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quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Alimentos orgânicos contra o câncer: vale a pena investir?

Cancer
Atualização diária  23 de janeiro de 2019
NOTÍCIAS
Alimentos orgânicos contra o câncer: vale a pena investir?
“O câncer é uma doença multifatorial. Portanto, não adianta optar pelo orgânico e tomar refrigerante todos os dias, ser sedentário, fumar, e por aí vai”, ...
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Casa Rosa faz 'vaquinha' online para ajudar mulheres a vencer o câncer em Santarém
A Casa Rosa - Casa de Apoio à Mulheres em Tratamento de Câncer, lançou uma vaquinha virtual para custear gastos com aluguel, energia, ...
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Março Lilás, de prevenção ao câncer de colo uterino, entra no calendário do AM
Lançada há poucos anos no Brasil, a campanha Março Lilás, alusiva ao combate ao câncer de colo uterino, entrou oficialmente para o calendário do ...
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Professora luta contra o câncer e estimula coragem em Dois Irmãos
Dois Irmãos – Em meados de 2016, ela recebeu o diagnóstico. A descoberta do câncer de mama caiu feito uma bomba e, como ocorre com a maioria ...
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Jovem em tratamento contra câncer revela motivo para fim de noivado
Emily Nicholson ficou de coração partido após o noivo, Jamie Smith, terminar o relacionamento usando Facebook Messenger — e ficou furiosa ao ...
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Carnaval turbina o bronzeamento a qualquer custo; procedimento pode causarcâncer de pele
A principal preocupação é com o câncer de pele. Só no biênio 2018-2019, quase 20 mil mineiros serão acometidos pela enfermidade, a mais comum ...
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Grupo faz campanha para custear cirurgia de amiga com câncer no estômago
Após ser diagnosticada com câncer no estômago, depois de dar a luz ao filho, em Manaus, a bacharel em Ciências Contábeis Renaia Pereira ...
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Homem com câncer corre quase 80 km e completa desafio na Disney
Você já pensou em participar das corridas temáticas do Walt Disney World Resort? Se a resposta é sim, então provavelmente conhece o Desafio do ...
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Mãe morre após atrasar tratamento de câncer na gravidez por seu bebê
Após iniciar o tratamento contra o câncer, a saúde de Brianna pareceu melhorar. Porém, após ter feito um transplante com a medula óssea de seu ...
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WEB
Memorial Sloan Kettering Cancer Center
Grab your tissues for this Feel Good Friday moment! Shannon's daughter, Stefani, was only ten months old when she was diagnosed with an incurable ...
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Tuberculose tem cura, mas ainda mata, 1 milhão de pessoas no mundo, segundo OMS

Tuberculose: um problema de saúde pública
Doença é uma das que mais matam no mundo
Cerca de 10 milhões de novos casos e mais de um milhão de mortes por tuberculose são notificadas por ano segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A doença é uma das que mais matam no mundo, superando a Aids. No Brasil, o número de casos também chama atenção: dados do último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde apontam que, em 2017, foram registradas cerca de 70 mil novas notificações e 4,5 mil mortes pela doença.
Transmitida de pessoa para pessoa em situações comuns como conversar, espirrar e tossir, a tuberculose é causada por bactérias que afetam principalmente os pulmões, mas também podem atingir órgãos como ossos e rins. Para combater a doença e diminuir a incidência e mortalidade para um caso a cada 100 mil habitantes - atualmente, o índice gira em torno de 33,5 casos para cada 100 mil habitantes -, foi criado o programa Brasil Livre da Tuberculose, com um plano nacional pelo fim da doença como problema de saúde pública até 2035.
"A gravidade pode variar de acordo com diversas condições, incluindo o clima até o diagnóstico da doença. Quanto mais cedo, maior a chance de tratamento e cura", destaca o assessor médico do Laboratório Clínico e médico assistente da Seção de Biologia Molecular da Divisão de Laboratório da (FMUSP), André Mario Doi. O tratamento da tuberculose tem a duração de no mínimo seis meses e os medicamentos são fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo o médico, o maior desafio é o paciente seguir o tratamento até o final: "muitas pessoas param de tomar os medicamentos quando os sintomas desaparecem. Precisamos conscientizá-los de que é um tratamento longo e deve ser completado, independente da melhora nesse tempo. Tratamentos irregulares podem levar à resistência aos antimicrobianos”.
Desconfiança impulsiona o diagnóstico
A manifestação da tuberculose se dá principalmente pela tosse. "Se o paciente tiver esse sintoma por três semanas, ou mais, é indicada a avaliação clínica", comenta Dr André Doi. Além da tosse, os pacientes podem apresentar outros sintomas, como febre, sudorese, emagrecimento e cansaço físico. A infecção ocorre por meio da inalação de gotículas contendo bacilos expelidos do portador da doença.
Exames moleculares se mostram cada vez mais modernos e ágeis na detecção da doença. "Em poucas horas é possível reconhecer a presença da bactéria e identificar a presença dos principais genes que levam a resistência do organismo contra as principais drogas utilizadas no tratamento", explica o responsável pelo laboratório da Mobius Life Science, Lucas França. Os testes utilizam as técnicas de PCR convencional e em tempo real, nas quais regiões específicas do genoma do Mycobacterium tuberculosis são amplificadas milhares de vezes a fim de produzir ácido nucleico suficiente para uma análise adequada. "Os resultados são muito mais rápidos e de alta sensibilidade", completa França.

