Marque sua Consulta Dr Saúde Bh- 31 97110-6665-jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html

Marque sua consulta conosco o mais Rápido que pudermos lhe atender: http://jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html Vamos procurar todas as especialidades médicas, com grande diferencial, melhores preços, melhor atendimento, melhor experiência e seriedade na ciência, no diagnóstico. Ligue 31 97110-6665

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Recusa em tomar vacinas pode trazer de volta doenças erradicadas







Recusa em tomar vacinas pode trazer de volta doenças erradicadas

Situação coloca população em risco de conviver com doenças já controladas, ou mesmo eliminadas, no Brasil, como sarampo, rubéola, difteria, entre outras
Imunizações evitam entre dois e três milhões de mortes a cada ano no mundo, segundo Organização Mundial de Saúde 

 A importância das vacinas na proteção individual e coletiva contra doenças infecciosas é inquestionável. Os benefícios das ações de imunizações são claros: seu potencial de redução da mortalidade entre crianças, adolescentes e adultos, melhoria das condições de saúde e bem-estar das comunidades. No entanto, desde que as vacinas foram introduzidas, há mais de dois séculos, ainda há grupos que apresentam dúvidas sobre a eficácia e a necessidade delas.
Esta é uma situação alarmante que coloca a população em risco e traz de volta doenças já controladas, ou mesmo eliminadas. No Brasil, por exemplo, doenças como sarampo, rubéola e difteria podem voltar a aparecer.  

De acordo com a Dra. Regina Célia Succi, professora da Faculdade São Leopoldo Mandic, em 2016, o País registrou o primeiro surto de sarampo desde 2000. Nesse mesmo ano, a taxa de imunização contra poliomielite foi a menor desde 2004 (84,4%). “Não há dados suficientes para definir se essa queda na cobertura vacinal persistirá, mas há preocupações a respeito”, comenta a infectologista. “A imunização é o investimento em saúde com melhor custo-efetividade e a Organização Mundial de Saúde estima que as imunizações evitem entre dois e três milhões de mortes a cada ano no mundo”, conta a Dra. Succi.

Apesar dos benefícios serem indiscutíveis, eles só podem ser obtidos com elevado custo financeiro e o empenho de uma grande estrutura dos programas públicos de vacinas e autoridades sanitárias, além da atuação individual dos profissionais de saúde. “O Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil é competente e reconhecido, e tem obtido coberturas vacinais superiores a 90% para quase todos os imunobiológicos distribuídos na rede pública nas últimas décadas”, informa a médica.

Alguns motivos para que a recusa vacinal aconteça:
Atenção às fake news
Os pais e cuidadores querem oferecer o melhor para seus filhos. Em busca desse “melhor”, eles podem encontrar informações e apoio em amigos e mídias sociais resultando em controvérsias e dúvidas sobre a segurança e a eficácia das vacinas, sua real necessidade e até mesmo divulgação de mitos e informações equivocadas.

Contexto familiar ou religioso
Experiências pessoais com serviços de saúde e vacinas, bem como questões filosóficas, sociais e religiosas, podem ter uma importância significativa na tomada de decisões sobre a saúde.

A importância do Pediatra
A abordagem dessas questões de maneira ética e segura exige o conhecimento do problema. É necessário que os pediatras entendam que desempenham um papel fundamental na decisão dos pais em relação a cada ato relacionado à assistência de seus filhos. Para que esse papel seja desempenhado em sua maior parte, resultando em benefícios para a criança, é importante que o pediatra esteja equipado com habilidades técnicas de conhecimento e comunicação, aproveitando todas as oportunidades para esclarecer os pais sobre o assunto, assegurando que o profissional de saúde tenha confiança.

Transplante de Rins Médico esclarece quem pode ser doador e como é a recuperação de quem doa um órgão para outra pessoa








Transplante de Rins
Médico esclarece quem pode ser doador e como é a recuperação de quem doa um órgão para outra pessoa

A doação de rins é um assunto que ainda gera muitas dúvidas e receios em torno da doação intervivos. Porém, é de extrema importância dizer que esse procedimento, quando todos os cuidados prévios são tomados, é seguro. Quem afirma isso é o médico nefrologista Dr. Marcos Vieira, da Fundação Pró-Rim, referência nacional em tratamento e transplantes renais.

“Hoje em dia a doação de órgãos é segura. Ao doar um rim, o organismo irá rapidamente se adaptar à nova realidade. Isso quer dizer que apenas um rim fará a função dos dois e isso é perfeitamente possível. Porém, isto não quer dizer que não existam possíveis riscos e complicações”, diz.

O médico explica os principais questionamentos sobre a doação de rins em vida e garante que esse é mais um ato de amor que uma pessoa pode realizar. Confira!

Quem pode ser doador?
Normalmente, qualquer pessoa adulta que esteja saudável pode ser doadora. O primeiro requisito é demonstrar o desejo espontâneo de doar o órgão. Depois, é necessário que se comprove, através de análises, a compatibilidade sanguínea com o receptor.

