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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Estudo estima entrada de Chikungunya no Brasil um ano antes de ser detectada pela vigilância em saúde pública


Estudo estima entrada de Chikungunya no Brasil um ano antes de ser detectada pela vigilância
em saúde pública
 
Segundo pesquisas científicas o vírus da chikungunya chegou ao Brasil pelo menos um ano antes do que foi detectado pelos sistemas de vigilância em saúde pública.

A descoberta é de pesquisadores da Escola de Saúde Pública Mailman da Universidade de Columbia e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em artigo publicado pelo periódico acadêmico Scientific Reports, do Grupo Nature.

A intenção da pesquisa é auxiliar nas tomadas de decisões em saúde pública baseada em evidências, uma vez que, o resultado leva a crer que pacientes foram diagnosticados erroneamente no país, sobretudo no Rio de Janeiro, por todo esse período de não identificação do novo vírus.

“Se temos a evidência de que um vírus circulou por mais ou menos um ano sem ser detectado - e isso aconteceu pra Chikungunya e Zika mais recentemente -, significa que a vigilância precisa se preocupar muito mais com os casos negativos para vírus pré-existentes e começar a triar para outros possíveis agentes com potencial de emersão. Desta forma é possível reconhecer esse vírus antes que ele se torne um problema de saúde pública, evitando assim, uma possível epidemia”, explica um dos coordenadores do estudo, o pesquisador do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz) Thiago Moreno.

Amostras de sangue coletadas no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), no Rio de Janeiro, entre março de 2016 e junho de 2017 foram analisadas usando teste genético para rastrear a entrada no Brasil, tanto temporal como geográfica. Das amostras analisadas, mais de 60% tiveram resultado positivo para vírus chikungunya. Dentro destes casos, 40 amostras positivas para chikungunya que tiveram resultados negativos para dengue e zika foram avaliadas novamente usando o método CII-ArboViroPlex, desenvolvido pelo Centro de Infecções e Imunização (CII) da Universidade de Columbia, que consegue, simultaneamente, resultados para a presença de zika, todos os sorotipos do vírus da dengue, febre do Nilo e chikungunya. O teste confirmou a avaliação anterior, mas com maior sensibilidade, sugerindo a possibilidade de conseguir identificar o vírus que outros testes não conseguiriam.

Destas amostras, 14 representavam datas específicas do período de 15 meses antes e foram analisadas posteriormente utilizando outro método de detecção, vigilância e descoberta de arboviroses desenvolvido pelo CII. O teste permitiu a recuperação quase completa dos sequenciamentos de DNA e identificação dos genótipos do vírus da chikungunya. “Cada vez que um vírus se replica, ou seja, circula, surgem mutações no genoma. E, através da ancestralidade dessas variações conseguimos mapear a rota que o vírus fez por aqui e quando”, esclarece o Moreno.

A análise destes 14 sequenciamentos mostrou uma forte correlação entre a divergência genética e a data em que a amostra foi coletada, ou seja, uma janela de cerca de um ano foi encontrada. Este resultado permitiu que os pesquisadores identificassem um "relógio molecular" baseado no ritmo de mutações entre as amostras. Este 'relógio' sugere que o vírus pode ter circulado no início do ano de 2012, e veio provavelmente da África Central, depois de uma circulação negligenciada por 20 anos em outras partes do mundo. O vírus da chikungunya foi reportado pelos órgãos de vigilância em saúde pública em 2014.

"Outras Investigações tentaram identificar indícios do vírus no Brasil em 2014, o nosso estudo aponta um aparecimento anterior da chikungunya", disse Thiago. "Destacamos também que megalópoles brasileiras, como o Rio de Janeiro, endêmico para dengue, têm circulação autóctone do vírus Chikungunya desde março de 2016, quando co-circulou com dengue e vírus zika. Após isso, a Chikungunya acabou se tornando a mais prevalente arbovirose do país", concluiu Moreno.

Outra importante evidência dos estudos aponta a entrada do vírus no Rio de Janeiro em um só evento, vindo diretamente de Sergipe. Ou seja, o bloqueio para as arborivores no estado não está sendo eficaz. “Bastou um evento para o vírus entrar e se instalar, e isso significa que não há obstáculos para sua circulação. O que se espera é que sejam necessárias múltiplas entradas para que uma nova doença se estabeleça. E assim, o que temos como resultado desta pesquisa é o diagnóstico da situação atual. O que nos aponta um caminho a ser seguido para que possamos controlar a entrada de possíveis novos vírus no país”, conclui o pesquisador.

