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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Plásticos dos oceanos aumentam risco de doenças em recifes de coral


Doenças
Atualização diária 26 de janeiro de 2018


NOTÍCIAS

Plásticos dos oceanos aumentam risco de doenças em recifes de coral
“Por exemplo, itens de plástico como aqueles geralmente feitos de polipropileno, como tampas de garrafas e escovas de dentes, demonstraram estar fortemente habitados por bactérias que são associadas a um grupo globalmente devastador de doenças de corais, conhecido como síndrome branca”.
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Cirurgia de remoção de útero aumenta a probabilidade de doenças cardíacas
As mulheres submetidas a uma histerectomia (cirurgia para remoção do útero) correm maior risco de doenças cardíacas e outros problemas de saúde - mesmo que mantenham seus ovários,. Isso é o que sugere uma nova pesquisa recentemente publicada. As descobertas foram publicadas na revista ...
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Alimentos que ajudam a controlar doenças e ter qualidade de vida
Inúmeros estudos já evidenciam que a mudança alimentar da população, com a inclusão de mais produtos industrializados e menos alimentos frescos prejudica e muito a saúde. Uma das doenças que mais avanço no globo como consequência é a diabetes, uma doença crônica e grave que ocorre ...
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Dor na coluna e outras doenças podem estar relacionadas com problemas odontológicos
O caso de Alcineide parece incomum, mas, de acordo com a cirurgiã dentista Marília Pessoa, tem sido cada vez mais constante se deparar com pacientes que precisam da intervenção de dentistas para tratar de doenças que não estariam relacionadas a problemas odontológicos inicialmente, como ...
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Santarém | Hospital com equipamento para diagnóstico e terapêutica de doenças do fígado e vias ...
O Serviço de Gastrenterologia do Hospital Distrital de Santarém (HDS) iniciou esta semana a realização de exames de diagnóstico e terapêutica para as doenças do fígado, vias biliares, vesícula e pâncreas. PUB. Em comunicado, o HDS afirma que a técnica utiliza um endoscópio (tubo fino e flexível) ...
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Alagoanos relatam controle de doenças com medicamentos à base de maconha
Uma decisão da Justiça Federal da Paraíba no final do ano passado, que libera o cultivo e a manipulação da maconha para fins medicinais, causou alívio em pacientes alagoanos atendidos pela Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança (Abrace). No estado, pelo menos duas pessoas ...
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Escola de Coimbra participa em projeto europeu para gestão de doenças crónicas
A Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) participa num consórcio europeu para o desenvolvimento de uma plataforma para gestão à distância de pessoas com doenças crónicas, informou hoje a instituição. A ESEnfC participa com outras quatro instituições de ensino superior europeias ...
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Médicos e enfermeiros participam de curso sobre doenças causadas pelo Aedes aegypti
Cerca de 800 trabalhadores da área de saúde que atuam nas redes pública, conveniada e privada de Goiânia, como médicos e profissionais de enfermagem, participam nesta quinta-feira, 25, de uma capacitação sobre aspectos epidemiológicos e manejo clínico de doenças transmitidas pelo Aedes ...
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SMS realiza curso para capacitação no combate a doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti
Com isso, cerca de 800 trabalhadores da área da saúde que realizam ações nas redes públicas, conveniada e também nas redes particulares da capital participam nesta quinta-feira (25), de uma capacitação que visa reforçar os aspectos epidemiológicos e manejo clínico de doenças transmitidas pelo ...
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Natureza criou macacos para proteger humanos de doenças, diz Crivella
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, esteve na manhã desta quinta-feira, dia 25, na Clínica da Família Estácio de Sá, no Rio Comprido, Zona Norte da cidade, para acompanhar o início da campanha de vacinação contra a febre amarela. A mobilização acontecerá até o dia 9 de fevereiro com ...
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WEB





Pragas e doenças atacam lavouras de soja do PR com janeiro chuvoso
O mês de janeiro chuvoso sobre o estado do Paraná dificultou a realização de atividades agrícolas no campo e prejudicou o desenvolvimento das culturas implantadas, como a soja. E Acompanhe a previsão do tempo com a Graziella Gonçalves da Somar Meteorologia, que falou como deve ficar as ...
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Doenças do Coraçao - Diagnostico e Tratamento
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Caged confirma melhora do mercado de trabalho em 2017, pequena melhoria

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EMPREGO
Caged confirma melhora do mercado de trabalho em 2017

Depois de dois anos de quedas fortes no saldo acumulado, 2017 fecha com estabilidade e confirma tendência de recuperação do emprego formal

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de 2017 confirmou a melhora do mercado de trabalho formal brasileiro. Segundo números apresentados nesta sexta-feira (26) pelo Ministério do Trabalho, o resultado acumulado do ano – equivalente aos últimos 12 meses –, indicou o fechamento de 20.832 vagas, uma redução de apenas 0,05% em relação ao estoque de dezembro de 2016. “Para os padrões do Caged, esta redução em 2017 é equivalente à estabilidade do nível de emprego, confirmando os bons números do mercado na maioria dos meses do ano passado e apontando para um cenário otimista neste ano que está começando”, afirmou o ministro do Trabalho substituto, Helton Yomura.

O otimismo é justificado pela comparação do saldo acumulado de 2017 com o fechamento de 2016, que apresentou um saldo negativo de 1.326.558 vagas, e de 2015, quando houve queda de 1.534.989 postos de trabalho no País, na série ajustada. “Aqueles foram os piores resultados da série histórica do Caged, mas em 2017 o impacto positivo das medidas do governo já foi sentido, revertendo a tendência de retração do mercado de trabalho formal”, disse Yomura.

