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segunda-feira, 26 de março de 2018

Informação médica: uma presa fácil para fraudadores

Escrito por Vladimir Prestes
Cada vez mais a medicina tem encontrado novas maneiras de trabalhar com a informação médica. Filas eletrônicas e marcação de consultas por meio da Internet e bancos de dados ao invés de cartões médicos desgastados; telemedicina no lugar das tediosas idas ao médico; além da utilização da tecnologia mHealth para o trabalho operacional em campo. O problema é que as instituições médicas não têm se preocupado muito em proteger os dados pessoais de seus pacientes.
De acordo com a base de vazamentos Breach Level Index, em 2017, o número de desvios de informações na área de saúde foi o mais alto em comparação com outros setores. Na área aconteceram 228 vazamentos, o que representa 25% do total.
Em diferentes países, os vazamentos de dados médicos variam em escala, mas o resultado é sempre o mesmo - a perda de dados pessoais. Não é difícil encontrar exemplos de vazamentos como estes na rede: na Austrália, foram colocados à venda os dados de planos de saúde de todos os residentes do país; na Noruega, ocorreu o vazamento dos dados médicos de 2,9 milhões de pacientes registrados, o que representa quase metade de toda a população; a Malásia perdeutrês bancos de dados que pertenciam ao conselho médico da Malásia (MMC), à Associação médica da Malásia (MMA) e à Associação de dermatologia da Malásia (MDA).
Porém, os vazamentos que atingiram a mídia são apenas a ponta do iceberg. Há países, onde não existem leis que obriguem a publicação de informações sobre dados comprometidos. Os pacientes raramente queixam-se e procuram a polícia, e os médicos não sabem exatamente a gravidade de suas ações, repassando acidentalmente ou intencionalmente informações sobre pacientes a terceiros, o que torna a situação ainda mais crítica, uma vez que a informação médica não possui prescrições.
Com a transição dos dados para a forma digital, as instituições tornaram-se vulneráveis a ataques cibernéticos e a ações de agentes internos. Geralmente, a informação sobre pacientes é “desviada” com o intuito de obtenção de lucros ou como uma troca de serviços. E os interessados na compra de dados pessoais são muitos, como funcionários do ramo de serviços funerários, vendedores de medicamentos não licenciados e suplementos dietéticos, mídia, corretores de imóveis – fraudadores, entre outros.
Certos da ausência de sistemas de segurança (nos hospitais, mesmo um administrador de sistemas em tempo integral é uma raridade), os funcionários de instituições médicas praticamente não escondem suas tentativas de “vazamento” de dados pessoais. Fazendo uso, principalmente, de e-mails pessoais, às vezes enviam arquivos através de redes sociais, ou descarregam informações em pen-drives. Os truques mais comuns dos “agentes do negócio”, como o vazamento de dados em nuvem ou acesso por meio da conta de outra pessoa, são usados raramente pelos profissionais de saúde, provavelmente devido ao baixo nível de treinamento em TI.
A ação dos "agentes da medicina" pode ser representada através de exemplos de vários casos:
- Um médico repassou dados sobre a morte de pacientes e seus endereços de residência ao representante de uma agência de serviços funerários. A ativação do sistema DLP mostrou que o funcionário comunicava-se por Skype através do computador de trabalho. As conversas deixaram claro que o “vazamento” de informações estava sendo estabelecido há bastante tempo: os fraudadores não discutiam os “termos da cooperação”, foram enviadas apenas informações específicas. O médico foi multado e severamente repreendido com aviso de demissão.
- O dentista de uma clínica pública enviou cartões com os dados pessoais de pacientes para seu e-mail pessoal. Mais tarde, o serviço de segurança descobriu que o profissional trabalhava por fora em uma clínica particular, para onde ele “conduzia” os clientes sob o pretexto de melhores condições de diagnóstico e tratamento. O funcionário foi repreendido com um aviso de demissão, e sua atividade foi submetida a um controle especial.
Em geral, a garantia do fluxo constante de clientes em uma instituição médica particular é uma das motivações mais comuns em casos de vazamentos. Por um lado, a entrada em vigor do GDPR exige a proteção dos dados pessoais, enquanto os dados médicos são considerados uma categoria especial de dados pessoais ou informações pessoais sigilosas. Por outro lado, a questão sobre os recursos técnicos e humanos, assim como a existência de pessoal especializado em instituições médicas permanece aberta.
Justamente por isso, a mera presença de regulamentos ou documento correspondente local da organização pode não ser muito útil na atual situação – os documentos existem, os funcionários já se familiarizaram com eles, mas na prática tudo permanece do mesmo jeito.
