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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Meninos são imunizados contra HPV nas unidades de saúde em Sorocaba


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  5 de janeiro de 2017
NOTÍCIAS
Saúde do Homem: Um bate-papo com Drauzio Varella
O quanto você cuida da sua saúde? Hoje, batemos um papo com Doutor Drauzio Varella sobre cuidados com a saúde do homem e a preocupação ...
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Meninos são imunizados contra HPV nas unidades de saúde em Sorocaba
A vacinação de meninos contra o vírus HPV (Human Papiloma Virus) já começou em 27 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de (SP) e na sede do ...
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Obama tenta evitar que presidente Trump derrube sua reforma da saúde
Os esforços de oito anos de Obama para expandir a cobertura de saúde a dezenas de milhões de americanos estarão sob risco quando o presidente ...
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Secretário da Saúde diz que 7% dos medicamentos estão em falta em SP
São Paulo, 05 - O secretário da Saúde de São Paulo, David Uip, reconheceu nesta quinta-feira, 5, casos de falta de medicamento em farmácias ...
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Diagnóstico genético ajuda a identificar oito mil doenças raras e hereditárias
Segundo o médico, as operadoras de saúde oferecem cobertura para muitos exames genéticos. “Elas têm abraçado a causa de uma maneira ...
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Prefeito de Aracaju participa de reunião com representantes da saúde
Na manhã desta terça-feira (3) o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB) participou de uma reunião com representantes da saúde municipal ...
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Centro de Saúde de Vila Verde acusado de ter recusado assistir idosa
Segundo o jornal local "O Vilaverdense", uma idosa sentiu-se mal na Segurança Social de Vila Verde, situada mesmo em frente ao Centro de Saúde.
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Rio: servidores sem salário fazem protesto em Laranjeiras
Além de parte dos servidores ativos da Secretaria de Saúde. Policiais militares do 2º BPM (Botafogo) e do Batalhão de Policiamento em Grandes ...
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Secretaria de Saúde teme novo surto de dengue tipo 3 em Natal
Apesar de o Ministério da Saúde ter alertado nesta semana sobre a possibilidade de uma epidemia nos próximos meses no país da febre ...
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Saúde diz que elabora plano para combater Aedes aegypti
A Divisão de Zoonoses da Secretaria da Saúde do Município elabora e deve anunciar ainda este mês a agenda de ações do Plano de Contingência ...
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O efeito placebo na medicina alopática e homeopática

Reprodução de artigo publicado na Folha de São Paulo, enviado pelo autor. 

OPINIÃO Marcus Zulian Teixeira:

O efeito placebo na medicina alopática e homeopática

11/06/2015 02h00 Na matéria A cura pela expectativa: o efeito placebo e a pseudomedicina (Ilustríssima, 17/05/15), Hélio Schwartsman utilizou conhecimento irrisório sobre o "efeito placebo" para criticar a homeopatia e a acupuntura, especialidades médicas reconhecidas pela Associação Médica Brasileira, ensinadas nas faculdades de medicina, disponibilizadas no SUS e com dezenas de milhares de médicos praticantes no Brasil.

 Por ter estudado este tema na minha tese de doutorado (continuando o estudo no meu pós­doutorado), gostaria de esclarecer alguns pontos enviesados de sua análise e sugerir leitura científica imparcial sobre o assunto. No texto, ele relaciona os "efeitos específicos" destas terapêuticas, exclusivamente, aos "efeitos não específicos" da sugestão (efeito placebo), desprezando os inúmeros estudos científicos favoráveis a estes métodos de tratamento e valorizando, apenas, os estudos desfavoráveis, muitos deles enviesados (como é o caso da metanálise contrária à homeopatia publicada no The Lancet em 2005).

 Em seu discurso pseudocientífico e contraditório, critica de forma explícita e parcial apenas a homeopatia e a acupuntura, apesar de concluir que o efeito placebo ocorre igualmente com os tratamentos convencionais, pois os "laboratórios conseguem produzir estudos que pintam um quadro muito mais favorável a suas drogas do que deveriam", evidenciando o enorme conflito de interesses que existe na pesquisa científica da "verdadeira" medicina.

