Fechar o Facebook o Google, ou a antropofagia internética ou cibernética vai se incubir disso?
A internet nos espiona, os olhos ou câmaras nas ruas nos espionam, escutam, somos um número de CPF ou identificação para a receita federal, onde podemos ficar sem crédito, viajar, enfim na "indigência econômica". Mas, fechar as Redes Sociais como Facebook e Google, é a opção mais fácil, ampliar as redes e socializar os algoritmos, seria a solução. A televisão mente, os jornais mente. Quem produz informação é influenciado pela pode econômica. Então, até mesmo o curso que a doutora fez e seu livro tem parcialmente a influência de determinados grupos que pensam, não colocam soluções e assim propõem outros grupos e comunidade, ou que estacionam ou progridem para outras coisas.
A internet foi criada pela NASA, usada depois pelo Exército norte-americano, que com o boom dos computadores domésticos ou pessoais tomou conta do mundo. Na verdade se pensarmos na internet como um olho, o Grande Irmão de George Orwel, sim já vivemos isso e em nossos bairros, prédios temos esses tipos de pessoas, organizações - como condomínio e síndicos, as fofoqueiras que espreitavam e sabiam da vida das pessoas pelo seu comportamento, horário da chegada, saída, gosto. Era aquela coisa de ficar mal falada ou falado, muito menos no homem que na mulher.
Mesmo, assim, a internet e as redes sociais, os blog, os sites, aplicativos é o meio mais democrático que o cidadão possui de se expressar até hoje. Não conseguiu tirar os pichadores do muro alheio, dos comunas, anarquistas, libertários que no final apregoam a liberdade, no final, querem o poder e se acomodam e as coisas ficam pior do que antes. Não há mais liberdade, enquanto palavra, signo, vocábulo, abstração, encerra apenas o sonho, o ideal que nunca houve. O homem tinha tudo quando ele vivia como coletor da natureza, pescava, caçava e dormia ao relento ou em cavernas.
Hoje ele não tem nada e ainda precisa produzir para aqueles que detém o tudo, e passa a vida toda, nessa luta pela liberdade de ter parte desse tudo. A natureza não vai aguardar e nem oferecer esse tempo de reconquista da liberdade. Por último, tem muitas mais coisas, a mentira sempre repetida pode se tornar uma verdade, como também é desmascarada. Todos os zilhões de dados que empresas de inteligência dos USA e do mundo, do Estado e particular, possuem do cidadão vai abarrotar, e causar uma tremenda indigestão nesses organismos que eles mesmos sucumbirão na mais ampla palavra da antropofagia internética ou cibernética.
Leia mais sobre o assunto com a dra., formada em Havard e MIT - Instituto de Tecnologia de Massachuts; http://www.bbc.com/portuguese/geral-42398331#
A internet nos espiona, os olhos ou câmaras nas ruas nos espionam, escutam, somos um número de CPF ou identificação para a receita federal, onde podemos ficar sem crédito, viajar, enfim na "indigência econômica". Mas, fechar as Redes Sociais como Facebook e Google, é a opção mais fácil, ampliar as redes e socializar os algoritmos, seria a solução. A televisão mente, os jornais mente. Quem produz informação é influenciado pela pode econômica. Então, até mesmo o curso que a doutora fez e seu livro tem parcialmente a influência de determinados grupos que pensam, não colocam soluções e assim propõem outros grupos e comunidade, ou que estacionam ou progridem para outras coisas.
A internet foi criada pela NASA, usada depois pelo Exército norte-americano, que com o boom dos computadores domésticos ou pessoais tomou conta do mundo. Na verdade se pensarmos na internet como um olho, o Grande Irmão de George Orwel, sim já vivemos isso e em nossos bairros, prédios temos esses tipos de pessoas, organizações - como condomínio e síndicos, as fofoqueiras que espreitavam e sabiam da vida das pessoas pelo seu comportamento, horário da chegada, saída, gosto. Era aquela coisa de ficar mal falada ou falado, muito menos no homem que na mulher.
Mesmo, assim, a internet e as redes sociais, os blog, os sites, aplicativos é o meio mais democrático que o cidadão possui de se expressar até hoje. Não conseguiu tirar os pichadores do muro alheio, dos comunas, anarquistas, libertários que no final apregoam a liberdade, no final, querem o poder e se acomodam e as coisas ficam pior do que antes. Não há mais liberdade, enquanto palavra, signo, vocábulo, abstração, encerra apenas o sonho, o ideal que nunca houve. O homem tinha tudo quando ele vivia como coletor da natureza, pescava, caçava e dormia ao relento ou em cavernas.
Hoje ele não tem nada e ainda precisa produzir para aqueles que detém o tudo, e passa a vida toda, nessa luta pela liberdade de ter parte desse tudo. A natureza não vai aguardar e nem oferecer esse tempo de reconquista da liberdade. Por último, tem muitas mais coisas, a mentira sempre repetida pode se tornar uma verdade, como também é desmascarada. Todos os zilhões de dados que empresas de inteligência dos USA e do mundo, do Estado e particular, possuem do cidadão vai abarrotar, e causar uma tremenda indigestão nesses organismos que eles mesmos sucumbirão na mais ampla palavra da antropofagia internética ou cibernética.
Leia mais sobre o assunto com a dra., formada em Havard e MIT - Instituto de Tecnologia de Massachuts; http://www.bbc.com/portuguese/geral-42398331#
