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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Aos 10 anos da Lei do Saneamento Básico, Brasil ainda apresenta condições lamentáveis



No aniversário da Lei 11.445, estudo realizado pela ABES sobre situação do saneamento no país, com base na PNAD 2015, mostra avanços tímidos.  “O Brasil precisa urgentemente colocar o saneamento como prioridade. Saneamento deve ser prioridade de Estado e não de governo”, afirma o presidente da ABES, Roberval Tavares de Souza.

A Lei 11.445, conhecida como a Lei do Saneamento Básico, completa 10 anos este mês com pouco a comemorar: estudo realizado pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES demonstra que houve melhora na situação do saneamento no país, porém, movida por avanços tímidos em algumas regiões. O instrumento estabelece as diretrizes nacionais e a política federal para o setor. Seu advento gerou grandes expectativas quanto à melhoria da prestação e gestão desses serviços e a tão desejada universalização. Dez anos depois, os indicadores monitorados anualmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) por meio da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios) apontam um grande contingente de pessoas ainda sem acesso aos serviços.

O estudo “Situação do Saneamento Básico no Brasil - uma análise com base na PNAD 2015”, que será divulgado epla ABES nesta sexta-feira, dia 20, em São Paulo, durante o lançamento da Câmara Temática de Comunicação no Saneamento, analisa os principais indicadores de saneamento no Brasil, por meio de suas cinco Grandes Regiões e Unidades da Federação em um comparativo 20008/2015.

A publicação contempla os indicadores de abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e, adicionalmente, estatísticas sobre o uso de filtro de água nos domicílios, indicador significativo nesse contexto por guardar relação com a percepção dos consumidores quanto à qualidade da água.


Todas as informações têm como base a PNAD 2015 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), anualmente.
Segundo a PNAD, a cobertura de abastecimento de água no país aumentou de 83,9% em 2008 para 85,4% em 2015, o que significa que o acesso foi ampliado para mais 10 milhões de residências aproximadamente, das quais só o Sudeste foi responsável por cerca de 4 milhões. Em 2015, 58 milhões de domicílios contavam com o acesso aos serviços.

No esgotamento sanitário por rede, a cobertura avançou 6% nesse intervalo de 7 anos, passando de 59,3% para 65,3%, estendendo o acesso à 44,4 milhões de residências, após o atendimento de 10,3 milhões no período. Mais uma vez, o Sudeste acrescentou o maior contingente de domicílios à cobertura: 4,5 milhões.

A coleta de lixo apresentou uma variação absoluta bastante similar ao abastecimento de água e ao esgotamento sanitário – 10,5 milhões de residência passaram a ser atendidas com esse serviço no período, ampliando-se a cobertura de 87,9% para 89,8%. E novamente o Sudeste despontou a maior variação absoluta do período – 4,2 milhões de domicílios passaram a dispor do serviço no período.

A despeito dos avanços obtidos no período, tímidos, é verdade, 29 milhões de pessoas permanecem sem acesso ao abastecimento geral de água, 69,2 sem acesso ao esgotamento sanitário por rede e 20,5 sem coleta de lixo.
2014/2015
A análise mostra que o abastecimento de água apresentou uma variação de 1,5% de 2014 para 2015, com o incremento de 876 mil novos domicílios atendidos, mantendo assim a cobertura de 85,4% de 2014. A maior cobertura foi registrada no Sudeste (92,2%) e a menor na região Norte (60,2%).

Já o esgotamento sanitário por rede, que contempla os domicílios conectados à rede de esgoto por canalização ou fossa séptica, teve uma variação de 4,5% no período, alcançando uma cobertura de 65,3%. Mais uma vez, a maior cobertura foi registrada no Sudeste (88,6%) e a menor no Norte (22,6%). No mesmo período, cerca de 700 mil domicílios deixaram de esgotar por fossa séptica não ligada à rede coletora ou por fossa rudimentar, passando o percentual de domicílios nessas condições de 34,4% para 32,7% em 2015.

Mesmo tendo aumentado em 1,5% os domicílios atendidos pelo serviço de coleta de lixo, a cobertura de 2015 se manteve a mesma de 2014 – 89,8%.
E, por fim, cresceu em todas as regiões, com exceção da Norte, o número de residências que utilizam filtro de água, chegando a mais de 36 milhões aquelas que fazem uso do equipamento. Desse número, mais de 50% estão no Sudeste.

