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terça-feira, 30 de agosto de 2016

Jornal de Saúde selecionou últimas notícias sobre saúde. Primeiro nos tiram o emprego, depois a saúde e por último educação e a vida. Este é o Brasil


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  30 de agosto de 2016
NOTÍCIAS

Candidatos criticam administração no debate
O atual governo municipal foi o alvo de quatro dos cinco candidatos a prefeito de Sorocaba durante o debate promovido pelo jornal Cruzeiro do Sul, ...
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jornal de saude
Atualização assim que ocorre  30 de agosto de 2016
NOTÍCIAS

Negligência na prevenção compromete combate a DSTs
Entre os preocupantes resultados captados pela Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE), divulgada pelo IBGE com dados relativos a hábitos ...
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População idosa vai triplicar entre 2010 e 2050, aponta IBGE
O aumento do número de idosos associado à redução das crianças implica em mudanças profundas em políticas públicas de saúde, assistência ...
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jornal de saude
Atualização assim que ocorre  30 de agosto de 2016
NOTÍCIAS

Rodrigues cita falta de compromisso com a população
O pedetista também ouviu reclamações sobre a saúde na região. “Faltam médicos e enfermeiros, às vezes, as pessoas ficam seis, oito, dez horas ...
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jornal de saude
Atualização assim que ocorre  30 de agosto de 2016
NOTÍCIAS

'Limitar jornada é norma de segurança', diz procurador do MPT
O senhor argumenta que a reforma da CLT proposta pelo atual governo pode prejudicar a saúdee segurança do trabalhador. Que possíveis riscos ...
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Acidentes com trabalhadores crescem 43% em 10 anos
A última Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE, de 2013, mostrou, por exemplo, que os números de acidentes de trajeto eram quase 13 vezes o total ...
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Estado suspende contrato com OS, e unidade na Tijuca restringe transplantes
A Secretaria estadual de Saúde diz que, com a mudança de gestão, o governo vai economizar R$ 6,5 milhões por mês. De acordo com o blog ...
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Secretaria de Saúde realiza mutirão para encerrar campanha de vacinação antirrábica
A Secretaria Municipal de Saúde iniciou nesta segunda-feira (29) o mutirão da campanha de vacinação antirrábica. “Já estamos na reta final e vamos ...
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jornal de saude
Atualização assim que ocorre  30 de agosto de 2016
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ONU possui contratos com pessoas ligadas ao presidente sírio, diz jornal
Segundo o jornal, a ONU pagou mais de US$ 13 milhões ao governo sírio para incentivar a agricultura, enquanto a Organização Mundial da Saúde ...
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Incerteza sobre aposentadoria provoca uma corrida ao INSS
“Ela está muito estressada com a possibilidade de mexerem na aposentadoria. Isso até agravou os problemas de saúde dela, por isso vim trazer os ...
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Desemprego provocado pela recessão somente melhora em 2018 melhora se houver investimento e crescimento

O desafio do emprego?
*Clemente Ganz Lúcio



O desenvolvimento econômico visa gerar bem-estar e qualidade de vida. A política econômica precisa buscar, entre outros objetivos, gerar empregos eaumento real da renda do trabalho. A economia política do desenvolvimento deve se orientar pela centralidade do trabalho como produtor e organizador da vida social.
As crises econômicas, recorrentes no capitalismo, travam o sistema produtivo, destroem os empregos, arrocham a renda do trabalho e desorganizam a vida em sociedade, gerando insegurança, precarização, pobreza e bloqueando a construção do futuro.
O que é bom para o emprego é o crescimento econômico sustentado pela demanda oriunda do aumento da massa salarial (mais empregos com melhores salários), pelos investimentos público e privado (infraestrutura econômica, social e produtiva) e pela capacidade ampliada de importar e exportar de maneira equilibrada.
Desde 2004, por quase uma década (2014),o Brasil colocou em práticauma estratégia econômica de crescimento, com geração de empregos, aumento dos salários e dos investimentos, que deram tração à produção. Os resultados apareceram durante todo o período, como destacam Baltar e Leone[1]:
O bom desempenho do mercado de trabalho manifestou-se, basicamente, na queda da taxa de desemprego (9,1% para 6,6%), no aumento do grau de assalariamento (a participação do emprego de estabelecimento na ocupação total aumentou de 57,3% para 63,8%), no aumento do grau de formalização dos contratos de trabalho dos estabelecimentos (a proporção de contratos celetistas e estatutários no total dos contratos de trabalho aumentou de 67,5% para 76,6%) e no aumento do nível de renda do trabalho (o poder de compra da renda mediana das pessoas ocupadas com rendimento positivo aumentou 64,3% ou 5,7% ao ano).
Em 2014, a economia travou, provocandoa queda de -3,8% do PIB em 2015 eestimativa equivalente em 2016. Trata-se de uma das maiores retrações da atividade econômica da história do país. Em 2015, houve redução de
-14,1% no investimento (o que diminuiuainda mais o estoque de capital)e de -4 % no consumo das famílias, enfraquecendo o mercado interno. A indústria caiu -6,2% e a participação da indústria de transformação no PIB representa somente 11,4% (1/3 do que já representou). Os empregos e os salários sentiram essa queda e o desemprego reapareceu rapidamente.

