Cancer | ||||||||
NOTÍCIAS | ||||||||
Colégio afasta diretora que teria chamado aparência de mãe com câncer de 'agressiva'
A
irmã da Congregação de Nossa Senhora que atuava como diretora do
Colégio Notre Dame Brasília foi afastada do cargo após ser acusada
de ...
Colégio afasta diretora que teria chamado aparência de mãe com câncer de 'agressiva à sociedade' - Jornal O Globo
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Atividade física pode evitar 10 mil casos de câncer ao ano no Brasil
Segundo o INCA, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a ...
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Hospital do câncer de Jundiaí é credenciado como unidade de alta complexidade
O Grendacc, hospital do câncer de Jundiaí (SP), foi credenciado como unidade de alta complexidade. O registro foi publicado no diário oficial da ...
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Câncer de pulmão vai matar mais mulheres em 2030
A taxa de mortalidade por câncer de pulmão entre as mulheres deve crescer 43%, de 2015 a 2030, de acordo com um levantamento publicado no ...
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Como a dieta impacta o risco de câncer de mama
Este novo estudo não apenas sugere que comer muitas frutas e vegetais pode diminuir o risco de câncer de mama - e o risco de desenvolver tumores ...
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Pacientes enfrentam efeitos do tratamento do câncer com terapias alternativas
As
terapias alternativas são oferecidas por um hospital público de Goiânia
(GO). Os pacientes conseguem lidar melhor com os efeitos físicos e ...
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O horário que você janta pode afetar o seu risco de câncer
O momento da sua última refeição do dia pode afetar o risco de certos tipos de câncer, de acordo com um novo estudo. Os pesquisadores ...
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Celular não causa câncer no cérebro, define estudo
Celulares não causam câncer no cérebro, aponta estudo publicado na revista Environment International. Apesar de ter sido associada a danos ...
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Anvisa aprova medicamentos para câncer de mama e asma grave
A
Anvisa aprovou também a inclusão de indicação terapêutica do
medicamento Xtandi (enzalutamida) para o tratamento de homens com câncer de ...
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Câncer de mama é tema de simpósio no Recife
O câncer de mama é uma doença que acomete mais as mulheres no mundo e no Brasil respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano.
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sexta-feira, 3 de agosto de 2018
Cancer: Colégio afasta diretora que teria chamado aparência de mãe com câncer de 'agressiva'
Saiba como identificar e tratar a desidratação, perda de potássio, cloreto e sódio
Muitas
vezes o cansaço, a dor de cabeça e até mesmo o mau-humor parecem a
chegada de um resfriado ou uma doença causada por vírus e/ou bactéria.
Isso pode levar a uma diarreia ou vômitos, e uma das consequências pode
ser a desidratação, que é basicamente a perda da água do corpo,
incluindo eletrólitos vitais como sódio, cloreto e potássio.
A água é tão essencial que representa cerca de 60% do peso corporal em adultos e até 75% do peso corporal em bebês1.
“Precisamos dela para funções importantes como a regulagem da
temperatura do corpo, a manutenção da saúde da pele e das articulações, a
digestão dos alimentos, a remoção de resíduos e para auxiliar o cérebro
a trabalhar em sua melhor forma”, afirma Patrícia Ruffo, nutricionista e Gerente Científico da Divisão Nutricional da Abbott no Brasil.
A
desidratação em um estágio mais elevado pode causar complicações
sérias, como convulsões, insuficiência renal e queda no volume de
sangue, o que consequentemente afeta a pressão arterial do indivíduo.
SAIBA QUEM ESTÁ EM RISCO
-
Bebês e crianças:
a desidratação pode afetar qualquer pessoa, não importa a idade — se
mais velho ou mais jovem —, mesmo se forem completamente saudáveis.
