O Ceresp e presídios de Minas Gerais, a exemplo de outros pelo Brasil, estão superlotados e não reeducam os presos
O grande problema está nas ruas com a PM e Polícia que autua inocentes, ou sem provas robustas, que o juiz solta por falta de provas ou pela fiança. Isso superlota os presídios para presos primários que se misturam com reincidentes. Tanto que, recentes pesquisas, apontam que 30% de presos em flagrantes ocorridos e forçados e forjados, além disso, a taxa está em torno de 30% de pessoas inocentes que podem ficar até anos na cadeia aguardando julgamento. A Defensoria Pública, é pouco atuante e atende uma vez no mês para celas com excelente comportamento, o que é difícil e até raro dados as condições desumanas de saúde, higiene e de superlotação e a nutrição, é terrível de ruim, uma pasta seria melhor do que o arroz com feijão, com pedacinhozinhos de proteína animal.
O tratamento dado pelos Agentes, que são treinados, é de campo de concentração de guerra, acredita-se que há mais respeito, quando ao ser humano, é tortura psicológica, mesmo, além das agressões e tiros no páteo.
O mais, terrível de tudo isso, é a falta de trabalho, recreação e a tal de Socialização do preso ou recuperação, não tem nenhuma. Afora que os Direitos Constitucionais, são desrespeitados ao máximo e ao extremo, com a incomunicabilidade de semanas e censura em petições que não são entregues pelo oficial de justiça e cartas que demoram no Centro de Belo Horizonte, a ser entregue, em até 15 dias.
Ora, como que a reforma vai suprir 30 mil vagas que faltam sem essa estrutura funcionar. É te udo mentira e douração de pílula e com o dinheiro público e por último, o prisioneiro sai revoltado e muitos podem usar da violência sofrida e
contida contra a sociedade em outros delitos.
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