Estudo comprova benefícios dos alertas nos rótulos de alimentos no Chile


 
 
 
Mães de crianças entre 2 e 14 anos dizem aproveitar a mudança na rotulagem do país para mudar seus hábitos de compra e buscar alimentos mais saudáveis para seus filhos
 
 
 
A Universidade do Chile divulgou um estudo realizado em parceria com a Universidade Diego Portales (Chile) e a Universidade da Carolina no Norte (Estados Unidos) que revela mudanças nos hábitos alimentares da população chilena com a implementação da rotulagem frontal de advertência adotada no país.

A pesquisa realizada no Chile ocorreu em 2017 - um ano após a implementação da política de alimentação saudável no país, que inclui o novo modelo de rotulagem -  e ouviu mães de crianças entre 2 e 14 anos, já que elas são as principais responsáveis pelas escolhas de compras de alimentos nos domicílios chilenos.

De acordo com o estudo, as participantes compreenderam que a regulação foi implementada para combater a obesidade infantil no Chile, e reconhecem que os produtos com mais advertências são escolhas menos saudáveis. Muitas também afirmaram que usam os octógonos como um guia de compras e para “desmascarar” os falsos saudáveis, como iogurtes e barras de cereal.

Para o Idec, os resultados são extremamente relevantes. “Os achados reforçam os benefícios que esse tipo de rótulo traz para a compreensão da informação e decisão de compra em relação aos alimentos mais saudáveis, já que se mostrou eficiente não somente para as mães, mas também para crianças de todas as classes sociais”, afirma Laís Amaral, nutricionista do Instituto.

Com a publicação do estudo, outros países podem utilizar os dados para incentivar a criação de políticas públicas que mudem a rotulagem desses locais, como é o caso do Brasil, onde a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) conduz um processo regulatório que visa atualizar as regras de rotulagem nutricional. Neste debate, o Idec apresentou uma proposta de rotulagem frontal em formato de triângulos baseada no modelo chileno; o sistema de advertências foi recomendado pela equipe técnica da agência reguladora como o modelo mais eficiente para o Brasil.

“A lei chilena sobre rotulagem e publicidade foi a primeira desse tipo no mundo todo. Muitos países estão seguindo os passos do Chile e introduziram modelos similares de rotulagem frontal de advertência em alimentos e bebidas não saudáveis. Esse estudo mostra que a regulação realmente muda a forma de as mães pensarem e comprarem alimentos para seus filhos", afirma Lindsey Smith Taillie, professora assistente de nutrição da UNC e co-autora do estudo.

Carestia no Brasil voltou e os preços estão descontrolados e abusivos

Bhte, fev/26/02/2019



TV Jornal de Saúde 26/02/2019

Carestia no Brasil voltou e os preços estão descontrolados e abusivos

Carestia no Brasil voltou e os preços estão descontrolados e abusivos

Bhte, fev/26/02/2019



TV Jornal de Saúde 26/02/2019

Carestia no Brasil voltou e os preços estão descontrolados e abusivos

Preço de água gera lucro exorbitante e preços de produtos encarecidos no Carnaval

Évergonhoso o que ocorre no comércio em geral, até mesmo nas vendas avulsas de bebidas, como cerveja e água. Onde os vendedores investigam, se a pessoa for de fora, turista, brasileiro, eles cobram mais caro. Nos sacolões e nos supermercados, os preços alteraram de hora para outra.

Os sacolões, o que está muito presente em Belo Horizonte/MG, os preços subiram e é raro, o valor fechado de R$ 1,90 que era para a maioria de hortaliças, verduras. Atualmente, se compra alface americana, por exemplo, onde se aproveita metade do produto e o valor R$ 2,90 e pode variar para maior, segundo os bairros de maior pode aquisitivo. O preço da banana caturra, varia entre R$ 1,98 até a R$ 2,40 ou mais, sempre observando os bairros, sendo que em bairros populares, e alguns sacolões no centro, o valor é fixo entre R$ 1,60 a 1,98.

