Pesquisa brasileira demonstra que diferentes medicamentos homeopáticos geram mudanças no comportamento de células-tronco. Literatura mostra o uso da terapia em epidemias e pandemias históricas
A mídia mundial atribuiu à homeopatia a recuperação do príncipe Charles, do Reino Unido, que foi acometido em março pelo coronavírus. Com 71 anos, o filho mais velho da rainha Elizabeth II não é o único da família real que faz uso da homeopatia – boa parte do reinado britânico, desde o rei George VI (1895-1952), é adepta à terapia.
“No caso da pandemia da Covid-19, homeopatas de todo o mundo têm observado a repetição de vários sintomas, aos quais sugerem alguns medicamentos homeopáticos, envolvendo a prevenção e o tratamento”, diz a pesquisadora Marli Cristina Pereira, do Mestrado Profissional em Biotecnologia Industrial da Universidade Positivo (UP). Segundo ela, há registros científicos do uso da homeopatia em doenças como a Escarlatina (1799-1820), cólera asiática (1831-1849), difteria (Nova Iorque, 1862), gripe espanhola (1918), dengue (Brasil, 2008-2012) e H1N1 (Brasil, 2009).
A pesquisadora esclarece de que não há apenas um único medicamento homeopático para a Covid-19, “porque a homeopatia segue um caminho um pouco diferente da alopatia, ou medicina tradicional. A maneira como ocorreu o desenvolvimento da doença no organismo, informação obtida na avaliação inicial do paciente, passa a ser muito importante e a influenciar a prescrição homeopática. Assim, um mesmo problema pode ter vários tratamentos, ou seja, é possível que em alguns casos, sintomas idênticos possam resultar na prescrição de medicamentos homeopáticos diferentes”, explica.
Além disto, Marli Cristina também ressalta que, dependendo da gravidade da doença, o uso da homeopatia pode não evitar sua evolução. “Sabemos que a Covid-19 se apresenta assintomática ou evolui para um estágio tão grave que exige intubação. Nesses casos, assim como em outras doenças graves, a homeopatia também pretende contribuir minimizando o sofrimento emocional e físico”, afirma. Sobre o tempo de resposta do organismo ao tratamento, a mestranda explica que “depende da gravidade da doença e da suscetibilidade da pessoa”.
A homeopatia é reconhecida e regulamentada como uma especialidade médica, odontológica, veterinária e farmacêutica, podendo ser prescrita apenas por profissionais destas áreas, para as diversas situações específicas dentro das áreas de atuação de cada um
“No caso da pandemia da Covid-19, homeopatas de todo o mundo têm observado a repetição de vários sintomas, aos quais sugerem alguns medicamentos homeopáticos, envolvendo a prevenção e o tratamento”, diz a pesquisadora Marli Cristina Pereira, do Mestrado Profissional em Biotecnologia Industrial da Universidade Positivo (UP). Segundo ela, há registros científicos do uso da homeopatia em doenças como a Escarlatina (1799-1820), cólera asiática (1831-1849), difteria (Nova Iorque, 1862), gripe espanhola (1918), dengue (Brasil, 2008-2012) e H1N1 (Brasil, 2009).
A pesquisadora esclarece de que não há apenas um único medicamento homeopático para a Covid-19, “porque a homeopatia segue um caminho um pouco diferente da alopatia, ou medicina tradicional. A maneira como ocorreu o desenvolvimento da doença no organismo, informação obtida na avaliação inicial do paciente, passa a ser muito importante e a influenciar a prescrição homeopática. Assim, um mesmo problema pode ter vários tratamentos, ou seja, é possível que em alguns casos, sintomas idênticos possam resultar na prescrição de medicamentos homeopáticos diferentes”, explica.
Além disto, Marli Cristina também ressalta que, dependendo da gravidade da doença, o uso da homeopatia pode não evitar sua evolução. “Sabemos que a Covid-19 se apresenta assintomática ou evolui para um estágio tão grave que exige intubação. Nesses casos, assim como em outras doenças graves, a homeopatia também pretende contribuir minimizando o sofrimento emocional e físico”, afirma. Sobre o tempo de resposta do organismo ao tratamento, a mestranda explica que “depende da gravidade da doença e da suscetibilidade da pessoa”.
A homeopatia é reconhecida e regulamentada como uma especialidade médica, odontológica, veterinária e farmacêutica, podendo ser prescrita apenas por profissionais destas áreas, para as diversas situações específicas dentro das áreas de atuação de cada um