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quarta-feira, 25 de abril de 2018

Dia Internacional da Dança Dançar faz bem para o corpo, mente, alma


Atividade queima calorias, fortalece ossos e músculos e melhora o equilíbrio

Dia 29 de abril é comemorado o Dia Internacional da Dança. Esta data foi estabelecida pelo CID (Comitê Internacional da Dança) da Unesco, em 1982. O objetivo da data é celebrar a arte, considerada linguagem universal da liberdade de expressão.

Desde os primórdios, pratica-se a arte de dançar. Os povos primitivos a realizavam em diferentes ocasiões: no período de colheitas, nos rituais aos deuses, na época das caçadas, nos casamentos, em momentos de alegria ou tristeza.

“A dança é considerada a mais completa das artes, pois envolve elementos como música, teatro e pintura, sendo capaz de demonstrar todas as formas de emoções. Através da dança, é possível expressar o seu estado de espírito”, Luana Norce, bailarina profissional e diretora da Escola de Dança e apresenta suas dicas: 
Além do estado emocional, a dança beneficia – e muito - a saúde. Confira:

1-     Ajuda a queimar calorias – A dança tem sido uma parceira fundamental de quem deseja emagrecer e manter a forma, especialmente por ela ser capaz de ajudar na queima de calorias. Em uma hora de aula, é possível queimar em média de 300 a 400 calorias, apenas por conta da intensidade dos movimentos praticados.

2-     Melhora a postura - Para quem sofre com dores na coluna ou tem má postura, a dança pode ajudar. Por conta do trabalho que ela faz nos membros inferiores e também na região lombar, a dança ajuda a fortalecer os músculos que sustentam a coluna, melhorando a postura naturalmente.

3-     Melhora a circulação - A dança estimula a circulação do sangue, ajudando na saúde do coração e melhorando a capacidade respiratória.

4-     Afasta a depressão – Por ser uma atividade divertida e alegre, a arte também é indicada para quem luta contra a depressão. Isso porque é capaz de aliviar tensões e estresse e ansiedade.
5-     Aumenta a autoestima – Alguns passos são desafios, não se pode negar. Mas quando o obstáculo é ultrapassado e o resultado é obtido, é impossível não se sentir bem.

6-     Aumenta a flexibilidade – A dança melhora a coordenação motora e o condicionamento físico em pouco tempo de prática.

7-     Aumenta o tônus muscular – Alguns movimentos exigem força e resistência muscular, com isso, há um ganho de massa magra e também fortalece os músculos de regiões como glúteos e abdome.

8-     Melhora a tensão pré-menstrual – Por liberar endorfina, o hormônio que favorece o bom humor, a dança é altamente indicada na TPM melhorando a depressão ocasionada pelo período.

9-     Controla o colesterol – A dança diminui os níveis de LDL – o colesterol ruim e eleva o HDL, o colesterol bom.

10-  Retarda o envelhecimento - Conforme vamos envelhecendo, nossas células cerebrais morrem e sinapses tornam-se mais fracas. Por isso, acredita-se que quanto mais complexas forem nossas sinapses neurais, melhor. E para isso, a dança é uma ótima alternativa, já que trabalha na construção de diversas novas rotas mentais por meio dos movimentos, da marcação e da memória muscular.

Luana finaliza dizendo que a dança pode transformar a vida de qualquer pessoa. “Além de atuar de forma terapêutica, é uma verdadeira terapia, tanto para o corpo, quanto para a mente. Dançar é uma forma de expressar as emoções, desenvolver a autoconfiança, estimular a criatividade e a disciplina, essencial para qualquer ser humano”.

Mais de 30 milhões de brasileiros têm pressão alta Se não for tratado corretamente, o problema pode trazer consequências graves



Se não for tratado corretamente, o problema pode trazer consequências graves

CURITIBA, 25/04/2018 – Dia 26 de abril é marcado pela celebração do Dia Nacional de Prevenção e Combate a Hipertensão. Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem com o problema. Conhecida popularmente como “pressão alta”, a doença crônica é determinada pelos níveis elevados da pressão sanguínea no corpo, igual ou maior que 12 por 8.

De acordo com o Prof. Dr. Elia Ascer, cardiologista, a pressão do corpo pode elevar por inúmeros motivos, mas o principal deles é a contração dos vasos por onde o sangue circula. “Vamos pensar no coração e os vasos como uma torneira ligada a várias mangueiras circulando o sangue. Se fecharmos a ponta dessas mangueiras a pressão dentro delas vai aumentar. Acontece a mesma coisa quando o coração vai bombear o sangue para o corpo e as veias estão estreitas. A pressão aumenta”.

Ainda segundo o médico, se não tratada a hipertensão pode ter consequências graves como insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica, AVC isquêmico e hemorrágico, dentre outras. “Essa pressão elevada acaba atacando os vasos, coração, rins e cérebro, que são recobertos por uma camada muito fina e delicada, que acaba sendo machucada. Com o tempo, esses vasos vão ficando endurecidos e ainda mais estreitos e podem entupir e romper”, complementa.

Por esses motivos, o médico lembra que a hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada e suas consequências mais graves evitadas. “Se você é hipertenso, é importante reduzir o consumo de sal no dia a dia, assim como eliminar o consumo de álcool e cigarro. É fundamental, também, controlar a gordura no sangue mantendo uma alimentação saudável. Para completar, a prática de atividades físicas é importantíssima”, completa Prof. Dr. Ascer.

Influenza: Uma epidemia de todos os anos


 
 
A Fiocruz promove o evento “Influenza: Uma epidemia de todos os anos”, na próxima quinta-feira (26/4), das 9h às 13h, no Museu da Vida. O encontro terá como objetivo principal apresentar o panorama da Influenza no Brasil e no Estado do Rio. Entre os temas que serão abordados estão os vírus circulantes, os grupos de maior risco de contraírem as formas graves, as medidas de prevenção e as estratégias de vacinação. 

O debate contará com a presença do Ministério da Saúde, da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro e de representantes do Conselho de Secretários Municipais de Saúde com o objetivo de discutir o cenário atual da doença no Estado. Os profissionais de saúde, em especial aqueles que atuam no campo da vigilância, são o público alvo prioritário.

A influenza ocorre durante todo o ano, porém é mais frequente no outono e no inverno, quando as temperaturas caem, principalmente no sul e sudeste do país. Idosos, crianças, gestantes e pessoas com alguma comorbidade possuem um risco maior de desenvolver complicações.

O período de incubação da influenza dura de um a quatro dias. Entre os sintomas estão infecção aguda das vias aéreas com quadro febril, calafrios, mal-estar, cafaleia, otite, dor de garganta, sinusite, pneumonia, rouquidão, diarreia e vômitos.

Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2017, foram confirmados 2.691 casos no estado pela doença. Em 2018, até 07 de abril, foram registrados 286 casos em todo o país e 48 óbitos.

“Ao contrário dos boatos que circulam nas mídias sociais, não existe no Brasil uma cepa ‘H2N3’ do vírus da influenza. Circulam, atualmente, influenza A/H1N1pmd 09, A H3N2 e influenza B. A vacina contra a gripe protege contra esses três tipos de vírus. Por isso, a vacinação é fundamental”, ressaltou o coordenador de Vigilância e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Rivaldo Venâncio.
Atualmente, a vacinação é indicada para indivíduos com 60 anos ou mais, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, povos indígenas, crianças de 6 meses a menores de 5 anos, profissionais de saúde, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, gestantes e puérperas.

Política nacional: Política de Temer para o petróleo atenta contra a soberania nacional, diz Requião




polticia nacional
Atualização diária  25 de abril de 2018
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