Em 2015, odesemprego aberto cresceu 2,4 p.p., passando de 6,5% (2014) para 8,9% (2015), o que significou aumento de 39% do contingente de desempregados (Pnadc-IBGE).A taxa de desemprego DIEESE/Seade, que inclui o desemprego aberto, o desemprego oculto pelo trabalho precário e o desemprego pelo desalento,saltou,no mesmo ano,em São Paulo,de 10,8% para 13,2%; em Salvador, de 17,4% para 18,7%; em Fortaleza de 7,6% para 8,6% e; em Porto Alegre, de 5,9% para 8,7%.
Desde 2014, a indústria de transformação e a construção civil desempregam. Em 2015, os setores de serviços e comércio sentiram o impacto e pararamde contratar ou começaram a demitir. Redução do número de pessoas com carteira de trabalho assinada, aumento do assalariamento sem carteira e do trabalho autônomo ou por contaprópria, sem contribuição previdenciária, são efeitos imediatos, o que faz ganhar força o movimento de precarização.
Os salários caíram3,7%,segundo o IBGE. Desemprego em alta e salário em quedareduziram a massa salarialem-5,3%. Há repercussão no consumo, que caiu, e cresceu a inadimplência no crédito. O nível de atividade econômica vai despencando. São todos os vetores do círculo recessivo.
Em 2016, a situação continua se agravando, em velocidade e intensidade maior. Segundo o IBGE, a taxa de desocupação atingiu 11,2% em abril, aumento de 3,2 p.p. em relação ao mesmo período de 2015, o que significa um contingente de 11,2 milhões de brasileiros desempregados, 3,4 milhões a mais em um ano.
e houver investimento e cOs jovens são gravemente afetados pelo desemprego, mais do que os demais segmentos etários. A taxa de desempregocresceu mais de 80%, atingindo 38%. Um em três jovens de 14 a 17 anos, que estavam no mercado de trabalho, encontrava-se desempregado.
O caso da juventude é dramático. Nessa última década, o país avançou no processo civilizatório, retirando gradativamente os jovens do mercado de trabalho, gerando as condições familiares (emprego e renda) e institucionais (escola no território) para que eles priorizassem o investimento em formação.O risco que o desemprego traz é a reversãodessa tendência, fazendo com que os jovens sejam obrigados a procurar novamente oportunidades de trabalho, geralmente precárias e com baixos salários, muitos desistindo educação.
Nos dados da PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego, observa-se, no início do ano, o amento do desemprego entre os mais jovens, as mulheres e os trabalhadores com ensino médio. Destaca-se o crescimento do desemprego entre os trabalhadores chefes de domicílio. Esse fenômeno agrava a situação orçamentária das famílias e empurra jovens, mulheres e aposentados, que estavam na inatividade, em direção ao mercado de trabalho, em busca deuma ocupação.
O desemprego cresce porque as empresas reduzem o número de postos de trabalho ou porque elas fecham e destroem definitivamente ocupações ou porque os governos reduzem o número de servidores contratados – especialmente os celetistas. Ao mesmo tempo, o desemprego cresce porque as empresas e os governos não abrem novos postos de trabalho e quem chega em busca de ocupação encontra apenas portas fechadas. Mas o desemprego também aumenta porque, diante da crise (desemprego, arrocho salarial, dívidas e gastos correntes para viver), mais pessoas vão para o mercado de trabalho tentar uma oportunidade de renda.
Este será um ano complicado, pois, além das restrições econômicas e fiscais ao crescimento, a crise política não dá trégua e promete ir longe. Até a retomada do crescimento e a recuperação da queda do produto interno bruto,serão necessários anos.