Estes índices, ainda tão distantes do ideal, favorecem a proliferação de muitas doenças, como a dengue, a zika, a chikungunya e, em pleno século 21, a febre amarela.
“Apesar de sua irrefutável importância, infelizmente o saneamento é um dos segmentos mais atrasados da infraestrutura brasileira. Em uma escala de desenvolvimento e competitividade, o saneamento só ganha do segmento dos portos, perdendo para rodovias, ferrovias, aeroportos, energia e telecom”, ressalta o presidente da ABES, “Roberval Tavares de Souza.
O engenheiro frisa que hoje, no país, há mais escolas públicas com acesso à internet do que com saneamento: 41%, contra 36%, respectivamente. “Não desmerecendo a relevância do acesso à internet, sobretudo nos dias hoje, o fato de termos mais da metade das escolas do país sem coleta de esgoto, um terço delas sem rede de água e um quarto sem coleta de lixo demonstra a inversão de prioridades por parte de nossos gestores, nos mostra como o saneamento vem sendo relegado nos últimos anos. O Brasil precisa urgentemente tornar o saneamento prioridade. Saneamento deve ser prioridade de Estado e não de governo”
O relatório completo com os dados por Grandes Regiões e Unidades da Federação está disponível no site da ABES.

Sobre a ABES
Com 51 anos de atuação pelo saneamento e meio ambiente no Brasil, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES reúne em seu corpo associativo cerca de 10.000 profissionais do setor. A ABES tem como missão ser propulsora de atividades técnico-científicas, político-institucionais e de gestão que contribuam para o desenvolvimento do saneamento ambiental, visando à melhoria da saúde, do meio ambiente e da qualidade de vida das pessoas.

NE. Se não cuidarmos do Saneamento Básico, urgente com verbas e projetos executados a curto e longo prazo. Vamos voltar a ser ameaçados pelo: sarampo, coqueluche enfim todas as doenças já erradicadas, como a Febre Amarela que volta com força e onde, no interior do país. A equação chama-se demografia, a explosão de crescimento populacional sem a devida preparação de infra-estrutura já apresentam crises em São Paulo de abastecimento de água e agora em Brasília, no Rio Grande Sul, quem imaginaria 12 meses sem chover e uma estiagem que quase pareceu o nordeste. 


O saneamento básico pode amainar tudo isso e gerar dinheiro com o tratamento do lixo ao gerar adubo e até mesmo água do chorume que pote ser reutilizada para a lavoura e outros afins. O gás do lixo é riquíssimo. Enfim, os políticos brasileiros não estudam e cabe aos engenheiros elaborar projetos e levar para que estes comecem aprender alguma coisa ou vão ter seus filhos, empregados e entes queridos a mercê de muitas doenças que estão agora voltando.

Vamos estudar: BEM-VINDO, DOUTOR: A CONSTRUÇÃO DE UMA CARREIRA BASEADA EM CREDIBILIDADE E CONFIANÇA

BEM-VINDO, DOUTOR: A CONSTRUÇÃO DE UMA CARREIRA BASEADA EM CREDIBILIDADE E CONFIANÇA

R GREGORIO - 2017
... se em cursos, congressos, palestras, seminários, enfim, tudo que garanta uma educação
continuada, que o faça manter-se sempre atualizado... Tente entender como funcionam os
convênios de planos de saúde, tomando nota dos seus direitos e os dos seus pacientes dentro ...
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ATENDIMENTO INOVADOR EM SAÚDE

N Teles - 2017
... tempo fomos mudando e atendendo outros profissionais da área da Saúde (cirurgiões plásticos ...
nessa minha trajetória em construção, tenho sempre o meu plano de carreira atualizado... A minha
coragem é alimentada com livros, revistas, jornais, vídeos, bilhetes que encontro ...
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DIVULGAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS:: O QUE TODO MÉDICO DEVERIA SABER

A SELLES - 2017
... 2. Ferramentas de comunicação e a divulgação dos serviços de saúde 3. Novas tecnologias
na comunicação 4. Marca 5. Planejamento de comunicação de um serviço de saúde 6. Exemplos
de Planejamento de Comunicação de serviços de saúde 7. Regulamentação da ...
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[PDF] Webjornalismo e Modalidades Esportivas no Brasil