Algumas pessoas estão especialmente propensas à desidratação, como
bebês, crianças jovens e idosos. “A desidratação se torna uma
preocupação quando uma pessoa perde apenas 3% da água do corpo”,
ressalta Patrícia. Para um bebê de 2,25 kg isso se traduz em apenas
236,5 ml (cerca de um copo de água pequeno), portanto, a desidratação
pode acontecer rapidamente.
-
Adultos idosos: quando
se trata de adultos idosos, eles podem ter um baixo volume de fluidos
por vários motivos diferentes. “O primeiro é que eles podem simplesmente
se esquecer de tomar água. Conforme a sensação de sede se torna menos
aguçada com a idade, alguns podem até mesmo nem perceber que não beberam
líquido suficiente”, lembra a nutricionista.
Existem
outras causas de desidratação, como por exemplo: tomar medicações como
diuréticos que acabam desidratando a pessoa ou evitar beber líquidos
suficientes simplesmente para reduzir as idas frequentes ao banheiro.
SINTOMAS SUTIS
Embora
a desidratação possa tornar a maioria das pessoas irritáveis e
letárgicas, outros sintomas podem variar de idade para idade. “Bebês
podem não produzir lágrimas, ter a boca seca ou uma febre de baixo grau,
e podem parar de molhar as fraldas. Os adultos podem apresentar tontura
ou sentir sede, dor de cabeça, constipação ou pele seca, e a urina pode
ser mais escura e concentrada do que o normal (geralmente transparente
ou de cor amarela muito clara)”, alerta.
“Como
os bebês são afetados rapidamente pela perda de fluidos, é fundamental
ligar para o pediatra assim que suspeitar de uma desidratação e
continuar com a alimentação normal, conforme necessário”, diz Patrícia.
FLUIDOS EM PRIMEIRO LUGAR – E ALIMENTOS CONTAM!
Caso
as evidências apontem para a desidratação, um copo de água é um bom
começo, mas também é possível prosseguir com uma solução de reidratação
oral. “Quando perdemos fluido devido ao suor, ao calor, à diarreia e ao
vômito, os corpos também perdem eletrólitos — como sódio, potássio e
cloreto — necessários para manter o equilíbrio de fluidos e manter o
sistema nervoso e músculos funcionando de forma adequada”, explica. A
reidratação oral pode ajudar a restaurar estes eletrólitos perdidos.
“Também
é importante ter em mente que a hidratação não se trata apenas do que
bebemos. Os fluidos somam aproximadamente 80% da ingestão diária de
água, enquanto os alimentos somam os 20% adicionais. Por isso, opte por alimentos ricos em água como frutas, vegetais, aveia, sopa, iogurte entre outros”, finaliza.
Referências:
1.Barry M. Popkin, Kristen E. D’Anci, and Irwin H. Rosenberg. Nutrition Reviews. Water, Hydration and Health. 2010. Disponível em: https://academic.oup.com/ nutritionreviews/article- abstract/68/8/439/1841926? redirectedFrom=fulltext
quinta-feira, 2 de agosto de 2018
Harpa a sonoriade em músicas para relaxar com paz, amor e alegria
Ouça essas músicas para relaxar. Todas com harpa, que delícia, que sonoridade, sonho, nuvens, cachoeiras, a alegria, a felicidade, o amor tudo em nossos ouvidos.
BNDES aprova R$ 24,7 milhões para expansão de hospital na Zona Norte do Rio de Janeiro
02.08.18
Investimento ampliará capacidade de realização de cirurgias em 82% e internações em 69%
A Diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 24,7 milhões para a J. Badim S/A investir na expansão do Hospital Badim, no bairro da Tijuca, Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. O valor corresponde a cerca de 33% do investimento total (R$ 75,7 milhões) da empresa de médio porte do setor de saúde.