A este respeito, surgem várias questões: Como são armazenados os dados pessoais dos pacientes, como o sistema de segurança é implementado e seriam as instituições médicas capazes de suportar essas tecnologias? A experiência de países onde a questão da proteção de dados pessoais tem sido resolvida informalmente há muito tempo, na prática, pode em parte fornecer respostas essas questões.
Nos EUA, por exemplo, um sistema de proteção contra vazamentos de informações está sendo desenvolvido: vazamentos ou mesmo o armazenamento inadequado de dados de pacientes implica em multas colossais ou até acusação penal. Neste caso, as instituições médicas são obrigadas a proteger as informações nos termos da lei HIPPA (lei de portabilidade e responsabilidade de seguro de saúde), desde 1996. E é mais barato seguir essas exigências do que ignorar a lei: de acordo com o relatório do estudo global do Instituto Larry Ponemona (Ponemon Institute’s 2017 Cost of Data Breach Study: Global Overview), o prejuízo causado pelo vazamento de dados da conta de um cliente na área da saúde é de US$ 380, enquanto o valor médio desse indicador para todos os setores da economia é de US$ 141. As pessoas estão muito melhor equipadas tecnicamente, entendem melhor a tecnologia e entendem as consequências de suas ações.
Nas instituições médicas americanas, vários níveis de proteção contra ameaças externas e internas estão sendo implantados. Inicialmente, os documentos são classificados cuidadosamente, a partir do critério de confidencialidade das informações. Em muitos aspectos, isto é devido às peculiaridades do funcionamento dos sistemas DLP, que são rápidas no bloqueio de vazamentos e com uma operação fortemente automatizada.
O serviço de saúde Fraser Health Authority da British Columbia (Canadá) implantou um sistema de autenticação baseado em certificados. Todos os 26 mil funcionários e 2.500 médicos receberam cartões inteligentes, o que resultou em um maior nível de segurança para a instituição, bem como em custos de operação reduzidos, aumento da disciplina dos funcionários e melhor atendimento ao paciente.
O hospital holandês Albert Schweitzer Ziekenhuis (ASZ) usa um sistema de token único e um servidor de autenticação em nuvem, fornecendo não apenas a proteção dos dados pessoais de pacientes, mas também o acesso à informação médica necessária aos médicos e ao pessoal de enfermagem, dentro e fora dos limites do prédio do hospital.
Na Suécia funciona a iniciativa SITHS, em que cartões inteligentes e assinaturas digitais são usados para identificação de funcionários do sistema de saúde e serviços sociais. Os funcionários das organizações de saúde usam seus cartões SITHS para acessar o portal National Patient Overview, que armazena informações sobre pacientes online. Toda a documentação durante a realização dos cuidados primários de saúde é armazenada sob a forma de cartões médicos eletrônicos (Electronic Healthcare Records, EHR), e 95% de todas as receitas prescritas na Suécia são emitidas eletronicamente (ePrescriptions).
Na maioria dos países, a equipe médica possui apenas um conhecimento básico da segurança da informação, não tendo ideia de sua responsabilidade na preservação dos dados dos pacientes existentes na instituição. Deste modo, acontecem situações como as já relatadas neste artigo: bancos de dados sobre pacientes estão sendo enviados para “todos os destinatários” da lista de endereços ou informações de pessoas falecidas estão sendo repassadas a representantes de “serviços funerários”.
É necessário resolver este problema de forma integrada:
1. Implementar soluções de segurança da informação médica. As leis correspondentes criam condições, nas quais instituições médicas são responsáveis pela proteção dos dados pessoais. Mas de que maneira os líderes dessas organizações resolvem a questão? O mais confiável é a instalação de soluções de proteção de informações, como os sistemas DLP modernos.
2. Limitar o acesso à informação médica dentro da instituição. O acesso às informações pessoais sigilosas deve estar disponível apenas para determinadas pessoas, embora a proibição de download e envio de dados para fora da organização deve ser estabelecida mesmo para estes.
3. Introduzir regras de operação para o uso de informações. A observância estrita das regras de armazenamento e operação de dados pessoais dos pacientes e qualquer outra documentação médica estendem-se a toda equipe médica.
4. Realizar atividades de capacitação SI para o pessoal médico regularmente. Isso pode ser feito dentro da própria instituição ou recorrendo aos serviços de empresas especializadas na formação de agentes de segurança da informação médica (CTI, Security Awareness Training).
5. Nomear pessoas responsáveis, que trabalharão com os sistemas de segurança e realizaram treinamentos de pessoal na área da segurança da informação. É possível formar um departamento SI ou delegar essa tarefa aos seus profissionais TI.