Na época de festas de fim de ano, os preços de hortifrutigranjeiros sobrem um pouco mais. As frutas, é a mais alta, onera a mesa e se torna proibitivas para s pessoas de baixa renda, ou assalariadas, que apenas passeiam e estudam os preços da frutas. O recurso é levar frutas de época, que varia sempre entre banana, laranja e manga. Até mesmo abacate, recentemente teve alta de até R$ 7,00 o quilo da fruta, que dependendo do tamanho é quase um quilo da fruta, que precisa ser consumida rapidamente, pela perda da polpa.

A água de garrafão, de 20 litros, é o maior lucro do mercado no momento. O belo-horizontino, não vamos comparar com outros estados, temos informação que em outros, este galão de 20l custa em média R$ 6,00 enquanto que na capital de Minas Gerais, está em torno de R$ 12,00 a 14,00, sendo este último, o valor mais usual, com entrega, se a residência for perto do depósito. O escândalo, que o galão sai para o empreendedor a R$ 3,00 e de frete e outros impostos se aplicam mais R$ 1,00 e no último preço, então, o lucro está em torno de R$ 14,00 é um grande lucro, principalmente devido a alto temperatura e a orientação médica e dos meios de comunicação de tomar 2 a 3 litros de água por dia para evitar a desidratação.

Quem pode proteger o Consumidor, inclusive sobre seus direitos nos sacolões, para troca de mercadorias avariadas ou não e também pelos preços de hortifrutigranjeiros.

Marcelo dos Santos - jornalista



segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Sobre o Centro Infantil Boldrini em Campinas/SP


Centro Infantil Boldrini − maior hospital especializado na América Latina, localizado em Campinas, que há 40 anos atua no cuidado a crianças e adolescentes com câncer e doenças do sangue. Atualmente, o Boldrini trata cerca de 10 mil pacientes de diversas cidades brasileiras e alguns de países da América Latina, a maioria (80%) pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Um dos centros mais avançados do país, o Boldrini reúne alta tecnologia em diagnóstico e tratamento clínico especializado, comparáveis ao Primeiro Mundo, disponibilidade de leitos e atendimento humanitário às crianças portadoras dessas doenças. www.boldrini.org.br

eSocial: Obrigatoriedades para saúde e segurança do trabalho



Jornal de Saúde informa sobre saúde e outras notícias
Atualização diária  25 de fevereiro de 2019
NOTÍCIAS
eSocial: Obrigatoriedades para saúde e segurança do trabalho
eSocial: Obrigatoriedades para saúde e segurança do trabalho ... O sistema moderniza a troca de informações entre empresas e as bases do governo. ... De lá para cá, outras fases já foram executadas, tornando obrigatório o .... Fique Sabendo2772 · Assinantes Jornal Contábil1853 · CLT1371 · News ...
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Perícia constata doença autoimune agravada com lesões em menina morta a mochiladas em MS


Gripes e resfriados
Atualização diária  25 de fevereiro de 2019
NOTÍCIAS
Perícia constata doença autoimune agravada com lesões em menina morta a mochiladas em MS
... de difícil evidência, tanto que ela comparecia nos postos de saúde, mas, com problemas rotineiros como gripes e resfriados”, ressaltou Murad.
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Na volta às aulas, redobre os cuidados preventivos com a saúde respiratóriadas crianças
Auxilia na prevenção de gripesresfriados, rinites e doenças respiratórias. O produto é livre de conservantes e possui jato confortável e de alto ...
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Carnaval com crianças! Veja as dicas de saúde, segurança e programação para a folia com os ...


Saúde em Belo Horizonte/MG
Atualização diária  25 de fevereiro de 2019
NOTÍCIAS
Carnaval com crianças! Veja as dicas de saúde, segurança e programação para a folia com os ...
Além dos cuidados com a saúde,uma das preocupações que mais ... Mas não há por que se preocupar, porque o Carnaval de BH tem festa para tod

Prática de musculação ameniza dor causada pela fibromialgia


Segundo médica da Sociedade Paulista de Reumatologia, novas evidências sugerem exercícios de musculação e fortalecimento para pacientes com a doença

As pessoas que sofrem de fibromialgia têm mais uma opção de tratamento não medicamentoso. De acordo com Karina Bonfiglioli, doutora em reumatologia e diretora científica da Sociedade Paulista de Reumatologia (SPR), evidências recentes¹ sugerem que a musculação e exercícios de fortalecimento podem contribuir para a melhora da dor, desde que iniciados com intensidade baixa e crescente, orientados por educador físico ou fisioterapeuta, realizados de forma regular (pelo menos duas vezes por semana) e por longo prazo. Os benefícios podem ser sentidos após, em média, três meses.