Aos interessados nas "evidências científicas" que respaldam o modelo homeopático (princípio da similitude e uso de doses ultradiluídas), assim como as limitações no emprego desta terapêutica, sugiro acessarem o site http://www.homeozulian.med.br. Em editorial posterior (Os ricos também choram, 20/05/15), buscando justificar a comprovada eficácia da homeopatia e da acupuntura em animais e bebês (não sujeitos ao efeito placebo), afirma que ela ocorre porque "a maioria dos pacientes (ou seus tutores) tende a procurar tratamento quando o processo patogênico está no auge ou próximo dele" e que "a menos que a moléstia seja fatal ­ e a maioria não o é ­ o mais provável estatisticamente é que os sintomas regridam".

Nessa colocação, o "filósofo" demonstra total desconhecimento em "medicina" e na evolução natural da maioria das doenças crônicas não fatais (totalidade das enfermidades modernas e principal campo de ação da homeopatia e da acupuntura), as quais só tendem a piorar o seu curso e os seus sintomas com o passar dos anos, além de terem seu estado agravado pelos eventos adversos das drogas convencionais em uso contínuo e prolongado.

Como os leitores poderão constatar em literatura científica, o "efeito placebo" é observado em qualquer terapêutica, com seus mecanismos psiconeurofisiológicos estudados e descritos. Em todo tratamento, os efeitos terapêuticos relacionam­se a dois tipos de fatores: 'específicos' (dose, opinião Compartilhar 358 Mais opções 31/12/2016 opinião: Marcus Zulian Teixeira: O efeito placebo na medicina alopática e homeopática ­ 11/06/2015 ­ Opinião ­ Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2015/06/1640480  ­marcus­zulian­teixeira­o­efeito­placebo­na­medicina­alopatica­e­homeopatica.shtml 2/2 duração, via de administração, farmacodinâmica, farmacocinética, etc.) e 'não específicos' (evolução da doença, aspectos socioambientais, variabilidade inter e intra­individual, expectativa de melhora no tratamento, relação médico­paciente, características da intervenção, etc.).

O fenômeno placebo faz parte destes últimos, estando na "expectativa consciente" por melhoras o principal mecanismo indutor, que pode ser incrementado pelo "condicionamento inconsciente", adquirido em experiências pregressas positivas, e pela "relação médico­paciente". Com a introdução dos ensaios clínicos placebos­controlados, padrão­ouro para avaliar a eficácia das terapêuticas, relatos frequentes de melhoras clínicas significativas nos grupos controle demonstram que a intervenção placebo pode causar efeitos consideráveis em inúmeras doenças.

 Revisões sistemáticas de ensaios clínicos placebos­controlados com tratamentos "convencionais" evidenciam esta resposta placebo (% de melhora): doença de Crohn (19%), síndrome da fadiga crônica (20%), síndrome do intestino irritável (40%), colite ulcerativa (27%), depressão maior (30%), mania (31%), enxaqueca (21%), dentre outras. De forma análoga, revisões sistemáticas de ensaios clínicos placeboscontrolados que compararam a magnitude do efeito placebo entre os tratamentos convencional e homeopático, nas mesmas doenças, constataram efeitos semelhantes em ambas terapêuticas (20­30% de melhora).

 Assim como nos tratamentos convencionais, essa pequena melhora inicial não explica a eficácia da homeopatia e da acupuntura nas doenças crônicas renitentes, comumente observada em pacientes que as buscam como alternativas após décadas de insucesso com as terapêuticas convencionais. Concluindo, o efeito placebo é observado em qualquer intervenção terapêutica, em vista da importante natureza psicogênica da maioria das doenças, não podendo ser utilizado, exclusivamente, de forma pejorativa na crítica aos tratamentos "não convencionais".

Como descrevemos no título do artigo anteriormente citado, o fenômeno placebo é uma "evidência científica que valoriza a humanização da relação médico­paciente", aspecto que deveria ser resgatado pela medicina cientificista moderna. MARCUS ZULIAN TEIXEIRA, 57, médico e pesquisador homeopata, pós­doutorando da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP)

Conselho Nacional de Saúde recomenda ações contra PEC do Teto de Gastos


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  5 de janeiro de 2017
NOTÍCIAS
Conselho Nacional de Saúde recomenda ações contra PEC do Teto de Gastos
Formado por 48 conselheiros, entre profissionais da saúde, de movimentos sociais, comunidade científica e por integrantes do Ministério da Saúde, ...
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Trabalhadores da saúde marcam greve nacional para 20 de Janeiro
Trabalhadores da saúde convocaram uma greve no dia 20 deste mês para exigir ao Governo a aplicação das 35 horas de trabalho semanais a todos ...
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Registados novos casos de malária no Planalto Central
A Direcção Provincial da Saúde está preocupada com o surgimento de novos casos de malária na província e o aumento de óbitos nas comunidades ...
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O Brasil caiu nas mãos de quatro grandes grupos criminalmente organizados

