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quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Brasil enfrenta 'pior cenário' e verá crescimento de doenças



Todas as doenças
Atualização diária  5 de dezembro de 2018
NOTÍCIAS
Brasil enfrenta 'pior cenário' e verá crescimento de doenças
Brasil enfrenta 'pior cenário' e verá crescimento de doenças ... Dasa observou que “todas as doençassexualmente transmissíveis estão crescendo” ...
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Teste rápido para detectar zika passa a ser obrigatório a todas as gestantes em Alagoas
... realizado durante o pré-natal, agora é obrigatório para todas as gestantes de Alagoas, mesmo aquelas que não apresentaram sintomas da doença ...
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Doenças cardiovasculares são as principais causas de morte no diabetes
O diabetes ocupa o quinto lugar entre as doenças que mais matam no ... topo das causas de morte entre portadores de diabetes em todo o mundo.
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Na luta contra a esclerose múltipla, "tempo é cérebro"
Assinala-se nesta terça-feira o Dia Nacional da Pessoa com Esclerose Múltipla. O PÚBLICO falou com um neurologista sobre uma doença que afecta ...
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Dezembro Vermelho: Prefeitura de Marechal Deodoro realiza atividades de combate à HIV/AIDS
A Secretaria Municipal de Saúde vem realizando durante todo o ano, uma série de campanhas para preservação de doenças. No mês de dezembro ...
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Em parceria com Depen e Ministério, Agepen realiza testes para detecção dedoenças ...
Com o objetivo de prevenir a disseminação de doenças infectocontagiosas, testes rápidos para detecção de HIV, sífilis e hepatites B e C estão sendo ...
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Porto Nacional realiza caminhada de conscientização em combate ao aedes
... consequentemente a zika e todas as doenças. O período de chuva começou, e nisso intensifica o número desse agravo em que precisamos estar ...
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'Chá laxante das celebridades me deixou viciada e afetou minha saúde'

Saúde natural
Atualização diária  5 de dezembro de 2018
NOTÍCIAS
'Chá laxante das celebridades me deixou viciada e afetou minha saúde'
... nossa saúde", diz o professor sênior de nutrição humana da Universidade .... "Isso distorce a forma natural como deveríamos aproveitar a comida e ...
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Henrique Barros vai presidir ao Conselho Nacional de Saúde
O médico e presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto ... Natural do Porto, Henrique Barros, de 61 anos, é professor de ...
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Obesidade infantil: um problema de saúde pública


De acordo com o especialista, alimentação saudável e a prática regular de exercícios físicos são itens obrigatórios para a qualidade de vida das crianças.

Nos últimos anos, esses hábitos mudaram de maneira drástica. Com o aumento do consumo de alimentos industrializados e os avanços tecnológicos, as crianças passam mais tempo sentadas usando aparelhos eletrônicos e praticam pouca, ou nenhuma atividade física, além de se alimentarem de maneira errada.

Para o endocrinologista e nutrólogo pediátrico e do adolescente do Hospital Anchieta, Delmir Rodrigues, vários fatores podem desencadear a obesidade infantil. “Os principais são a interrupção precoce do aleitamento materno e a introdução de alimentos inapropriados, os distúrbios de comportamento alimentar, as condições genéticas ou uma combinação desses elementos”.

De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, a estatística de crianças obesas é muito elevada. Um em cada três brasileiros apresenta sobrepeso ainda na infância. A Pasta estima que 33% das crianças brasileiras entre 5 a 9 anos, já estejam acima do peso. Entre os jovens com idades de 18 a 24 anos, o percentual de obesos aumentou em 110% nos últimos dez anos.

As estatísticas são bastante preocupantes e apontam para uma grande possibilidade de que esses indivíduos se mantenham obesos ou com sobrepeso durante a vida adulta. Pensando no envelhecimento com mais qualidade de vida, o Ministério da Saúde e a indústria alimentícia brasileira assinaram, em novembro, um acordo que visa diminuir a quantidade de açúcar nas composições de muitos de alimentos. A indústria terá cinco anos para reduzir 144 mil toneladas de açúcar em alimentos como iogurtes, achocolatados, sucos de caixinha, refrigerantes, bolos e biscoitos.

Para o Dr. Delmir, a obesidade na infância e adolescência é um assunto extremamente importante, pois, acomete pessoas que estão em um processo de desenvolvimento físico.
“É importante ter acompanhamento regular com pediatra, educação familiar, escolar e comunitária para promoção de alimentação balanceada, estilo de vida saudável e prática regular de atividade física”, explica o especialista.