Brasil tem 70 mil novos casos de tuberculose por ano


Especialista fala um pouco mais sobre a doença, seus sintomas e como prevenir

 O próximo sábado, dia 24 de março, será marcado pelo Dia Mundial da Tuberculose, data escolhida para alertar a população mundial sobre a doença e seus sintomas. Para o Brasil, a tuberculose é um grave problema de saúde pública. Segundo números do Ministério da Saúde, são notificados anualmente 70 mil novos casos e mais de 4 mil mortes em decorrência da doença.

No cenário global, são mais de 10 milhões de novos casos e 1 milhão de mortes todos os anos. De acordo com o Ministério da Saúde, o surgimento da AIDS e o aparecimento de focos de tuberculose resistente aos medicamentos agravaram ainda mais o cenário. O médico e coordenador da equipe médica do Docway, Dr. Aier Adriano Costa, explica que o principal sintoma da doença é a tosse seca ou produtiva.

“O principal sintoma da tuberculose é a tosse seca ou produtiva. É recomendado que as pessoas que estejam com tosse há três semanas ou mais procurem um médico para que o caso possa ser investigado e a suspeita da doença afastada. Em casos positivos, a doença pode ser tratada corretamente”, comenta. Existem ainda outros sintomas que podem aparecer além da tosse, como a febre vespertina, sudorese noturna, emagrecimento e cansaço/fadiga.

A tuberculose é transmitida por vias aéreas, a partir da inalação de aerossóis. Ao falar, espirrar e tossir, pessoas contaminadas lançam no ar partículas em forma de aerossóis que contém bacilos. Calcula-se que em um ano, um indivíduo que tenha baciloscopia positiva possa infectar, em média, de 10 a 15 pessoas. Esses bacilos podem se depositar em roupas, lençóis, copos e outros objetos.

O médico explica ainda que a transmissão só ocorre de forma plena enquanto o indivíduo estiver eliminando bacilos. Com o início do tratamento adequado a transmissão tende a diminuir gradativamente, e após 15 dias de tratamento, chega a níveis baixíssimos, quase insignificantes. Quanto a prevenção, no caso das crianças, existe uma vacina chamada BCG (Bacillus Calmette-Guérin), ofertada gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS).

“Outra maneira de prevenção é identificar o que chamamos de ‘infecção latente de tuberculose’, que geralmente acontece quando uma pessoa convive com alguém que tem a doença. Se esse for o caso, o recomentado é procurar um médico para que ele possa prescrever o tratamento e prevenir que a pessoa adoeça”, finaliza Dr. Aier Adriano Costa.

Estimulação transcraniana e fisioterapia neurológica auxiliam na recuperação de pacientes pós-AVC


Técnica de estimulação cerebral é indolor e não-invasiva

A reabilitação de pacientes que sofreram um Acidente Vascular Cerebral (AVC)
irá depender de fatores como a área atingida e o tamanho da lesão. As sequelas
decorrentes desse quadro clínico variam e por isso exigem tratamentos específicos
para cada caso. A fisioterapia neurológica associada à neuromodulação é uma das
técnicas que vem sendo utilizada na estimulação cerebral de casos pós-AVC, para a
melhora da espasticidade, aprendizado das habilidades motoras e cognitivas.
Trata-se de um método não-doloroso, com mínimos efeitos colaterais (dor de
cabeça) que se apresentam em poucos casos e que desparecem nas primeiras
sessões. De acordo com a fisioterapeuta e sócia do Centro de Excelência em
Recuperação Neurológica (CERNE), Mariana Carvalho Krueger, a neuromodulação
consiste na aplicação de um campo elétrico ou magnético que modifica e modula o
sistema nervoso central.

A prática se dá por meio da aplicação de corrente contínua de baixa
intensidade sobre o crânio, a qual é capaz de gerar uma neuromodulação da
excitabilidade cortical e assim interferir no desempenho de diferentes funções
neurológicas, como motoras e sensoriais. Já os efeitos dependem principalmente da
polaridade de corrente aplicada, da intensidade, do tempo de aplicação, da área
estimulada e da densidade desta corrente.
O procedimento não-invasivo é dividido em duas categorias: Estimulação
Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) e Estimulação Magnética Transcraniana


(EMT):
A ETCC consiste na aplicação de correntes contínuas de baixa intensidade (de
1 a 2 mili ampéres) por meio de eletrodos colocados sobre o couro cabeludo, para
aumentar ou inibir a atividade elétrica de determinadas áreas do cérebro e desta forma
modular a excitabilidade cortical e assim interferir no desempenho de diferentes
funções, com a finalidade de chegar a normalidade desejada. “A técnica é indolor, o
paciente sente apenas um leve formigamento no local”, destaca a fisioterapeuta.
Já a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT), utiliza os princípios da
indução eletromagnética para produzir correntes iônicas focais no cérebro de
indivíduos conscientes. A corrente induzida tem a capacidade de despolarizar

neurônios ou modular a atividade neural, demonstrando resultados benéficos na
recuperação funcional de pacientes pós-AVC, especialmente com relação aos déficits
motores associados ao derrame.

