Editorial
Água, energia, agricultura, irrigação pela transposição das águas do Rio São Francisco. Os temas que estão parados no Brasil são tantos que seria enfadonho descrever todos. Sem dizer a falta de remédios importados e de doenças "raras". E, o país parado nas mãos de Congresso, Assembleias e Câmaras que fazem política para benefício próprio e para evitar processos de degola da Operação Lava Jato, inadmissível nas democracias modernas e que precisam de políticas ágeis e eficazes para driblar a intempéries que são muitas.
Na economia de qualquer país, não existe gênio. Não pode mexer com equações mirabolantes. A economia depende da natureza e essa ainda mais com a nossa mãozinha é quase que imprevisível. As secas, as cheias por excesso de água e outros fenômenos climáticos até pouco tempo e hoje estudados. Afirmam que o homem ser da natureza precisa entender e compreender e se irmanar com a natureza o quanto mais para viver melhor.
A água estamos vivendo no planeta água sua valorização e escassez há muitos anos e muitos países e estados brasileiros que não tinha registros de seca já passou por ela e ainda sentem seus vestígios como São Paulo, recentemente, Rio Grande do Sul. E, Santa Catarina que já enfrentou em um ano duas enchentes catastróficas. E, a China e outros países com inundações que matam e desabrigam milhares de pessoas. Para citar um país.
Essa água é usada para gerar energia nas hidrelétricas. Mas, no Brasil temos as termoelétricas que usam combustível fóssil e portanto é mais cara. Este mês a ANEEL anunciou aumento nas contas de luz porque vai usar as termoelétricas.
No entanto, no Nordeste, há centenas de milhares de "papaventos" feitos com pás de aço, tudo pronto para gerar energia e com as respectivas estações, prontas para administrar essa energia gerada "de graça" pelo vento, pela mãe natureza. Mas, o governo local, que vai precisar de energia com a transposição das águas do São Francisco, para funcionar máquinas agrícolas e casas de agricultores e pessoas que moram no local.
Este governo, o brasileiro, isso é problema nacional, êxodo rural para grandes centros já inchados de gente que ficam sem trabalho e vão para a delinquência. Enfim, este governo que seria responsável pela cabeamento e postes públicos não coloca os fios, não inicia as obras e a energia eólica que poderia ser gerada e com economia das termoelétricas que custam caro, petróleo importado, muita das vezes, está parada, se tornando obsoleta a tecnologia, que se renova todos os ano com prejuízo para a iniciativa privada que acreditou nesses senhores da política.
A CEMIG, segundo informações, apresentou prejuízo em seu balanço. Com isso a iluminação pública, essa ai na frente de sua casa, passou para a Prefeitura, e o que hoje encontramos de lâmpadas apagadas, ou que apagam e acendem e a falta de iluminação em locais onde assaltos ocorrem com frequência. Bom, é preciso ir conversar com o prefeito, quem vai trocas essas lâmpadas agora?
O editor
Água, energia, agricultura, irrigação pela transposição das águas do Rio São Francisco. Os temas que estão parados no Brasil são tantos que seria enfadonho descrever todos. Sem dizer a falta de remédios importados e de doenças "raras". E, o país parado nas mãos de Congresso, Assembleias e Câmaras que fazem política para benefício próprio e para evitar processos de degola da Operação Lava Jato, inadmissível nas democracias modernas e que precisam de políticas ágeis e eficazes para driblar a intempéries que são muitas.
Na economia de qualquer país, não existe gênio. Não pode mexer com equações mirabolantes. A economia depende da natureza e essa ainda mais com a nossa mãozinha é quase que imprevisível. As secas, as cheias por excesso de água e outros fenômenos climáticos até pouco tempo e hoje estudados. Afirmam que o homem ser da natureza precisa entender e compreender e se irmanar com a natureza o quanto mais para viver melhor.
A água estamos vivendo no planeta água sua valorização e escassez há muitos anos e muitos países e estados brasileiros que não tinha registros de seca já passou por ela e ainda sentem seus vestígios como São Paulo, recentemente, Rio Grande do Sul. E, Santa Catarina que já enfrentou em um ano duas enchentes catastróficas. E, a China e outros países com inundações que matam e desabrigam milhares de pessoas. Para citar um país.
Essa água é usada para gerar energia nas hidrelétricas. Mas, no Brasil temos as termoelétricas que usam combustível fóssil e portanto é mais cara. Este mês a ANEEL anunciou aumento nas contas de luz porque vai usar as termoelétricas.
No entanto, no Nordeste, há centenas de milhares de "papaventos" feitos com pás de aço, tudo pronto para gerar energia e com as respectivas estações, prontas para administrar essa energia gerada "de graça" pelo vento, pela mãe natureza. Mas, o governo local, que vai precisar de energia com a transposição das águas do São Francisco, para funcionar máquinas agrícolas e casas de agricultores e pessoas que moram no local.
Este governo, o brasileiro, isso é problema nacional, êxodo rural para grandes centros já inchados de gente que ficam sem trabalho e vão para a delinquência. Enfim, este governo que seria responsável pela cabeamento e postes públicos não coloca os fios, não inicia as obras e a energia eólica que poderia ser gerada e com economia das termoelétricas que custam caro, petróleo importado, muita das vezes, está parada, se tornando obsoleta a tecnologia, que se renova todos os ano com prejuízo para a iniciativa privada que acreditou nesses senhores da política.
A CEMIG, segundo informações, apresentou prejuízo em seu balanço. Com isso a iluminação pública, essa ai na frente de sua casa, passou para a Prefeitura, e o que hoje encontramos de lâmpadas apagadas, ou que apagam e acendem e a falta de iluminação em locais onde assaltos ocorrem com frequência. Bom, é preciso ir conversar com o prefeito, quem vai trocas essas lâmpadas agora?
O editor