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Luiz Flávio Gomes, Professor de Direito do Ensino Superior
Publicado por Luiz Flávio Gomes
há 45 minutos
82 visualizações
Depois de 516 anos de cleptocracia (de roubalheira do dinheiro público canalizado para os bolsos de poucos), o Brasil caiu nas mãos de quatro grandes grupos criminalmente organizados. Não há brasileiro que escape dos efeitos nefastos seus crimes.
Juntos, eles constituem um “Estado” paralelo ao Estado (oficial). Grandes parcelas das populações (presas e em liberdade) estão diretamente submetidas ao “Estado paralelo”, diante da omissão do Estado oficial, que já não reage mais. Está entrando em colapso.
Não há santos em nenhum dos quatro grupos de crime organizado que estão massacrando o Brasil. A população, no entanto, sabe muito pouco sobre eles, que são os seguintes:
(1) crime organizado privado (PCC, CV, FDN etc.): atuam, fundamentalmente, na distribuição e venda de drogas e podem até contar com o auxílio de agentes públicos (policiais, por exemplo), mas o comando da organização é particular (é dos chefes de cada facção); trata-se de um crime organizado que tem faturamento na casa dos milhões (somente o PCC fatura anualmente algo em torno de R$ 200 a R$ 300 milhões por ano – ver Folha, Veja etc.).
Só de propinas no Brasil, para se ter uma ideia comparativa, a Odebrecht pagou (de 2006 a 2014) R$ 1,9 bilhão, para uma contrapartida em contratos de R$ 7,2 bilhões, segundo o Departamento de Justiça dos EUA. No mesmo período, em doze países (Brasil, México, Guatemala, Equador, Colômbia, Peru, Argentina, Panamá, República Dominicana, Venezuela, Angola e Moçambique), a Odebrecht pagou R$ 3,4 bilhões em propinas e lucrou R$ 11,4 bilhões (Veja, 28/12/16).
O PCC, copiando o modelo de capitalismo à brasileira praticado pelos donos cleptocratas do poder, que dominam a economia por meio dos seus monopólios, oligopólios e carteis, está pretendendo monopolizar nacionalmente o tráfico, a distribuição e a venda de drogas.
A resistência é feroz (como, por exemplo, a da Família do Norte – FDN – em Manaus, do Comando Vermelho na favela da Rocinha no RJ etc.), porque a violência é a linguagem desses grupos. A violência está para esses grupos como a fraude, o conluio e o enriquecimento indevido está para os demais.
O massacre de Manaus (como outros tantos que têm ocorrido e vão ocorrer no Brasil) foram previstos por uma Comissão de prevenção à tortura (em 2015). Nada mais sensibiliza o Estado anestesiado e colapsado. Na quase totalidade dos assassinatos do país o que se nota é a ausência absoluta do Estado oficial.
(2) crime organizado por agentes da administração pública (dentro do INSS, por exemplo, para recebimento fraudulento de pensões; dentro das policias, dentro das auditorias fiscais etc.). Esse tipo de crime organizado (bastante disseminado, como comprovas inúmeras operações da PF) pode até ter alianças com particulares, mas o comando das ações é dos funcionários públicos (agentes públicos); não há notícia sobre o faturamento anual total desses grupos.
(3) crime organizado empresarial: na operação Zelotes apura-se o pagamento de propinas por empresas que “compravam” decisões tributárias favoráveis no órgão recursal respectivo (Carf) para se livrarem do pagamento (totalmente ou parcialmente) de milionárias autuações fiscais.
Incontáveis e poderosas empresas (Grupo Gerdau, Banco Safra e Hyundai/Caoa, citados pelo O Globo: 27/3/15; Bradesco, Santander, BTG Pactual, Bank Boston, Ford, Mitsubishi, BR Foods, Petrobrás, Camargo Corrêa, Light, Grupo RBS, Embraer, Coopersucar, Cervejaria Petrópolis, Évora, Marcopolo, Nardini Agroindustrial, Ometto, Viação Vale do Ribeira, Via Concessões, Dascan, Holdenn, Kaneko Silk, Cimento Penha e C. Prestadora de Serviços mencionados pelo Estadão: 28/3/15) teriam gerado desfalque de R$ 19 bilhões de reais ao fisco.
(4) crime organizado político-partidário-empresarial: é fruto do conluio entre a economia e a política; é composto, tal como tem nos revelado diariamente a Lava Jato, de políticos – deputados, senadores, governadores, presidentes etc. -, de setores dos antigos partidos assim como de empresários picaretas integrantes da cleptocracia brasileira, que são precisamente os donos cleptocratas do poder saídos das elites dirigentes.
