro no Brasil: uma radiografia se- gundo os dados
da Saúde (2014) … e território, assim também é a narrativa da telenovela,
que evolui, é atualizada, mas mantém … A autora Alessandra Poggi, em …
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[PDF] O eNVelheCIMeNtO AtIVO e suA INteRfACe COM Os DeteRMINANtes sOCIAIs DA sAÚDe

AD Cavalcantia, R da Silveira Moreirab, GTN Dinizb…
OBJETIVO: Analisar a relação entre o envelhecimento ativo e os determinantes
sociais da saúde em idosos residentes em uma área coberta por serviço de Atenção
Primária à Saúde. MÉTODO: Desenho seccional, trabalhando-se com as variáveis …
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Departamento de Educação Ambiental abre cursos a distância

Departamento de Educação Ambiental abre cursos a distância

São 20 mil vagas para capacitações no ambiente virtual do Ministério. Interessados podem se cadastrar, gratuitamente, até 23 de julho.



Brasília (13/07/2018) – Estão abertas até o dia 23 de julho as inscrições para 10 cursos a distância promovidos pelo Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Ao todo, são 20 mil vagas, distribuídas em diversos temas, tais como: unidades de conservação, sustentabilidade, água, educação ambiental e gestão de resíduos sólidos. O início das aulas está previsto para 24 de julho.
Os cursos são oferecidos no ambiente virtual de aprendizagem do Ministério do Meio Ambiente. O interessado que ainda não possui um login nesse ambiente deve fazer um autocadastro, preenchendo algumas informações. Uma vez logado, poderá se inscrever em qualquer curso, ou em vários. É importante ficar atento ao prazo, pois a efetivação da inscrição está condicionada ao número de vagas para cada curso. Todo o conteúdo produzido é livre, para uso público e pode ser disponibilizado para que instituições parceiras os ofertem em suas próprias plataformas Moodle.
Confira abaixo os cursos, as vagas, o público e a carga horária de cada curso:
Para saber mais sobre os cursos, clique aqui. Para entrar em contato com o Departamento de Educação Ambiental do MMA, ligue (61) 2028-1569.

Vamos estudar: Caderno de Debates (Suplementos)

[PDF] PASSAGENS: encontros em artes, produções de vidas

PC Aversa - 2018
… usuários de serviços de saúde mental, usuários de centros de assistência
social ou … Convido à leitura deste percurso de pesquisa tortuoso de um corpo
apaixonado … A violência dessa frase não era necessariamente um indício …
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[HTML] Caderno de Debates (Suplementos)

MCDRAAP SILVEIRA, BDRO BUTUGAN
… Outras plantas medicinais, de espécies e propriedades diferentes, têm
o mesmo nome, como é freqüente na … É uma planta desprovida de toxicidade,
mas o chá deve ser coado, pois … Sua ação medicinal comprovada é como …
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segunda-feira, 16 de julho de 2018

SAIBA IDENTIFICAR A DISLEXIA, TROCA DE PALAVRAS, NÚMEROS, FALA

SAIBA IDENTIFICAR A DISLEXIA

Por Prof. Dr. Mario Louzã, médico psiquiatra, doutor em Medicina pela Universidade de Würzburg, Alemanha. Membro Filiado do Instituto de Psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (CRMSP 34330)

É no início da fase escolar, principalmente na alfabetização, que começamos a notar se a criança possui algum distúrbio de aprendizado: troca letras, tem dificuldade de compreensão das atividades, não tem o mesmo ritmo que os colegas, entre outros comportamentos que destoam do “normal”. Um destes distúrbios de aprendizado pode ser a dislexia, caracterizada pela dificuldade de leitura e escrita, percebidas na decodificação e interpretação de letras e palavras.

As principais áreas afetadas no cérebro são os lobos temporais, além de algumas estruturas dos lobos frontais e parietais. Não se sabe exatamente como são afetadas. Aparentemente, os circuitos neuronais responsáveis pela integração das diversas fases da leitura (desde o reconhecimento gráfico visual das letras até a transformação destas em uma palavra com um significado e uma fonética) são afetados.

A dislexia atinge cerca de 5-10% da população infantil, e suas causas ainda não são totalmente conhecidas. O que se sabe é que o fator genético é preponderante (genes ligados ao desenvolvimento do cérebro no embrião e na criança). A dislexia é detectada, em geral, no início da alfabetização, na faixa dos 5 a 7 anos.

Se houver dislexia, a partir dos 7 anos, a criança não desenvolve a leitura na mesma velocidade que os outros colegas. A leitura é mais lenta e, ao escrever, costuma trocar letras ou escreve ao contrário, como se fosse a visão de um espelho (‘b’ e ‘d’, ‘p’ e ‘q’). A criança também pode inverter a letra ao escrever (‘s’ em forma de ‘z’, por exemplo). Com os números, não é diferente. Pode haver uma inversão, por exemplo, entre o ‘6’ e o ‘9’.