A segunda etapa é a avaliação clínica que mede se a função renal do doador está normal e não apresenta evidências de risco de doença renal ou de outros órgãos vitais.

Além disso, o doador passa pela avaliação de um psicólogo, onde o profissional vai indicar se o doador está preparado para essa intervenção cirúrgica e para as consequências que podem ocorrer com a doação.

“A pessoa deve estar preparada e consciente do seu ato. A doação não pode ocorrer por influência, pressão familiar ou troca de ‘favores’. Como toda cirurgia, o transplante envolve riscos e deve seguir uma rotina de cuidados para o resto da vida, tanto o doador quanto o receptor do órgão”, explica o médico.

Pessoas que, mesmo que apresentem 100% de compatibilidade, tenham distúrbios psiquiátricos, façam o consumo excessivo de álcool, fumo, usem drogas, ou ainda, pessoas de idade muito avançada, ou portadores de câncer não estão recomendadas para realizar o procedimento.

Pela Lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Amigos e conhecidos só podem ser doadores mediante autorização judicial, onde devem comprovar o vínculo com o receptor. Esse processo impede que haja qualquer comércio ilegal de venda de órgãos, conforme estabelece a Lei Federal 9.434/9.

Quais são os riscos da cirurgia de doação renal?
A cirurgia do doador é feita com muito cuidado. Sob anestesia geral e todos os cuidados são tomados para preservar a saúde do doador. Pode ser feita por videolaparoscopia, evitando cicatrizes e propiciando um tempo de recuperação menor.

Como é a recuperação do doador após a cirurgia?
Nas primeiras 24 horas após a cirurgia, poderá ocorrer dores. Mas, com a medicação adequada isso é rapidamente contornado. No dia seguinte a operação, o doador pode começar a caminhar e em torno de uma semana serão retirados os pontos. Segundo o médico, a alta geralmente ocorre três dias após a cirurgia. Toda cirurgia envolve riscos como infecções, sangramento e complicações das mais simples até grandes, porém estas normalmente não costumam ocorrer.

Futuro com apenas um rim
Após a doação, o paciente doador com um só rim, deve se cuidar mais, sempre buscando uma vida com saúde.
O médico relata que o doador deverá testar sua função renal por meio de exames ao menos uma vez por ano. Isso é feito por meio de exames de urina e sangue. Além disso, é recomendado, assim como para qualquer pessoa, que cuide da pressão arterial e tenha hábitos de vida saudáveis.

E ainda alerta que sempre que possível deve se dar preferência pelo transplante com doador falecido evitando assim risco ao doador vivo mesmo que sejam pequenos.

Doenças: Cafeína tem ação protetora contra doenças degenerativas







Doenças

Atualização diária 14 de maio de 2018



NOTÍCIAS


Cafeína tem ação protetora contra doenças degenerativas
O Mitos e Verdades desta semana mostrou os benefícios e malefícios do café. Apesar da cafeína melhorar o fluxo de ar no pulmão, é preciso ter ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante



Cristiano Nabuco fala sobre doenças tecnológicas
A Organização Mundial da Saúde (OMS) pretende considerar como distúrbio mental o vício em jogos eletrônicos. Segundo a OMS a doença é algo ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante




Helena Rebelo Pinto: "Há doenças de sono que afetam mais as mulheres"
Helena Rebelo Pinto, a investigadora do Católica Research Center for Psychological, Family and Social Wellbeing, da Universidade Católica ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante


Dia D de vacinação contra a gripe imuniza 135 mil pessoas no Rio
No dia D contra a gripe no Rio, 135 mil pessoas foram vacinadas contra a doença nos 536 pontos de vacinação espalhados por toda a cidade ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante


Como formar um colchão financeiro quando se é autônomo
Adicione um seguro de vida para garantir renda em caso de doença ou acidente que o afaste do trabalho, e o ciclo de planejamento financeiro está ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante


Biogen: pioneira em neurociência chega aos 40 anos
A empresa se consolidou no ramo da neurociência desenvolvendo medicamentos para doenças neurológicas, raras, autoimunes e graves com ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante


Doenças do solo
Algumas práticas agronômicas podem reduzir os danos nas lavouras. O manejo integrado é uma ferramenta para o controle das doenças de solo.
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante


Arte feita por doentes mostra em Coimbra o desafio de viver com doença rara
Aproveitando a presença da exposição Expression of Hope III no CHUC, esta instituição desafiou pessoas da região que sofrem de doenças raras a ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante


É possível ter um peso saudável, mas excesso de gordura dentro do corpo?
... gordura interna perigosa porque está ao redor dos órgãos e ligada a doenças como a diabetes tipo 2", explicou Philip Chant, diretor da Bodyscan.
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante

Jornal de Saúde informa

Jornal de Saúde