                                                                                                                                                          Foto de divulgação

Antes, tinha-se o conceito de que apenas as atividades físicas do tipo aeróbico, como corrida, caminhada, natação e hidroginástica, trariam benefício. Atualmente, entende-se que as duas modalidades podem contribuir para melhora da dor e da qualidade do sono na fibromialgia.

“Hoje, na fibromialgia, está sedimentado o conceito que o tratamento não deve ser baseado apenas em medicamentos, e sim uma abordagem multimodal incluindo atividade física e terapia cognitivo-comportamental”, ressalta a especialista.

Esse conceito é endossado pela Liga Europeia contra o Reumatismo (Eular)². De acordo com a organização, o tratamento não farmacológico deve ser prioridade assim que o diagnóstico da doença é dado, e o exercício físico (aeróbico ou de força) é uma das mais importantes medidas a serem tomadas.

Um artigo de revisão mais recente³ também endossa que o exercício físico deve ser indicado como primeira linha de tratamento para todos os pacientes com diagnóstico de fibromialgia. O estudo explica que a eficácia da intervenção farmacológica tem um nível fraco de evidência, e, devido aos efeitos colaterais, deve ser indicado em casos específicos (por exemplo, dor não responsiva ou distúrbios do sono).

Isso não quer dizer, entretanto, que os medicamentos devem ser descartados. Karina Bonfiglioli conta que estudos demonstraram a eficácia dos tratamentos já disponíveis, como duloxetina, pregabalina e tricíclicos.

“Novos estudos apontam que outras medicações como a naltrexona e os derivados de cannabis (canabinoides) parecem ter algum efeito positivo na dor, porém mais pesquisas são necessárias - e já estão em andamento - para endossar seu uso em larga escala”, explica a médica.

Por ser uma dor “central”, onde não há inflamação nos tecidos, pode haver uma diminuição nos neurotransmissores cerebrais, como a serotonina e noradrenalina, que regulam a dor e a sensação de bem-estar. Com isso, há uma cronificação da dor, que pode se tornar difusa e em geral não melhora com anti-inflamatórios.

“Nesses casos, a abordagem da dor deve ser multifatorial, incluindo a pratica de exercícios físicos para regular a produção de neurotransmissores, bem como a utilização de medicamentos de ação central que também vão modular a produção e metabolização dessas substâncias”, diz Karina.

O que é?


A fibromialgia é uma doença que provoca sintomas como dores difusas pelo corpo, fadiga, alterações na qualidade do sono e depressão. As regiões do pescoço, dorsal e lombar são as mais atingidas, porém todo corpo pode ser acometido.

A origem da doença ainda não é totalmente conhecida. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) calcula que a fibromialgia afeta cerca de 3% da população. Mais de 80% dos casos ocorrem em mulheres e normalmente entre 30 e 40 anos.

“A prevenção está ligada ao risco familiar, aos exercícios físicos orientados e contínuos, além de alimentação saudável e ausência de vícios. Um apoio psicológico pode ser importante para aqueles com tendência à depressão ou ansiedade”, destaca o presidente da Sociedade Paulista de Reumatologia, o reumatologista Rubens Bonfiglioli.

O especialista alerta que o diagnóstico precoce possibilita o tratamento também precoce o que possibilita maior controle da doença.

Rubens Bonfiglioli explica ainda que a fibromialgia pode estar relacionada com doenças psiquiátricas, depressão, ansiedade e síndrome do pânico. Além de doenças reumáticas sistêmicas como artrite reumatóide, lúpus, espondilite entre outras.

“Acredita-se que substâncias conhecidas como endorfinas estão diminuídas no organismo das pessoas com fibromialgia. Essas substâncias são regularmente produzidas em nosso sistema nervoso e sua deficiência pode ocasionar as dores bem como depressão, por isso a relação entre elas”, explica o presidente da SPR.