Nesse quadro, o desemprego, a informalidade e a precarização aumentarão, repercutindo na queda dos salários. A massa salarial se reduzirá, enfraquecendo o mercado interno de consumo. As empresas promoverão reestruturações, o que levará à redução do pessoal ocupado, mudando a estrutura de gestão e aumentando o investimento em tecnologia para economizar nos empregos.
Considerando o nível da capacidade ociosa da economia, a retomada da demanda (consumo das famílias, das empresas, dos governos e o investimento) será atendida pela ocupação da capacidade ociosa – as empresas fazem rodar primeiro as máquinas paradas, depois ampliam horas extras e, somente bem depois, contratam novos trabalhadores.
Nesse quadro, podemos inferir que os resultados sobre a geração de empregos começam a reduzir as taxas de desemprego um ano depois da retomada do crescimento. Considerando um cenário otimista, em que a economia dará sinais de retomada ainda nos próximos seis meses, é possível cogitar queda do desemprego no segundo semestre de 2017. Considerando um cenário em que a economia volte a crescer ao longo de 2017, o desemprego voltará a cair somente no segundo semestre de 2018.
A recessão trouxe o desemprego para ficar por um bom tempo. Os efeitos são conhecidos e dramáticos. Não há mágica. A saída é o crescimento. Sem abrir mão do mercado externo (mais restrito), aproveitando um câmbio de equilíbrio industrial, a saída para o crescimento é investir na dinamização do mercado interno a partir do investimento em infraestrutura econômica, social e produtiva, no desenvolvimento produtivo, na recuperação da renda etc. Essas prioridades exigirão difíceis e necessárias escolhas napolítica econômica.
Ao mesmo tempo, é fundamental proteger os empregos para preservar a massa salarial e o mercado interno de consumo (demanda) de 101 milhões de pessoas que participam do mercado de trabalho no Brasil - 92 milhões de ocupados e nove milhões de desocupados (IBGE, Pnadc, dez/2015). Será preciso colocar o emprego como prioridade, abrir espaço de negociação de políticas setoriais que incentivem o nível de atividade e a preservação dos postos de trabalho.
Fundamental também será adotar medidas mitigadoras do desemprego, com ações que:
a) retenham por mais tempo os jovens nas escolas, com algum tipo de renda (bolsa);
b) mobilizem a ocupação provisória - emprego de interesse público e/ou comunitário - para serviços (saúde, educação etc.) e obras de interesse coletivo (construção, calçamento, saneamento etc.), que geram um bem ou serviço e renda;
c) ofereçam crédito e apoio para as micro e pequenas empresas;
d) incentivem e apoiem iniciativas populares e solidárias de atividades econômicas na produção de bens e serviços;
e) mobilizem recursos e regras para renegociação de dívidas de empresas e famílias, em condições adequadas;
f) ampliem a proteção do seguro-desemprego.
Medidas como essasprecisam ser implantadas para ajudar trabalhadores e empresas nessa difícil transição.
O Brasil tem enorme potencial para crescer de maneira sustentável, construindo capacidade política para alavancar o investimento público e privado; desmontando a indexação rentista; combatendo o spread bancário; dando potência à política monetária; organizando uma política cambial de desenvolvimento industrial; destravando o setor de construção, petróleo e gás; animando o desenvolvimento industrial; mobilizando o setor de serviços e de turismo; agregando valor na produção agrícola e pecuária, entre tantas outras grandes oportunidades.
Há um caminho para crescer, com geração de emprego. O que é bom para o emprego é bom para o país.