LV Rocha - DESAFIOS, 2017
... receptor e consumidor de notícias esportivas e de cursos de aprendizagem, atualização
... O jornal impresso, a revista, o rádio e a televisão já ... ligados à política, à economia, à
educação e à saúde. Tudo vai depender do enfoque da pauta, do trabalho ...
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[PDF] Microbioma oral humano

JPO Silva - 2016
... HPES – Hipótese da placa específica HPNEA – Hipótese da placa não específica atualizada ...
No total foram utilizados 120 referências bibliográficas obtidas em jornais, livros e ... humano sendo
determinantes na saúde e na doença (He et al., 2015, Dewhirst et al., ...
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[PDF] MOISES WOLFENSON

DE LASER - 2016
Page 1. MOISES WOLFENSON LASER DE DIODO λ 975 NO TRATAMENTO FOTOTÉRMICO
DA FLACIDEZ CERVICO FACIAL Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo Escola
Paulista de Medicina, para obtenção do Título de Doutor em Ciências. SÃO PAULO ...
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[PDF] AÇÕES DE SAÚDE CONTRA O PODER PÚBLICO: ENSAIO DE UM ROTEIRO DECISÓRIO

FGP Alves - Revista Jurídica da Seção Judiciária de Pernambuco, 2017
... publicada no jornal Folha de São Paulo (2014, acesso eletrônico), o Estado ... estratégias de como
os juízes devem lidar com a judicialização da saúde pública e suplementar; f) pouca referência
ao Fórum Nacional ... Tais dados apontam a premência de atualização dos currículos ...
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[PDF] Manifestações orais associadas ao consumo da droga de abuso MDMA

MNT Oliveira - 2016
... atuação, é mais um passo importante para a sua reabilitação oral e concomitantemente para
saúde em geral. ... publicados em diversas revistas e jornais, disponíveis em motores de busca
on line ... No sentido de alcançar um esclarecimento o mais atualizado possível, por ...
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[PDF] A Educação Ambiental vivenciada como projetos temáticos nas aulas de Química do Ensino Médio durante um ano letivo.

NS Melo
... para os ecossistemas que envolvem; discutir a importância do ambiente para a saúde e o ... As
Histórias em Quadrinhos (HQ), juntamente com os jornais e revistas, representam um dos ... O jornal,
como ferramenta pedagógica traz uma visão aberta e atualizada, é um espaço de ...
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[PDF] A TV como agente político da visibilidade ecológica no Brasil: uma perspectiva sociológica.

AT de Barros - Século XXI–Revista de Ciências Sociais, 2017
Resumo O artigo analisa a televisão como um agente político de visibilidade ecológica no
Brasil, a partir de uma perspectiva sociológica. Estuda a influência das duas principais
matrizes culturais da televisão e como elas são atualizadas e hoje combinadas no âmbito 
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Exercícios de fono ajudam na recuperação da paralisia facial


Tratamento consiste na aplicação de técnicas de massagens estimulantes e musculares

Acordar com metade da face ou mesmo todo o rosto sem movimentos é mais comum do que muita gente imagina e assusta muitas pessoas todos os anos. A paralisia facial pode atingir homens e mulheres em qualquer idade, inclusive crianças, mas a maior incidência costuma ser entre as pessoas acima de 40 anos. Sua cura depende da extensão e das complicações sofridas no nervo facial, mas, de modo geral, o prognóstico é bom e a recuperação é mais rápida se diagnosticada no início. Os tratamentos incluem uso de medicamentos, fisioterapia, acupuntura e fonoaudiologia.

A doença ocorre quando o nervo facial sofre algum tipo de alteração, tanto de causas inflamatórias, traumáticas, metabólicas ou tumorais. Segundo a fonoaudióloga Paula Brito, a paralisia facial que mais acomete as pessoas está relacionada a uma manifestação do vírus herpes simples no corpo, conhecida como Paralisia de Bell. Normalmente ela ocorre durante o sono, mas os sintomas podem ser percebidos lentamente ao longo do dia por meio de dores na face, pescoço e ouvido, formigamentos faciais, alteração gustativa da língua, lacrimejamento em excesso e mudança na expressão de um dos lados do rosto com dificuldades para levantar as sobrancelhas, fechar os olhos e boca torta.