É absolutamente incalculável o desfalque que essa criminalizada organizada gera para o país. Somente na Petrobras o rombo teria sido de R$ 6 bilhões, consoante dados do balanço da empresa (ou de 42 bilhões, como informa a PF).
Quem dolosamente integra esses grupos organizados praticando crimes são bandidos convictos ou quadrilheiros da República.
Esses quatro grupos organizados estão roubando e matando os brasileiros e o país. Matam dentro e fora dos presídios. Alguns decepam as cabeças inimigas nas celas, outros roubam o dinheiro público e matam gente invisível na fila do INSS, dentro dos hospitais ou nas periferias do arcaico Brasil.
As instituições da área da segurança/Justiça revelam-se cada vez mais incapazes para enfrentar o crime organizado, que está corroendo as bases do Estado, paradoxalmente inventado para dar segurança a todos (consoante Hobbes).
O avanço de todos os crimes organizados no Brasil (compostos de traficantes, estupradores, homicidas, ladrões do dinheiro privado, barões ladrões do dinheiro público – que são os donos cleptocratas do poder -, empresas que fazem da corrupção a alavanca para o crescimento das suas fortunas etc.) demonstram a crise e, às vezes, até mesmo o colapso das instituições brasileiras, cada dia mais perdidas em suas funções.
O Estado brasileiro (que deveria controlar o crime) perdeu o comando dos presídios e já não consegue deter a ação dos quatro grupos de crime organizado mencionados. A sua reação é limitada e nitidamente omissiva (em 2016 cortou 85% das verbas para a construção de presídios, apesar da existência de um déficit de quase 300 mil vagas –Folha).
Depois de cinco séculos de cleptocracia (de roubalheira do dinheiro público para o bolso de poucos), a conta está chegando na forma de massacres (que o Estado falido não consegue impedir), de epidemias difusas, de devastações dos serviços públicos, de salários atrasados, de aniquilações da capacidade do Estado de reagir.
Solução? Só com novas lideranças transparentes, comprometidas, honestas e competentes (eticamente saudáveis) o Brasil pode ter outra cara. Velhas lideranças do clube dos donos cleptocratas e corruptos do poder só sabem fazer mais do mesmo. Esse desgastado modelo de fazer política, de tocar partidos e de ser empresário parasita do Estado se exauriu. Seu prazo de validade venceu. O Brasil precisa ser reconstruído, reinventado. Mas isso não vai acontecer enquanto insistirmos no arcaico, no ultrapassado.
Luiz Flávio Gomes, Professor de Direito do Ensino Superior
Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). [ assessoria de comunicação e imprensa +55 11 991697674 [agenda de palestras e entrevistas] ] Site: www.luizflaviogomes.com

Atenção quando não lutamos pelo meio ambiente: Morar perto de rodovias movimentadas aumenta risco de demência


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  5 de janeiro de 2017
NOTÍCIAS
Obama articula para salvar reforma da saúde
Obama articula para salvar reforma da saúde ... manutenção de sua reforma do sistema público de saúde, que o presidente eleito, Donald Trump, ...
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Morar perto de rodovias movimentadas aumenta risco de demência
... estradas pode representar uma grande carga para a saúde pública" afirmou o médico Hong Chen, do departamento de Saúde Pública de Ontário, ...
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Saúde descarta risco de epidemia de dengue em Ribeirão Preto em 2017
Apesar de o volume de chuvas ter dobrado nos últimos meses em relação ao mesmo período de 2015 e as altas temperaturas indicarem um ...
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Ministro da Saúde vai se reunir com gestores da área pública em Sergipe
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, estará Sergipe nesta quinta-feira (5) para discutir investimentos na área e visitar unidades da capital.
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