*Clemente Ganz Lúcio é Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Grupo Reindustrialização

Quem é o dedo de o senador Cássio Cunha Lima que acusa, ficha suja, ex-deputado federal por renúncia e investigado e processado

Senador "inidôneo" Cássio Cunha Lima
A difusão de mensagens e comentários "ofensivos" à honra ou à imagem de candidatos, partidos e coligações será considerada crime e punível com cadeia e multa para o autor e seu contratante caso a presidenta Dilma Rousseff sancione sem vetos uma lei enviada pelo Congresso ao Palácio do Planalto na segunda-feira 25.
De acordo com a emenda do Senador Cássio Cunha Lima (PSDB), o autor de mensagens classificadas como criminosas será punido com multa de 5 mil reais a 30 mil reais e com prisão de seis meses a um ano. O castigo para quem o contratou é pior: de 15 mil reais a 50 mil reais de multa e de dois a quatro anos de cadeia.
Na justificativa por escrito que apresentou ao defender a criminalização, Cunha Lima dizia que as redes sociais tornaram-se poderosas na formação da opinião pública brasileira, mas “têm tido seu uso deturpado”, especialmente em períodos eleitorais. “Já se constatou”, dizia ele, “a contratação de grupo de pessoas para que realizem ataques, via internet, aos candidatos, partidos ou coligações”. Fonte : Trechos do Carta Capital
Conheça o Senador "ficha suja" Cássio Cunha Lima (PSDB) considerado um dos Políticos mais corruptos do País.
Cássio Cunha Lima, por sua vez, responde a dois inquéritos (fase preliminar de investigação que pode resultar ou não na abertura de ação penal), um por crimes da Lei de Licitações e outro por crimes eleitorais.
O Ex-governador da Paraíba, Cunha Lima, havia sido cassado por abuso de poder econômico e político pelo TSE por, entre outros ilícitos, distribuir 35 mil cheques pela Fundação de Ação Comunitária durante a campanha eleitoral de 2006. Quando da perda de mandato, ele foi declarado inelegível por três anos, prazo que venceu em 2009, mas a Justiça o incluiu entre os "fichas sujas" por conta do processo.
Família Cunha Lima corrupção e tentativa de assassinato
Outro mau exemplo envolvendo os Cunha Lima, deve-se ao não julgamento – pasmem – da tentativa de assassinato do ex-governador Tarcísio de Miranda Burity empreendida pelo pai de Cássio, o também ex-governador Ronaldo Cunha Lima, no dia 5 de novembro de 1993, no restaurante Gulliver na capital João Pessoa. Na época, Burity denunciava corrupção na SUDENE que envolveria o então superintendente do órgão, Cássio Cunha Lima.
Num ato típico de prática coronelista, o governador Ronaldo Cunha Lima tomou as dores do filho Cássio e disparou três tiros contra Burity, que sobreviveu ao atentado, mas ficou com sequelas ao longo da vida. O ex-governador Burity faleceu em 2003. . Já o processo contra Ronaldo Cunha Lima, retornou a justiça comum após o ex-governador renunciar ao cargo de deputado federal em 2007, manobra política que o livrou do julgamento que estaria para acontecer no Supremo Tribunal Federal (STF), instância da justiça responsável pelo julgamento de políticos com mandato. O processo contra Ronaldo Cunha Lima continua rolando até hoje.
Almoço de 7,5 mil
Senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) é um dos reis da mordomia na "farra da boca livre". O parlamentar espetou uma conta de R$ 7,5 mil no contribuinte por uma única refeição numa famosa churrascaria. "A farra não tem fim nem limite".
Contra a PEC da Corrupção
“Eu sou contra a PEC 37”, assim iniciou a sua fala, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) durante evento promovido pelo Ministério Público da Paraíba na manhã de 14 de Junho de 2013, na Estação Ciência Cultura e Artes em João Pessoa. A Proposta de Emenda à Constituição número 37, pretende acrescentar um parágrafo à Carta Magna, restringindo a investigação criminal às polícias Civil e Federal. Sendo assim, o Ministério Público e demais instituições não poderão mais investigar crimes.

