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terça-feira, 13 de setembro de 2016

Tratamento com esteroides nos prematuros de muito baixo peso ao nascer pode contribuir para problemas de visão



Em um novo estudo, os pesquisadores descobriram que, para lactentes muito prematuros com peso de nascimento inferior a 500 gramas, o risco de retinopatia da prematuridade (ROP) aumenta em 1,6% e é 1,7 vezes maior a chance de ROP avançada


Por causa do efeito benéfico do corticosteroide na função pulmonar, especialmente em crianças que são ventiladores dependentes, os corticosteroides são, às vezes, administrados em recém-nascidos de muito baixo peso para tratar a doença pulmonar estabelecida ou em evolução. No entanto, há muito tempo se suspeita de que os esteroides podem ter efeitos negativos sobre o desenvolvimento neurológico dos lactentes muito prematuros. “Em um estudo no Jornal da Associação Americana de Oftalmologia Pediátrica e Estrabismo (AAPOS), os pesquisadores descobriram que, para lactentes muito prematuros com peso de nascimento inferior a 500 gramas, houve 1,6 vezes mais risco para a retinopatia da prematuridade (ROP) e 1,7 vezes mais chance de ROP avançada”, afirma o oftalmologista Virgílio Centurion (CRM-SP 13.454)diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.

Os dados sobre 1.472 recém-nascidos que receberam alta de 167 Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais, entre 1996 e 2013, foram coletados a partir de um banco de dados de larga escala de registros de saúde infantis. Embora esta base de dados contenha informações sobre mais de 1,1 milhões de crianças, os investigadores restringiram a sua análise para os prematuros extremos, com peso ao nascer no limite muito inferior de viabilidade. Essas crianças, em particular, estão em maior risco de distúrbios associados à prematuridade. Os recém-nascidos no estudo reuniram três critérios principais: peso ao nascer inferior a 500 gramas, alta do hospital vivo e disponibilidade dos resultados dos exames oftálmicos de ROP. Os diagnósticos de ROP foram padronizados de acordo com a Classificação Internacional de Retinopatia da Prematuridade.

De acordo com os pesquisadores, o objetivo era estudar prematuros com peso ao nascer no nível mais baixo compatível com a vida. Este grupo representa um conjunto mais homogêneo de recém-nascidos do que em outros estudos, que consistem em prematuros com uma gama mais ampla de peso ao nascer. Os recém-nascidos com peso de nascimento criticamente baixo (e de idade gestacional) estão em risco mais elevado de vulnerabilidade para uma série de morbidades neonatais incluindo ROP e displasia broncopulmonar. Assim, as diferenças clínicas entre o tratamento com esteroides e neonatos não tratados são minimizadas.

“Os resultados indicaram que, após a correção para a doença do pulmão, bem como de outros fatores que podem contribuir para o risco de ROP, tais como a idade gestacional, ainda há um maior risco de ROP em recém-nascidos tratados com esteroides do que naqueles lactentes não tratados com esteroides. 1.059 (72%) das crianças receberam esteroides pós-natais, enquanto 413 (28%) não o fizeram. A incidência global de ROP (de qualquer estágio) para todo o grupo foi de 76,6%, e a incidência global de ROP em estágio avançado (estágios 3, 4, ou 5) foi de 31,3%. A incidência de qualquer ROP foi significativamente superior em bebês tratados com esteroides (80,5%) do que em crianças não tratadas (66,8%). Para ROP em fase avançada, a incidência também foi significativamente mais elevada no grupo tratado (35,3%) em comparação com o grupo não tratado (21,1%)”, afirma o oftalmopediatra Fabio Pimenta de Moraes (CRM-SP 124.321), que também integra o corpo clínico do IMO.

Segundo o oftalmopediatra, este estudo, com base em um grande banco de dados de sobreviventes com peso criticamente baixo indica que os bebês tratados com esteroides têm um risco moderado mas significativamente aumentado de ROP. “Dito isto, os médicos precisam usar seu bom senso para equilibrar os efeitos positivos dos esteroides no desenvolvimento dos pulmões com  potenciais efeitos negativos sobre o desenvolvimento dos olhos em lactentes muito prematuros. Este estudo tem importância clínica potencial, pois as crianças com história de ROP não estão apenas em maior risco de deficiência visual a partir do próprio ROP, mas também estão em maior risco de desenvolver outras doenças oculares mais tarde na vida.”, defende Fabio Moraes.