O estresse mental e psicológico pode contribuir negativamente na piora e na dificuldade de tratar a fibromialgia.

Quando procurar um reumatologista?

A área médica da reumatologia cuida de doenças que atingem o tecido conjuntivo e aparelho locomotor, incluindo articulações, ossos, músculos, tendões e ligamentos. Geralmente, as pessoas costumam procurar um ortopedista quando apresentam dor, mas, de acordo com a reumatologista da SPR, existe uma diferença. “Ortopedista tem foco maior em lesões traumáticas e cirúrgicas, mas as doenças autoimunes, degenerativas e inflamatórias são tratadas pelo reumatologista”, explica.

Um dos alertas que as pessoas precisam ficar atentas é com a dor e inflamação em mais de uma articulação, além de sintomas gerais como prostração, febre e perda de peso. “É importante ficar atento com os sinais de inflamação articular: aumento de volume, aumento da temperatura local, sensação de rigidez matinal e dor ao repouso", diz Karina.

A procura por um especialista deve ser levada em consideração quando o paciente sentir dor nas articulações (mãos, pés, joelho, tornozelos e cotovelos); dor na coluna vertebral; dor difusa pelo corpo; lesões por esforço repetitivo (tendinites e bursites); alterações em determinados exames laboratoriais detectados por outros especialistas e no rastreamento e tratamento de osteoporose (mulheres na pós-menopausa e homens acima dos 65 anos).

As doenças que compõem a área de trabalho de um reumatologista são divididas em grupos de acordo com sua causa. Existem as doenças reumáticas inflamatórias/autoimunes (lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, espondilite anquilosante); degenerativas (osteoartrite ou “artrose” de joelho, quadril coluna vertebral); microcristalinas (gota, condrocalcinose); infecciosas (artrite por gonorreia, artrite em doenças virais como o Chikungunya); “reumatismo de partes moles” (fibromialgia, síndrome miofascial, tendinites, bursites) e osteometabólicas (osteoporose, osteopenia).

A área de estudo é relativamente nova no Brasil, se comparado com outras áreas da medicina mais tradicional. A reumatologia tem 70 anos no país e conta com aproximadamente 3 mil médicos brasileiros, só 800 no Estado de São Paulo.

 O Encontro

A fibromialgia e outros assuntos relacionados aos estudos da reumatologia serão discutidos no 23º Encontro Rio-São Paulo de Reumatologia e no 13º Curso de Revisão para Reumatologistas, que serão realizados em São Paulo, nos dias 14, 15 e 16 de março.

O evento é organizado pela Sociedade Paulista de Reumatologia, em conjunto com a Sociedade Brasileira e a do Rio de Janeiro, com intuito de promover a atualização científica dos especialistas, bem como intercâmbio de informações e experiência na área. O encontro vai abordar as principais doenças reumatológicas e os mais recentes métodos diagnósticos, além dos tratamentos disponíveis.

Serão debatidos aspectos referentes ao diagnóstico e tratamento das seguintes doenças: Gota, artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, dor, osteoporose, espondiloartrites, vasculites, síndrome antifosfolípide e esclerose sistêmica.

Serviço

23º Encontro Rio-São Paulo de Reumatologia e 13º Curso de Revisão para Reumatologistas
Hotel Maksoud Plaza: Rua São Carlos do Pinhal, 424 - Bela Vista, São Paulo - SP
Dias 14, 15 e 16 de março 2019
8h às 17h

Fontes:

1: A systematic review of the effects of strength training in patients with fibromyalgia: clinical outcomes and design considerations. Andrade A1,2, de Azevedo Klumb Steffens R3,4,5, Sieczkowska SM3,4, Peyré Tartaruga LA6,7, Torres Vilarino G3,4.  Adv Rheumatol. 2018 Oct 22;58(1):36. Doi: 10.1186/s42358-018-0033-9.

2: EULAR revised recommendations for the management of fibromyalgia. Macfarlane GJ, et al. Ann Rheum Dis 2017;76:318–328. Doi: 10.1136/annrheumdis-2016-209724.

3: One year in review 2019: fibromyalgia. F. Atzeni et al, Clinical and Experimental Rheumatology 2019.

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