Fonte: http://www.jornali9.com/

Qual a razão de não absolver Dilma Vana Roussseff se não há crime de pedaladas e se descobrir todos o podres da reeleição

A Corte Lisboeta se repete. Os tribunais da Revolução francesa. Ainda mais, o pífio e esvaziado julgamento de um desconhecido chamado Jesus Cristo. Onde a turba preferiu Barrabás. Dilma Vana Rousseff não nenhuma santa, na política não há santidade e sim muita esperteza, jogo de cintura e até mesmo trapaças como a compra de votos, cargos em estatais e salários sempre altos e susbstanciosos em comissões e outros mimos em dinheiro e influência.

dra. Janaína Paschoal e dr. e prof. Miguel Reale Júnior
O único sem paixão no pedido de Impeachment, talvez por questões ideológicas, é Hélio Bicudo, dizem ser um dos fundadores, talvez jurídico do Partido dos Trabalhadores, que tende a rachar depois deste processo e com o final da Operação Lava Jato, será sem dúvida, desmontado como partido sério e em prol dos pobres e desassistidos. Janaína Paschoal e Miguel Reale Júnior, a doutora que lhe deva favor devido ele ter sido seu orientador de doutorado cobrou apenas R$ 45 mil ao PSDB para entrar com o pedido de Impeachment que ela joga no colo de Hélio Bicudo. O outro, o professor nunca foi até o final e nenhum dos cargos públicos que foi indicado. No entanto, como ele é do partido do PSDB, não cobrou nada, muito abnegado. Talvez, no futuro um ministério, uma conta de estatal gorda e farta para a aposentadoria.

A comparação parece esdrúxula e até mesmo estúpida. Mas, se trata de tribunal, jurídico. O "teatro" jurídico montado para justificar a condenação. Se analisar profundamente o jurídico antigo se baseou nos Dez Mandamento de Móises, que segundo a história ele recebeu de Deus, através de gravação em fogo na pedra. Entre eles, a mentira é condenada.

Os homens não respeitam nada da religião. Tanto que desde a Revolução Francesa, se separa Estado do Clero, ou Política de Religião. Talvez, acertadamente.

Mas, voltamos ao caso de Dilma Vana Rousseff, os dois tribunais montados até agora, Congresso, a maior pirotecnia mediática que já se viu. Talvez o julgamento de Jesus Cristo na antiguidade e o de Tiradentes tenham sidos tão midiáticos quanto este.

No Senado, a mídia atua menos. No entanto, a sentença já está formulada muito antes e a maioria dos senadores canta pelos corredores vitória em afastar a "Presidenta" da República". Msmo a tese de pedaladas tendo sido derrotada pelo Ministério Público do Distrito Federal.

O massacre que se tentou, o linchamento e esquartejamento tiradentístico não foi conseguido. A crise que começou em 2008 nos USA e Europa devido a quebra de bancos desonestos que fizeram altos negócios sem lastro, financiamentos fabulosos, inflacionados onde as pessoas não teriam condições de pagar. Em pleno governo do primeiro negro a chegar no poder depois de Martí Luther King,o grande líder negro que não teve cargo público. Mas, foi o maior líder que a América do Norte já teve comparado com Gandhi e outros grandes luminares de nossa história contemporânea.

Mas, Barack Obama, não foi subversivo, não foi preso, torturado e sentenciado. Já Dilma foi tudo isso e ficou no ostracismo durante anos e anos. Ela voltou e deu a volta por cima na vida, no estudo e na política. Chegou a ser eleita presidente da República do Brasil. Quantas pessoas ela desagradou, quantas feridas se abriram e o medo de vingança?

A Crise de 2008 foi real, Barack Obama também era real e veio para mudar a história norte-americana. Ele depois de quase dois anos amargando PIB negativo. ele consegue reverter a situação e ainda mais consegue se reeleger e parece, segundo os indicadores. Como Lula vai eleger seu sucessor, melhor sucessora, a ex-primeira Dama Hillary Clinton, somente um golpe e nos USA não se aceitam isso. Ela não será a primeira presidente mulher nos USA.

Lula achou melhor camuflar a crise em 2009 e chamou nos anos seguintes a população a comprar. Começou a fazer acordo, talvez com medo do mensalão e com receio deste tribunal, do impeachment. ele conseguiu através de conchavos, cargos, empreiteiras que super faturaram seus projetos, a criação de empregos ou a devolução pelas construtoras e indústria chamada de linha branca com isenção de IPI, contenção de aumento de gasolina, luz, água. Enfim, ele fez seu pacote e amarrou, bem amarrado.