23/09 - Dia Nacional do Sorvete: aprenda como se faz gelato italiano

Por Renata Florim
No dia 23 de setembro se celebra o Dia Nacional do Sorvete. A data marca a chegada da primavera, época em que as temperaturas começam a subir e as vendas, também. Para comemorar, nós da Cuordicrema, primeira franquia de gelato italiano no Brasil, resolvemos revelar alguns dos nossos segredos e te contar como se faz um verdadeiro gelato.

Primeiramente, é preciso reconhecer as diferenças entre o gelato e o sorvete. E olha que são muitas. A maior delas é que se trata de um produto fresco, produzido com ingredientes in natura. Além disso, a quantidade de açúcar no gelato é bem inferior à utilizada no sorvete, o que faz com que ele seja muito mais saudável.

Outra grande diferença está na temperatura. O gelato é mantido e servido em temperaturas mais altas, entre -12°C e -14°C. Já o sorvete gira em torno de -20°C a - 25°C. É exatamente isso o que proporciona a diferença na textura e cremosidade entre os dois. Afinal, quanto mais gelado um produto, menos conseguimos apreciar o seu sabor.

A receita consiste numa base líquida, composta por água, leite, açúcar e o sabor desejado, que pode ser de frutas, chocolates, oleaginosas e muitas outras opções. O equilíbrio entre a água e o açúcar é o que garante a textura ideal do gelato. Essa dosagem depende ainda do sabor a ser produzido. Alguns necessitam de mais açúcar, outros menos.

Cabe destacar que nessa receita não cabem aditivos químicos, como aromatizantes, conservantes, emulsificantes ou corantes artificiais. Existem ainda versões com menos gordura, sem lactose e glúten, além de diet e light. O gelato é realmente puro e fresco, por isso tem um prazo de validade menor. Nas gelaterias, a fabricação costuma ser diária, sempre pela manhã e visível aos clientes.
Com o equilíbrio perfeito entre os ingredientes, é preciso ter atenção especial aos equipamentos. A maior referência é a italiana Cattabriga. Conforme a máquina gira, a calda se desloca para a parede fria, onde a água se transforma em cristais de gelo, dando corpo à essa mistura. Com uma espátula especial, de movimento suave e descontínuo, o produto vai gelando enquanto incorpora ar de forma natural e numa quantidade significativamente inferior ao sorvete.

Com o gelato pronto, é preciso cuidar ainda do armazenamento. As temperaturas devem ficar em torno de -12°C e -14°C, para que o produto se mantenha saboroso. Utilizamos ainda pozzettos, tampas de metal que protegem o gelato da luz e do oxigênio, preservando a textura lisa e cremosa. Assim, o produto, que é delicado, estará pronto para o consumo em sua melhor forma, em qualquer hora do dia ou da noite.

Agora que você conhece o processo produtivo do gelato, busque saboreá-lo prestando atenção a todos esses detalhes. Você irá reparar que o sabor é marcante, a textura é lisa e a cremosidade, incomparável. Aprecie sem moderação e comemore o Dia Nacional do Sorvete em grande estilo!  
Renata Florim é mestre sorveteira e gelatiere da franquia artesanal de gelato italiano Cuordicrema.

Sobre a Cuordicrema:
Fundada em 2012, a Cuordicrema, primeira franquia artesanal de gelato italiano respeita as tradições e os processos das legitimas gelaterias. A empresa emprega conceitos de saudabilidade, trabalha com produtos 100% naturais, sem adição de aromatizantes, corantes e conservantes, e ainda atende ao público com restrições alimentares a glúten, açúcar e lactose.

VOCÊ SABIA QUE A DEPRESSÃO TAMBÉM ACOMETE IDOSOS?


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Por Prof. Dr. Mario Louzã, médico psiquiatra, doutor em Medicina pela Universidade de Würzburg, Alemanha. Membro Filiado do Instituto de Psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (CRMSP 34330)

Se você acha que a depressão afeta apenas jovens e adultos, saiba que está enganado. Segundo pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as pessoas que fazem parte da terceira idade são as que mais sofrem com a depressão. Dos 11,2 milhões de adultos diagnosticados com a doença, a faixa etária mais afetada foi a de 60 a 64 anos, ou seja, 11,1% do total.

A depressão na terceira idade envolve vários fatores:
- Aspectos físicos: as alterações físicas decorrentes do envelhecimento, como flacidez, rugas, perda de cabelos, mudanças hormonais, alterações do sistema nervoso central, entre outras.