Vale ressaltar que há vários tipos de dislexia:

- Dislexia Adquirida: é mais recorrente em adultos, e pode ocorrer após algum tipo de traumatismo craniano, derrame cerebral ou doenças neurodegenerativas.

- Dislexia de Desenvolvimento: é a dislexia típica do desenvolvimento da criança, sem uma causa aparente. Contrasta com a dislexia adquirida, que é consequência de alguma doença neurológica.

- Dislexia Fonológica: é a dificuldade de ler palavras desconhecidas.

- Dislexia Superficial: neste tipo de dislexia, as palavras que são lidas da mesma forma que são escritas, como ‘bala’, não geram dificuldade, ao contrário das palavras cuja escrita não coincide com a pronúncia, dificultando a leitura (por exemplo, ‘exercício’ – o ‘x’ é pronunciado como um ‘z’).

- Dislexia Profunda ou Mista: envolve dificuldade tanto no reconhecimento sonoro da palavra quanto na compreensão de seu significado.

O diagnóstico é feito por uma equipe que envolve psiquiatra, fonoaudiólogo e, eventualmente, um neuropsicólogo. No entanto, quem realiza o tratamento é um fonoaudiólogo. Além do apoio emocional, os pais podem ajudar os filhos no treino de leitura (ler alto ou auxiliar na compreensão do que está sendo lido) ou em qualquer atividade lúdica que envolva o reconhecimento das letras, das palavras, dos seus sons e de seus significados.

Vacinação é responsabilidade de todos





*Por Profª Drª Ivana Maria Saes Busato

Algumas doenças já erradicadas estão com grande risco de voltar ao Brasil, como a poliomielite e o sarampo. Embora essas doenças, que podem ser evitadas por vacinação, tenham se tornado raras em muitos países, seus agentes infecciosos continuam a circular em algumas partes do mundo. Com a globalização, esses agentes podem atravessar fronteiras geográficas e infectar qualquer pessoa que não esteja protegida. 

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a vacinação infantil se tornou obrigatória no Brasil desde os anos 1970. No entanto, dados do Ministério da Saúde divulgados no segundo semestre de 2017 mostram que a taxa de imunização foi a pior dos últimos 12 anos: 84%, ante a meta de 95%, recomendada pela OMS.

O site do Ministério da Saúde tem alertado sobre as baixas coberturas vacinais, principalmente em crianças menores de cinco anos – o que acendeu uma luz vermelha no país. Em reunião com representantes de estados e municípios, o Ministério da Saúde alertou que 312 municípios brasileiros estão com cobertura vacinal abaixo de 50% para a poliomielite.

Devemos lembrar que as vacinas estão entre as principais conquistas da humanidade, pois protegem de muitas doenças causadas por vírus e bactérias e são consideradas recursos indispensáveis para saúde individual e coletiva. Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 2 e 3 milhões de mortes sejam evitadas a cada ano pela vacinação. 

Para continuar essa discussão, é importante entender como as vacinas funcionam. Bactérias e vírus, quando invadem nosso organismo, atacam as células e se multiplicam, provocando o que chamamos de infecção. As vacinas estimulam o sistema imunológico do nosso organismo a produzir anticorpos, que são proteínas específicas para cada tipo de doença. Consideradas a maneira mais eficaz de controlar e até erradicar doenças, as vacinas protegem a população durante toda a vida.

Mas por que uma parte da população está deixando de vacinar os seus filhos? Dados do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) apontam que a parcela da população contrária à vacina faz parte, curiosamente, de classes sociais mais altas. Na maioria dos casos, essas pessoas defendem a causa por questões religiosas, modismo ou naturalismo. Mas não são apenas crenças. O receio que as vacinas provoquem reações adversas é o principal motivo.

Para quem ainda tem dúvidas sobre a eficácia das vacinas, reforçamos que elas são seguras. Suas reações geralmente são pequenas e temporárias, como um braço dolorido ou uma febre ligeira. Eventos graves de saúde são extremamente raros e cuidadosamente monitorados e investigados.

Os programas de vacinação nacionais estão entre os mais bem-sucedidos do mundo, contudo, seu sucesso depende da cooperação de cada indivíduo para assegurar o bem comum. Não devemos apenas confiar nas pessoas ao nosso redor para impedir a propagação da doença. Nós também temos o dever de assumir essa responsabilidade e convocar toda a sociedade.

Devemos lembrar também que cuidados com a higiene, lavagem frequente das mãos e uso de água limpa ajudam a proteger as pessoas de doenças infecciosas, mas não garantem que elas não se espalhem. Portanto, a melhor opção sempre será vacinação para garantir a saúde de todos.

A responsabilidade de vacinar é de todos. Uma decisão que envolve pais ou responsáveis pelas crianças, sociedade e governo. Caso os programas de imunização sejam interrompidos, ou a cobertura vacinal não alcance as metas de erradicação, as doenças até hoje controladas por vacina podem retornar, com potencial de epidemia.

*Profª Drª Ivana Maria Saes Busato é coordenadora do Curso Superior Tecnológico em Gestão de Saúde Pública do Centro Universitário Internacional – UNINTER.

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