No governo de Lula o BNDEs virou banco que fazia publicidade ou propaganda para que empresários pegassem empréstimos. Primeiro para os grandes e depois, muito tempo depois chegou aos pequenos empresários.

Veio a disputa pela Copa do Mundo e pelas Olimpíadas. A Europa quebrada, Estados Unidos combalido, nunca quebrado. A China, o único páis que crescia a 12% ao ano quando menos era entre 10% ao ano. Mas, ainda encantoada pelos USA e Europa, muitos não confiavam, país "comunista" vai dominar o mundo. O Japão mergulhado em recessão, mas trabalhando como nunca.

O brasil de Lula abraçou a Copa do mundo, a Pátria de chuteiras, como a âncora, a bóia de salvação nacional. Talvez desse tempo de a crise passar. Mas, analistas diziam e brigavam com textos complicados essa crise vai durar mais de 10 anos. Ninguém acreditou e a roubalheira no país tal qual nos USA e na Europa, igualzinha, bancos, empreiteiras, milionários todos ganhando muito dinheiro. Lula mesmo afirmou isso na campanha de Dilma aqui em Belo Horizonte quando fizeram o sinal de negativo para ele no alto do Mangabeira, bairro de ricos e classe média alta de BH.
Boneco falante que deve a sociedade brasileira, Cássio Cunha Lima

Tudo isso justifica o perdão de Dilma. Não. Os brasileiros que sentiam já a crise, que trabalhavam e trabalhavam e estavam devendo e devendo, não havia dinheiro que bastasse. Os preços dos imóveis foram para as alturas. Tudo ficou caro. Os produtos da indústria, mesmo com o perdão de IPI e ICMs em alguns Estados, não baratearam os produtos para casa.

Veio então a consumação do Bolsa Família, a grande falácia que até os USA entrou na ciranda e elogiou. Os pobres começaram a receber R$ 70,00 e muitos saíam na zona de pobreza extrema. Mais de 12 bilhões de pessoas. Houve e há corrupção, esposa de prefeito inscrita e recebia e pagava a manicure com o dinheiro. Muito chato isso. Mas, está ai o Bolsa Família e depois o Fies para estudantes de baixa renda, veio as cotas dee cor para o negro entrar na universidade. Parecia que o país ia mudar ou estava mudando. Qual nada, não estava estava era camuflando uma crise que poderia estourar, se esperava que estourasse a bolha imobiliária aqui tal qual na na crise Europa-América do Norte. Não estourou, o Brasil é difernete sem ser diferente, é injusto e cruel para com seu povo e não tem justiça para o cidadão e sim para o rico e abastado que pode pagar advogado e muito bem pago, caso contrário, corre-se o risco de debandar para outro lado ou engavetar o processo, excesso de trabalho.

Nossa que volta para falar que esse circo, chamado Impeachment, conforme noticiou o Le Mond, parece ser farsa. Aconteceria cedo ou mais tarde. Antes com a Dilma que havia sido preparada por Lula e seus adeptos do PT do que com outro que poderia colocar tudo a perder como por exemplo. Muitos outros petistas e aliados na cadeia do que já havia sido preso no mensalão. Dilma Rousseff entregar o poder agora seria uma saída como a de Fernando Collor de Mello que ainda foi absollvido pelo Supremo tribunal Federal, quem diria. Hoje é Senador da República, processado pela Operação Lava Jato, mas como tem fôro privilegiado, ainda goza de suas prerrogativas. Hoje, é consultor de Dilma, mais de duas horas audiência, solidário ou ensina como ela se posta, como responde aos senadores. E, parece que votará com ela.
Aécio Neves e Lula velhos e bons amigos de piadas

Nada disso, porém interessa. Dilma Rousseff deveria ser absolvida. Principalmente, pelo princípio que ela deve explicações para a Nação brasileira em todos os segmentos. Simplesmente afastá-la e colocar o Michel Cunha, como Dilma pilherou, não será válido. Ele está e vai camuflar os maus feitos que também foram de seu governo. Até mesmo a Operação Lava Jato que foi montada para tal fim vai ser desmontada gradativamente pelo Supremo Tribunal Federal que é aliado do Congresso e do Senado, pois recebem aumentos salariais e regálias; auxílios destes políticos.