De acordo com o Caged, em dezembro o estoque de emprego formal no Brasil teve retração – situação historicamente normal para o período –, com o fechamento de 328.539 postos de trabalho, uma queda de 0,85% em relação ao estoque do mês anterior. Foram 910.586 admissões e 1.239.125 desligamentos no mês. “O resultado de dezembro veio dentro das expectativas de mercado, que já esperava um saldo consolidado do ano próximo da estabilidade”, disse o coordenador de Estatísticas do Trabalho do MTb, Mário Magalhães.

Destaques do ano – Conforme o Caged, no ano passado a geração de empregos formais foi liderada pelo Comércio, com saldo positivo de 40.087 postos de trabalho formais. Resultado bem superior aos de 2016, quando foram registradas perdas de 197.495 vagas, e de 2015, quando foram fechados 212.756 postos.

Também houve saldo positivo na Agropecuária, que abriu 37.004 postos em 2017, revertendo a queda de 2016 (-14.193 vagas); e em Serviços, com 36.945 novos postos, interrompendo as quedas de 2016 e 2015 (-392.574 e -267.927, respectivamente).

Já a Construção Civil e a Indústria de Transformação tiveram as maiores reduções em 2017 (-103.968 e -19.900 postos, respectivamente). Ainda assim, os resultados foram melhores do que em 2016 (-361.874 na Construção Civil e -324.150 vagas na Indústria de Transformação) e 2015 (-416.689 na Construção Civil e -612.219 na Indústria de Transformação).

Entre as regiões do País, houve saldo positivo na geração de empregos no Centro-Oeste, com saldo positivo de 36.823 postos, e no Sul, onde foram geradas 33.395 novas vagas. Os números confirmam a reversão da queda verificada nessas regiões em 2016 (-66.410 vagas no Centro-Oeste e -147.191 no Sul) e em 2015 (-64.887 no Centro-Oeste e -229.042 no Sul).

No Norte, por sua vez, houve estabilidade, com o fechamento de apenas 26 postos no acumulado do ano, enquanto no Sudeste (-76.600 postos) e no Nordeste (-14.424 postos) o Caged registrou quedas na geração de emprego. Nos anos de 2016 e 2015, porém, os saldos negativos nessas regiões foram bem mais expressivos: Norte (-78.989 vagas e -97.111, respectivamente); Sudeste (-791.309 e -892.689); e Nordeste (-242.659 e -251.260).

O ano também foi positivo para o mercado de trabalho de 15 Unidades Federativas. O destaque foi para Santa Catarina (29.441 postos), Goiás (25.370 postos), Minas Gerais (24.296 postos), Mato Grosso (15.985 postos) e Paraná (12.127 postos).

Dentre os estados que tiveram redução no número de vagas formais, Rio de Janeiro (-92.192 postos), Alagoas (-8.255 postos), Rio Grande do Sul (-8.173 postos), Pará (-7.412 postos) e São Paulo (-6.651 postos) tiveram os resultados mais expressivos. “São estados que, nos dois anos anteriores, tiveram resultados bem piores. No Rio de Janeiro, por exemplo, as perdas foram de -238.528 em 2016 e -183.151 em 2015”, destacou Helton Yomura.

Destaques de dezembro  Considerando apenas o mês de dezembro do ano passado, o Comércio também se destacou, com saldo positivo de 6.285 empregos. Mais uma vez, o resultado confirma a melhora do mercado, já que em dezembro de 2016 e de 2015 os saldos no Comércio foram negativos (-18.973 e -38.697 postos, respectivamente).

Por outro lado, Indústria de Transformação (-110.255 postos), Serviços (-107.535 postos), Construção Civil (-52.157 postos), Agropecuária (-44.339 postos), Administração Pública (-16.400 postos), Extrativa Mineral (-2.330 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-1.808 postos) apresentaram quedas no saldo de emprego formal. “Mas também nesses setores os resultados são melhores do que os de dezembro de 2016 e 2015, quando as quedas foram bem maiores”, pontua o ministro do Trabalho substituto.

O saldo das cinco regiões do País refletiu os resultados setoriais. O Sudeste (-174.396 postos), Sul (-72.740 postos), Centro-Oeste (-34.808 postos), Nordeste (-34.332 postos) e Norte (-12.263 postos) tiveram redução do saldo no último mês do ano. O mesmo aconteceu com as 27 Unidades Federativas, principalmente São Paulo (-116.391 empregos), Minas Gerais (-36.446 vagas), Rio Grande do Sul (-25.459 vagas), Paraná (-25.003 vagas), Santa Catarina (-22.278 vagas) e Rio de Janeiro (-15.578 vagas). “Mais uma vez, nota-se que em dezembro de 2016 e 2015 os saldos também foram negativos, mas com maior intensidade”, lembra Yomura.

Novas modalidades – O Caged registrou 5.841 desligamentos por acordo em dezembro. Houve 2.851 admissões para trabalho intermitente no mês, contra 277 desligamentos. Para trabalho parcial, dezembro teve 2.328 admissões no último mês do ano, com 3.332 desligamentos, um saldo de -1.004 empregos.

Salário – Já a remuneração média em todo o País fechou 2017 com crescimento. Segundo o Caged, o salário médio de admissão em dezembro de 2017 foi de R$ 1.476,35 e o de demissão, de R$ 1.701,51. Com ajuste pela inflação medida pelo Índice Nacional dos Preços ao Consumidor (INPC), os ganhos reais foram de R$ 45,41 (+3,17%) para o salário de admissão e R$ 26,29 (-1,52%) para o salário de desligamento, em relação a dezembro de 2016. Já na comparação com novembro de 2017, houve crescimento de R$ 4,99 (+0,34%) no salário de admissão e redução de R$ 25,16 (+1,50%) no salário de desligamento.

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