- Aspectos psicológicos e emocionais: percepção da incapacidade de realizar determinadas atividades, diminuição de habilidades em geral, perdas sensoriais, perda do cônjuge, entre outras.

- Aspectos sociais: envolvem aposentadoria, mudança de perspectiva pessoal e profissional, luto pela perda de entes queridos, a síndrome do “ninho vazio” nas mulheres, queda do nível socioeconômico, entre outras.

Todos esses aspectos somados podem levar à depressão em muitos idosos. Os sintomas são semelhantes aos de um jovem com depressão: tristeza, apatia, insônia, falta de libido, falta de apetite, pensamentos negativos, de culpa ou auto-recriminação, desinteresse por atividades que, antes, eram prazerosas. No entanto, com frequência, os idosos apresentam mais queixas físicas (fadiga, dores, etc.) do que as de tristeza, o que muitas vezes acaba mascarando o quadro depressivo. Se os sintomas já citados forem frequentes ou intensos, e prejudicarem o cotidiano do idoso, o ideal é procurar um psiquiatra, que irá avaliar o quadro. Faz parte da avaliação diagnóstica a solicitação de exames laboratoriais (sangue, etc.) e radiológicos (tomografia ou ressonância magnética) para complementar os dados fornecidos pelo paciente e seus familiares.

Se o diagnóstico for realmente depressão, o tratamento envolve o uso de medicações antidepressivas e abordagens psicológicas e psicossociais. Atividades físicas e mentais (leituras ou jogos) auxiliam na melhora do quadro depressivo e na manutenção da qualidade de vida do idoso.

No caso das mulheres, como a menopausa e a consequente redução dos hormônios são fatores que podem desencadear a depressão, é fundamental o acompanhamento do ginecologista para avaliar a possibilidade de reposição hormonal como auxílio no tratamento da depressão.-

Trump diz que saúde é uma questão na campanha após revelação de pneumonia de Hillary


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  13 de setembro de 2016
NOTÍCIAS
ANS realiza pesquisa sobre venda on-line de planos de saúde
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'O PT fez um grande desserviço à esquerda', diz Cyro Garcia
Isso significa municipalizar serviços essenciais, Educação, Saúde, Transportes e criar uma empresa municipal de obras públicas para fazer as obras ...
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Campanha para atualizar vacinação começa dia 19
A Campanha Nacional de Multivacinação começa na próxima segunda-feira (19) em todo o país. Devem comparecer aos postos de saúde crianças ...
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Dia do Idoso: a busca pela qualidade de vida na terceira idade


Por Mônica Rosales

No dia 1º de outubro é comemorado o Dia do Idoso. Graças ao avanços médicos, é possível atingir a terceira idade com maior qualidade de vida, e isso se deve a diversos fatores. Um deles é justamente a prática da salutogênese, um método que vem sendo utilizado para auxiliar o indivíduo a ter uma vida mais saudável e um envelhecimento pleno. Ela é a aptidão do indivíduo para viver com qualidade, resistir aos males, movido por um senso de coerência e outros valores subjetivos positivos. A ideia é enfrentar a vida em situações adversas e ainda assim tornar-se flexível, interior e exteriormente.

Apesar dos avanços, não é um fato novo que a Saúde Pública tem dificuldades de dar conta da demanda crescente da população idosa. Pessoas envelhecem mais e adoecem todo os dias, está claro que é preciso formular políticas públicas a fim de dar conta dignamente de atendimento e tratamento adequado para cada cidadão. A vivência através da salutogênese é uma das saídas para que o indivíduo consiga fazer mais por si, e vencer essa limitação exterior.

A visão da médica alemã Dra Michaela Gloeckler, pesquisadora da salutogênese, mostra que nos aproximamos de uma sociedade onde apenas 20% da população estará ativa, enquanto 80% dependerá da assistência social. As pessoas vivem mais, continuam a se aposentar, mas não estão necessariamente saudáveis para encarar a idade. Isso nos coloca em um desafio de como inverter esta relação, na qual 80% da população deveria ser ativa e saudável para cuidar dos 20% que não conseguem fazê-lo.

Isso levanta o questionamento sobre de onde vem a saúde e como ela pode ser fortalecida. Um assunto que deveria estar cada vez mais em pauta. Como podemos, para além das vacinas, criar resistência interna? É justamente esse o paradigma da salutogênese, que busca a gênese da saúde dentro uma visão integral  do ser humano. A salutogênese tem sido tema de pesquisa, inclusive econômica, desde o fim do século XX.