Mariana alerta que a neuromodulação deve ser realizada por profissionais
fisioterapeutas e médicos com certificação na formação em estimulação transcraniana
e habilitados na técnica pelos seus conselhos profissionais (Crefito e CRM).

Informação de Agência de Assessoria de imprensa, responsabilidades do emissor e divulgadores.

Saúde em geral: Brasil não preenche 40% das vagas autorizadas para residência médica


saúde em geral
Atualização diária  26 de março de 2018
NOTÍCIAS
Brasil não preenche 40% das vagas autorizadas para residência médica
A coordenadora geral das residências em saúde do MEC, Rosana Leite de Melo, afirma que o “congelamento” de vagas de residência é irregular. “Quando a autorização é concedida, instituições devem cumpri-la. Não é apenas um transação administrativa. O Estado conta que tais vagas sejam ...
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Em Londrina, ministro da Saúde anuncia investimentos em hospitais
Na tarde de sábado (24), o deputado federal licenciado e ministro da saúde Ricardo Barros (PP) desembarcou em Londrina para cumprir agenda com lideranças políticas em instituições de saúde da cidade. A primeira parada foi na Irmandade Santa Casa ao lado do prefeito Marcelo Belinati (PP), ...
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Sarampo. Direção-Geral da Saúde confirma 70 casos, 44 estão já curados
O número de casos confirmados de sarampo mantém-se nos 70. Segundo o comunicado enviado ao fim da manhã pela Direção-Geral da Saúde, 44 destes pacientes estão já curados. Vinte e seis pessoas ainda estão doentes mas nenhuma está internada. Há outros 26 casos ainda sob investigação.
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Sarampo: Surto atingiu já 70 pessoas
O número de casos confirmados de sarampo no atual surto em Portugal subiu para 70, mais um caso do que no sábado, segundo o mais recente balanço da Direção-geral da Saúde (DGS). Das 70 pessoas infetadas, pelo menos 24 estão curadas, registando-se ainda 148 casos suspeitos ou em ...
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Não se esqueça da língua!
A maioria da população já está ciente da importância da escovação regular dos dentes para a saúde bucal e geral. No entanto, a limpeza da língua é algo frequentemente esquecido, o que pode acarretar problemas. Assim como os dentes, a língua ajuda em todo o processo de mastigação e requer ...
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Hospital das Clínicas é inaugurado em RR após 7 anos em obras e só deve começar a funcionar ...
Em obras há sete anos, a unidade de saúde custou mais de R$ 32 milhões aos cofres públicos e só deve começar a atender pacientes no início de abril porque irá ... de aumento da população com a falta de investimentos em saúde, experimentamos por anos a superlotação no nosso Hospital Geral.
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Confira a escala dos postos de saúde neste domingo
Quatro UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) terão pediatras de plantão na manhã deste domingo (25) em Campo Grande. São elas: UPA Cel Antonino, Vila Almeida, Universitário e Leblon, com conco profissionais atendendo em cada unidade. Já na parte da tarde apenas a UPAs do Cel Antonino, ...
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Major cardiologista do Hospital da PM no Rio é preso por cobrar propina
A empresa Vide Bula já havia sido investigada pelo Gaeco por participação em um esquema de fraudes em contratos do Fundo de Saúde da Polícia Militar (Fuspom). Na ocasião, o contrato previa o fornecimento de insumos hospitalares sem a licitação devida, para hospitais da Polícia Militar.
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Defensoria Pública realiza ação voltada para a saúde da mulher a partir de segunda-feira (26)
A Defensoria Pública do Estado do Piauí realiza, a partir da próxima segunda-feira (26), uma ação diferenciada na área de saúde, voltada para homenagear ... A defensora pública geral, Francisca Hildeth Leal Evangelista Nunes, diz que a iniciativa pretende valorizar as mulheres que procuram a DPE.
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Saúde do Homem e da Mulher Rural: SENAR/MS realiza mais de 700 atendimentos em Jardim - MS
Aconteceu no último sábado, dia 24 de março na Unidade Básica de Saúde Nestor Pereira, em Jardim - MS, o programa especial saúde do homem e da mulher rural. O programa é uma realização do ... Consultas médicas com urologista, ginecologista e clínico geral. Consultas odontológicas também ...
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