O nervo leva para o rosto os impulsos neurológicos do cérebro responsáveis pela movimentação dos músculos, da sensibilidade da face e parte da língua. A doença pode ser causada por vários fatores como traumatismos ou procedimentos cirúrgicos onde os nervos responsáveis pela movimentação são atingidos, bem como sequela de AVC (acidente vascular cerebral ou derrame), cirurgia da glândula parótida (glândula da salivação), doenças metabólicas (diabetes), mulheres grávidas- principalmente no último trimestre da gestação-, extração ou cirurgia dentária que possa ocorrer algum trauma no nervo facial ou infecções do ouvido (otites), tumores próximo ou no próprio nervo, exposição a choque térmico (mudança de temperatura) e inflamação causada pelo vírus do herpes simples.

Normalmente o diagnóstico é feito por meio dos sinais clínicos, porém, em casos específicos, o neurologista, otorrinolaringologista e oftalmologista podem solicitar exames de ressonância magnética, tomografia, eletroneuromiografia e até exames laboratoriais. “Algumas pessoas confundem esta doença com o AVC, que é uma alteração neurológica que pode trazer dificuldades de movimentos não somente faciais, mas em outras partes do corpo, além de sequelas cognitivas e de fala. Já a paralisia facial fica restrita a perda de movimentos e sensibilidade da região do rosto”, garante Brito.

Quando acometidos pela paralisia facial, alguns pacientes podem apresentar dificuldades para mastigar, falar, conter a saliva na boca e necessita redobrar os cuidados com os olhos, uma vez que o reflexo de piscar fica comprometido e o olho resseca com mais facilidade. Para isso é fundamental o uso de colírios indicados pelo médico oftalmologista. “Notamos também um aumento de casos nos últimos meses e esta tendência pode estar também ligada ao estresse”, conclui Brito.

O trabalho da fono é muito importante e consiste na avaliação da movimentação, funcionamento e sensibilidade da musculatura facial, aplicação de técnicas de massagens estimulantes, exercícios musculares e funcionais como mastigação, deglutição, sucção, respiração e articulação da fala. A cura depende da extensão e das complicações sofridas no nervo facial. De modo geral, o tempo de tratamento depende de cada caso, mas geralmente quando diagnosticado e tratado no início, a recuperação é rápida e com menos chances de apresentar sequelas.

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AO Silva - 2016
... 1.5 Equívocos Mais Comuns na Pesquisa Básica In vitro de Novas Terapias ... dos
tipos de Glioma, segundo a Organização Mundial da Saúde ……………39 ...
introdução, no capítulo 3 e na discussão geral. Page 22. 22 ...
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[PDF] UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA–UNIMEP FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO

ANACF CALDARI, PIE FITOTERÁPICOS…
... FUNTAC - Fundação de Tecnologia do Estado do Acre GGMED –Gerência Geral de
Medicamentos (ANVISA) ... consequentemente, abreviam anos em pesquisas, que pode resultar
exitosa ao testá- Ias no ser humano. ... direito à propriedade intelectual e o direito à saúde...
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[HTML] Prefeitura de Itapema-SC

T o Brasil
... Realizando pesquisas entomológicas dos diversos vetores; coleta de material para análise ...
Bioquímico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Médico - Cardiologista, Cirurgião Geral, Clínico
Geral (PSF), Dermatologista ... da Saúde (Leis 8.080/90 e 8142/90): Sistema Único de Saúde...
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A história de Márcio, doença, família e herança, que moem os sentimentos...

Ministério da Saúde confirma oito mortes por febre amarela em Minas Gerais

Saúde Brasil e Minas Gerais
Atualização diária  19 de janeiro de 2017
NOTÍCIAS
Ministério da Saúde confirma oito mortes por febre amarela em Minas Gerais
Ministério da Saúde confirma oito mortes por febre amarela em Minas Gerais ... Municípios do Espírito Santo próximos a Minas Gerais também registraram ... No Brasil, desde 1942 só são registrados casos silvestres da doença, ...
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Sete mortes por febre amarela são confirmadas em Minas Gerais, diz Ministério da Saúde


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  19 de janeiro de 2017
NOTÍCIAS
Sete mortes por febre amarela são confirmadas em Minas Gerais, diz Ministério da Saúde
Ministro da Saúde, Ricardo Barros, vai participar de videoconferência com autoridades do estado e do Espírito Santo para discutir casos da doença.
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