A absolvição de Dilma Rousseff seria o desmonte deste circo onde não há mais prova, crime e sim alegação popular de que Dilma rousseff é a culpada pela crise que chegou, que foi atrasada por Lula e outros presidentes, políticos, congressistas e ministros. Todos eles foram orientados pelo FMI, pelo neoliberalismo internacional.

A queda do preço do barril de petróleo trouxe economia brutal para as contas internas do país. Mas, é motivo de crise. O dólar valorizado e a desvalorização do real, trouxe aumento da exportações brasileiras, principalmente da carne, enfim o agro negócio brasileiro cresceu na crise 7% e 6% ao ano pelo PIB-Produto Interno Bruto. A arrecadação caiu devido o governo não querer cobrar impostos de velhos camaradas de contenção de crise de 2008 e deixou frouxo.

Ricardo Lewandovisk, presidente do STF-Supremo Tribunal Federal. Enquanto presidia os trabalhos fazia campanha salarial para os juízes com os senadores da República, noticiado pela mídia, achincalhou a República
A corrupção foi delatada pela Operação Lava Jato, o criador deixou a criatura escapar, tipo dr. Frankstein, e este aterrorizou os vizinhos e até matou pessoas, ou melhor, as colocaram na cadeia, estupefante, minsitros voltaram para a cadeia, Zé dirceu, ex-presidentes ameaçados de prisão, Lula e José Sarney, pena que não foram, talvez não precisasse de Impeachment, simplesmente a Lei que é Dura mas é a Lei, quando honesta e executada com seriedade, é a Lei que precisa ser válida, legalismo, não. Justiça correta e eivada de calor social. Onde no Brasil, somente o pobre, a puta, e o preto são assassinados, presos e condenados numa rapidez à jato e jogados em prisões que nunca reeduca ninguém, somente granfinos que caem em desgraça. A maioria dos presos pobres morrem na prisão ou nas mãos da polícia.

Mas, isso é outro aspecto. Portanto, ontem às 13 horas de julgamento, pergunta de senadores e respostas de dilma Vana rousseff foi um circo montado, de mau gosto, que deixou um gosto amargo na boca, atacou o fígado ao invés de desopilá-la, tamanha a farsa que se montou. O pior ainda, são os afagos de senadores e até mesma da "presidenta" aos adversários, parece que depois todos foram para a churrascaria tomar cerveja, scotch, comer bem e sorrir de tantas pantominas que fizeram no plenário do Senado.

O tempo todo faltou seriedade por parte da oposição que pegou somente no fato da crise. Por que não provaram as pedaladas que houve, mas que segundo a constituição e conforme disse Dilma, é permitido no limite em que foi feito. Por que não provaram que o Tribunal de contas da União não mudou regra nenhuma em 2014 meses antes dos Decretos que originaram o pedido de Impeachment.

Bom, se tudo isso não é armação, qual o motivo de se votar a favor da continuidade do governo de dilma Vana Rousseff e se elaborar outro pedido de Impeachment, melhor elaborada, não por aluna, mas por juristas, professores, sumidades. Seria bem simples, as empreiteiras já financiaram farto material em Delação Premiada sobre as eleições de 2010 e de 2014.

Aliás nenhum desses senadores citaram empreiteiras, quem tem rabo preso ou telhado de vidro, não atira e nem pisa no rabo do vizinho, não é mesmo. E vale mais dizer, todos swão farinha do meso saco. O Estado brasileiro, os três poderes brasileiro, são venais. Agem para a oligarquia, para os novos ricos, para a elite e como diz o dr. Luiz Flávio são cleptocratas naturais e contumazes. Ninguém dos bilhões que sucumbiram da Petrobras, que a levou a falência internacional.

Enfim absolver Dilma Vana Rousseff seria resolver o problema da crise do Brasil no futuro, posi elea prometeu em várias falas de chamar plebiscito e se a vontade popular, que é essa, eleições gerais de presidente a vereador. Avante Brasil, que seu dirigentes querem a recessão, a pobreza, a miséria e fome. Neles elas não chegam.

Marcelo dos Santos - jornalsita - MTb 16.539 - SP/SP


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