Apesar das vicissitudes da vida, conseguir manter um olhar vivo e um sorriso no rosto, mostra onde reside um segredo para uma vida equilibrada. É no agir cotidiano  que devem estar imbuídos propósitos maiores, já que a perda de conexão com o sentido da existência é um fator desintegrador. Estar sadio é estar inteiro, íntegro!

Para isso, é preciso manter o sentido de coerência interno. Desde a infância, a criança deve aprender que o mundo deve ser compreendido, que ele é significativo e valioso, e que pode ser manejado. A convivência com os mais velhos, que passaram por situações duras e que mesmo assim parecem estar de bem com a vida, é talvez uma das maiores fontes de aprendizado. Idosos que por sua vez tem um sentido de valia e pertencimento no meio em que atuam, certamente tem mais forças de saúde renovadas.

A resiliência é o segundo elemento fundamental. Passar por cima da derrota e se reerguer novamente. Para além da hereditariedade e do meio, relacionamentos honestos que gerem dignidade, respeito e confiança têm importância central no fortalecimento do corpo e na imunidade. Estudos de qualidade de vida apontam que a capacidade de manter e criar vínculos está entre os maiores patrimônios da vida.

A terceira parte do processo da busca pela salutogênese é a heterostase, que significa estado diferente, e sugere desenvolver a capacidade de adaptação, sempre em um equilíbrio dinâmico. É a habilidade do ser humano de se confrontar com o que lhe é estranho, fortalecendo-se. Reconhecer os limites da resistência física e psíquica e ampliá-los é mais um ponto a favor do equilíbrio.

Por último, deve-se criar força de resistência no campo espiritual. Quando chega o momento de passar a vida a limpo, isso deve ser feito com  coragem, ou seja, na esfera do coração, da consciência ética e do amor, onde se torna possível cultivar um relacionamento estável com Deus.

Para além do que recebemos como atributos, sejam genéticos ou pelo meio em que vivemos, há um convite para desenvolver a saúde, dentro da proposta salutogênica. No âmbito pessoal, dedicar todo dia um pouco de tempo para o auto-cultivo, como num ócio cultivado, no sentido de nos tornarmos virtuosos, é uma prática milenar, consagrada. No campo social, o espírito salutogênico inspira há anos em várias partes do mundo a promoção e qualidade de vida integral.

A criação de centros comunitários abrangem as três esferas interdisciplinares, NA-CUL-HEAL (Nature, Culture and Heal). A primeira, Natureza, demonstra a dimensão relacional com o meio ambiente total: natureza, pessoas e ecologia humana. A segunda: Cultura, é a promoção de atividades artísticas e culturais, incluindo e valorizando as raízes culturais. A terceira, a Saúde, evidencia a necessidade de atividades de promoção e prevenção da saúde plena.

No Brasil, tem-se notícia de alguns destes programas, implantados com sucesso, sendo o da favela Monte Azul, em São Paulo, reconhecido pela Unesco. A comunidade tem feito um belo caminho de desenvolvimento rumo à uma vida mais digna e com sentido, ainda que em situações adversas.

A Associação São Joaquim de Apoio à Maturidade, em Carapicuíba, São Paulo, também vem construindo um programa coletivo, numa comunidade de idosos em situação de vulnerabilidade social, que abrange a atuação salutogênica. Em um nível individual, de pessoa para pessoa e com uma mentalidade cooperativa, idosos têm reinventando sua forma de ser e atuar no mundo.

Seria utopia? Os contextos micro-sociológicos e a micro-política podem e deve  inspirar os 80% da população que quer e deve fazer a diferença no cenário. Ou se reinventa, ou se padece. Essa é a proposta e o caminho proposto pela salutogênese.

Para os que quiserem saber mais sobre o assunto, nos dias 15 e 16 de agosto, a Associação São Joaquim de Apoio à  Maturidade irá oferecer visitas guiadas a profissionais da área de cuidado com o idoso e pessoas interessadas em trabalho social, e mesmo curiosos sobre o centro e seus trabalhos. O evento é parte da  Virada da Maturidade, e acontece em Carapicuíba, Grande São Paulo.

Mônica Rosales é terapeuta e co-fundadora e idealizadora da Associação São Joaquim de Apoio à  Maturidade.