Se não tratada precocemente, a obesidade infantil aumenta o risco de uma série de condições. “Dislipidemias (colesterol elevado), hipertensão (pressão alta), doenças do coração precoce, diabetes tipo 2, alterações ortopédicas, dermatológicas, psicossociais, são alguns dos problemas que podem ser desenvolvidos”, conclui o especialista.



terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Decisão do STJ desobriga planos de saúde de fornecerem medicamentos não registrados pela Anvisa


 Nota do editor: Esse juiz não deve competência técnica e se recorrer a parte interessada pode obter recurso e até mesmo vitória em cortes superiores e até mesmo internacional. Uma vez, que os medicamentos em questão, quase sempre são importados de vários países, ou continentes e não constam mesmo na lista de medicamentos da Anvisa. A vitória é o abreviamento da derrota futura. Como a Monsanto que perde várias ações de ganhar em Tribunais onde ela manda e desmanda com seus advogados riquíssimos e poderosos. Mas, quando cai nas mãos do Supremo Tribunal Federal, ou Suprema Corte, como nos USA, é mais criterioso, e o império do mal, encolhe, um pouco seus tentáculos da maldade e da mortandade.


Medida foi julgada em Recurso Repetitivo. Advogado Marcio Cavenague, do Küster Machado Advogados, explica os impactos da decisão

Curitiba, dezembro de 2018 – Recentemente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgou dois recursos especiais de São Paulo, em demandas repetitivas, envolvendo duas operadoras de saúde. A resolução do tema, cadastrado sob número 900 no sistema da Corte, resultou na tese de que “As operadoras de plano de saúde não estão obrigadas a fornecer medicamento não registrado pela Anvisa”.

            “As operadoras buscavam, nos respectivos processos, a chancela judicial da negativa ao fornecimento dos medicamentos não registrados na Anvisa, conhecidos como medicamentos importados, sendo que as decisões, até então, baseadas no Código de Defesa do Consumidor (CDC) obrigavam a operadoras a fornecer o tratamento prescrito pelos médicos aos pacientes”, explica o advogado Marcio Cavenague, do escritório Küster Machado Advogados.

            Segundo ele, as decisões das instâncias ordinárias foram suplantadas pelo STJ exatamente porque esse entendeu que as disposições do CDC têm aplicação apenas subsidiária aos contratos de planos de saúde, razão pela qual, no conflito entre as normas, prevalecem as normas de controle sanitário, até porque, segundo a própria Corte, em evidente prestígio ao regulamento sanitário, o Poder Judiciário não pode “atropelar todo o sistema criado para dar segurança sanitária aos usuários de medicamentos, sob pena de causar mais malefícios que benefícios”.

            “Outro aspecto interessante das decisões é a via dada aos usuários que se sentirem prejudicados pela não regulamentação na Anvisa, de dado medicamento crucial ao tratamento de doenças. É que os julgadores entenderam que os prejudicados por suposta omissão do órgão competente no registro de medicamentos podem, eventualmente, ajuizar ações específicas para apurar possível responsabilidade civil da agência reguladora. A sinalização dada pelo STJ, ainda que bastante controversa, franqueia uma possibilidade para casos muito específicos em que o medicamento comprovadamente atende a todas as exigências rigorosas do setor”, comenta Cavenague.

            Para o advogado, o resultado dos julgamentos, atendendo à regra do artigo 927 do Código de Processo Civil, será a aplicação imediata da orientação nas instâncias ordinárias para a solução de casos fundados na mesma questão jurídica, isso mesmo que o respectivo processo não tenha sido, necessariamente, afetado pelo recurso repetitivo julgado, sinalizando uma importante vitória para as operadoras de planos de saúde ou mesmo cooperativas médicas, as quais se viam, com a responsabilidade de arcar com os custos decorrentes de ordens judiciais com medicamentos importados.

Em Minas Gerais, mais de 600 médicos cubanos deixam o SUS


Saúde em Belo Horizonte/MG
Atualização diária  4 de dezembro de 2018
NOTÍCIAS
Em Minas Gerais, mais de 600 médicos cubanos deixam o SUS
Em Minas Gerais, mais de 600 médicos cubanos foram desvinculados do Sistema Único de Saúde (SUS). A Região Metropolitana de Belo Horizonte ...
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Crianças atingidas por queda de árvore em resort estão internadas no CTI
Os mais velhos também foram trazidos a BH, porém por meio de viaturas da ... A turma, de uma escola de Itabira, na Região Central de Minas Gerais, ...
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UFMG realiza concurso público para Professor
A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) tem concurso público ... O interessado deve possuir Doutorado em Psicologia ou Saúde Coletiva ou ... F 1013 - Pampulha - Belo Horizonte/MG, das 09:00 às 18:00, nos dias úteis.
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