O projeto consiste na construção de um edifício de cinco pavimentos em um terreno de 1,4 Km2, anexo ao atual hospital, inaugurado em 2000. Com a expansão, a unidade ampliará sua capacidade em 65 novos leitos – sendo 54 de internação e 11 de UTI – e quatro salas cirúrgicas, além de passar a contar com um espaço mais moderno para os serviços de hemodinâmica e apoio diagnóstico por imagem, com novos equipamentos de ressonância, tomografia, ultrassonografia e raios-x.
O projeto prevê que as novas instalações estejam prontas até dezembro de 2018 e que um ano depois o hospital possa realizar 8 mil cirurgias e atender 49.500 pacientes, aumento respectivamente de 82% e 69% em relação a dezembro de 2017.
Do total de R$ 24,7 milhões, o BNDES aportará R$ 19 milhões de linha do BNDES Finem voltada a projetos dos segmentos de saúde, educação e cultura. O restante do financiamento será destinado a capital de giro.
Carteira – Atualmente a carteira ativa de projetos de saúde apoiados pelo BNDES é de R$ 9 bilhões, dos quais R$ 4,8 bilhões destinam-se aos prestadores de serviços de saúde (públicos, filantrópicos e privados), distribuídos em 97 projetos. A outra parcela de recursos refere-se a projetos de ampliação de capacidade produtiva e inovação da indústria farmacêutica e de equipamentos e materiais médicos.
Como lidar com a pressão do segundo semestre na escola?
Coordenadores,
professores e alunos sentem a tensão da reta final do ano letivo; Tania
Fontolan, diretora do Programa Semente, afirma que domínios
socioemocionais são grandes aliados nesse momento
É
um consenso nas escolas: o segundo semestre passa voando! Os meses à
frente são marcados pela pressão em todos os níveis da estrutura
escolar. Enquanto os coordenadores têm de apresentar resultados, os
professores precisam dar conta do conteúdo e conduzir outras atividades,
como feiras de ciências e provas de recuperação. Por sua vez, os alunos
enfrentam os desafios de manter boas notas, recuperar as ruins, e, no
caso do Ensino Médio, estudar para o vestibular.
O furacão
que invade os colégios pode ser melhor administrado quando os domínios
socioemocionais são colocados em prática. Para Tania Fontolan,
diretora-geral do Programa Semente - metodologia que desenvolve a
aprendizagem socioemocional em escolas brasileiras, a tomada de decisões
responsáveis é essencial no planejamento. Assim, é válido aproveitar
experiências de anos anteriores para reforçar o que deu certo e ajustar o
que não funcionou.
“Parece
óbvio, mas na ansiedade muitas pessoas se atrapalham na hora de planejar
os próximos passos e utilizam pouco a boa experiência acumulada.
Tomamos decisões melhores quando conseguimos considerar mais variáveis
simultaneamente. Avaliar o que já vivemos é fundamental nesse processo”,
ensina a educadora.
Após o planejamento, é hora de manter o foco e cumprir as metas.
“Dificuldades e intercorrências acontecem. A palavra-chave é
equilíbrio”, avalia Tania, que lembra a importância da resiliência para
não desistir diante das dificuldades. “Por outro lado, às vezes é
necessário reavaliar a situação para não insistir indefinidamente em
estratégias que estão se mostrando inadequadas. Perseverança e teimosia
são coisas diferentes”, adverte.
Para os
alunos que irão prestar processos seletivos como o Enem e os
vestibulares, é aconselhável que usem os meses que seguem para
desenvolver estratégias para lidar com a pressão do momento. Técnicas de
respiração podem ajudar no controle da ansiedade, por exemplo. “Assim, a
preparação conceitual não será sobrepujada pelo desequilíbrio
emocional.”
Em meio ao
momento turbulento da reta final do ano letivo, colocar em prática o que
já se aprendeu sobre as habilidades socioemocionais é um poderoso
instrumento de auxílio no cumprimento dos compromissos. Isso serve tanto
para o corpo docente quanto para os estudantes. Afinal, o equilíbrio
emocional é competência essencial para todo ser humano.
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