13 de setembro: Dia Mundial da Sepse Entenda a meningoccemia, seus sintomas e formas de prevenção


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Rio de Janeiro, 13 de setembro – A doença meningocócica é uma doença súbita, potencialmente fatal, da qual, em média, uma pessoa pode morrer a cada oito minutos no mundo.Tipicamente, ela se manifesta como meningite bacteriana – uma infecção das membranas que recobrem o cérebro e a medula espinhal; ou sepse – uma infecção da corrente sanguínea, também chamada de meningoccemia2.
Atualmente a sepse é a principal causa de morte nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e uma das principais causas de mortalidade hospitalar tardia, superando o infarto do miocárdio e o câncer. Tem alta mortalidade no país, chegando a 65% dos casos, enquanto a média mundial está em torno de 30-40%. Segundo um levantamento feito pelo estudo mundial conhecido como Progress, a mortalidade da sepse no Brasil é maior que a de países como Índia e a Argentina.3
A meningite e a septicemia (sepse) são doenças graves e podem afetar qualquer pessoa de qualquer idade, mas bebês, crianças e jovens estão em maior risco. A meningite e a septicemia não são comuns, mas podem matar em horas.  Por isso, uma forma muito importante de prevenção é a vacinação. Pode-se contrair meningite e septicemia ao mesmo tempo.4
A sepse é um conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção. A sepse era conhecida antigamente como septicemia ou infecção no sangue. Hoje é mais conhecida como infecção generalizada.3
Na verdade, não é a infecção que está em todos os locais do organismo. Por vezes, a infecção pode estar localizada em apenas um órgão, como por exemplo, o pulmão, mas provoca em todo o organismo uma resposta inflamatória numa tentativa de combater o agente da infecção. Essa inflamação pode vir a comprometer o funcionamento de vários órgãos do paciente.3
Por isso, o paciente pode não suportar e vir a falecer. Esse quadro é conhecido como disfunção ou falência de múltiplos órgãos. É responsável por 25% da ocupação de leitos em UTIs no Brasil.3
A doença é a principal geradora de custos nos setores público e privado. Isto é devido à necessidade de utilizar equipamentos sofisticados, medicamentos caros e exigir muita dedicação da equipe médica.3 De acordo com o software ILAS online, em 2015 aconteceram 7.733 casos de pacientes com sepse grave e choque séptico no Brasil. Em 2005 o número de casos registrados foi de 171.5
De acordo com o grau de evolução, a síndrome pode ser classificada em três diferentes níveis: 6
1) Sepse – a resposta inflamatória provocada pela infecção está associada a pelo menos mais dois sinais. Por exemplo, febre, calafrios, falta de ar etc; 6
2) Sepse grave – quando há comprometimento funcional de um ou mais órgãos; 6
3) Choque séptico – queda drástica de pressão arterial que não responde à administração de líquidos por via intravenosa. 6
Sintomas6
Os sintomas variam de acordo com o grau de evolução do quadro clínico. Os mais comuns são: febre alta ou hipotermia, calafrios, diminuição na eliminação de urina, respiração acelerada dificuldade para respirar, ritmo cardíaco acelerado e alteração no nível de consciência.
Outros sinais possíveis da síndrome são o aumento na contagem dos leucócitos e a queda no número de plaquetas.
Diagnóstico6
O diagnóstico da sepse depende de avaliação clínica e laboratorial criteriosa para identificar e tratar a doença subjacente que deu origem ao processo infeccioso.
Com esse objetivo, são realizados exames de sangue, como a hemocultura, exames de urina e, se necessário, a cultura das secreções respiratórias. Exames de imagem, como radiografia, ultrassonografia, tomografia e ressonância magnética, podem ser úteis para esclarecer o diagnóstico.

Fica por dentro de sua saude? Aumenta número de beneficiários dos planos de saúde em agosto


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  12 de setembro de 2016
NOTÍCIAS
Aumenta número de beneficiários dos planos de saúde em agosto
RIO — Depois de 14 meses consecutivos de queda, o número de beneficiários de planos desaúde voltou a registrar, em agosto, uma leve alta, ...
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Secretaria da Saúde na Caucaia fica fechada após roubo de 6 veículos
A Secretaria da Saúde de , na Região Metropolitana de Fortaleza, está fechada na manhã desta segunda-feira (12), após a invasão registrada no ...
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Greve dos servidores da enfermagem de Roraima entra na segunda semana
Os grevistas estão acampados em frente a várias unidades de saúde do estado. A greve segue sem previsão para acabar e sem negociação com o ...
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Hillary, com pneumonia, suspende atos em momento delicado da campanha
Com sua declaração, Trump voltou a fazer uma referência ao estado de saúde de sua adversária. Há uma semana, Trump já havia insistido com isto ...
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