Idosos são principais afetados pela onda de calor

Alterações corporais elevam risco de desidratação e mascaram sintomas
Na onda de calor que atinge o Brasil desde o fim de 2018, as sensações térmicas chegaram em 64ºC e fizeram boa parte da população buscar recursos para se proteger. E mesmo com todo o cuidado, quem mais sofre com as altas temperaturas são os idosos. Com alterações naturais ocasionadas pela idade, a atenção deve ser redobrada na hora de ajudar esse público a se refrescar.
De acordo com o cardiologista Luiz Antônio Bettini, professor de Medicina, a percepção de calor após determinada idade fica alterada, o corpo desidrata, não ocorre a sudorese e a temperatura corporal pode aumentar. “Idosos perdem, com o tempo, a adaptação ao calor devido a alterações dos pontos térmicos do corpo e, com isso, não percebem as grandes variações térmicas”, explica.
Além disso, o corpo passa a regular o estímulo da sede e também da necessidade de urinar de forma desregulada, o que causa um risco maior de desidratação. “Com o passar dos anos, o sistema nervoso central diminui ou deixa de enviar para o corpo os estímulos nervosos responsáveis pela sensação de sede e pelo controle da urina, isso faz com que os idosos bebam pouca água, mesmo no verão, e urinem com bastante frequência, podendo desidratar-se sem sentir”, conta Bettini.
Idosos que sofrem com doenças como diabetes e hipertensão também precisam ficar atentos. Nos quadros de hipertensão, muitas vezes, a medicação pode influenciar no volume diurético, aumentando ainda mais a perda de líquidos. "Os idosos que sofrem de tais doenças devem procurar seus médicos nesta época do ano para remanejar o tratamento. Não dá para ingerir as mesmas doses de diuréticos e insulina que usam durante o resto do ano”, explica Bettini.
O médico Luiz Antônio Bettini dá algumas dicas para garantir um verão saudável:
  • Beba grande quantidade de água durante todo o dia, mesmo sem sede;
  • Procure abrigo em lugares cobertos ou em áreas que possuam ar condicionado;
  • Vista-se com roupas leves e de cor clara;
  • Evite atividades físicas e ao ar livre na parte mais quente do dia (entre 10h e 16h);
  • Use protetor solar, chapéu ou boné ao sair no sol;
  • Evite ingerir cafeína e álcool, pois são bebidas que contribuem para a desidratação;
  • Se sentir cansaço, náuseas, tonturas, ou desenvolver dores de cabeça, saia imediatamente do sol, procurando abrigar-se numa sombra, local arejado e beba água.

NASCE UM DITADOR NO BRASIL, SE ISSO CONTINUAR


Jair Bolsonaro vai causar problemas para a sociedade brasileira. Principalmente, para a "imprensa" e outros meios de comunicação. Ele não deixa setores trabalharem e não exerce sua função de chefe de estado com maestria e transparência.

Age, como nesse episódio, como "menino mimado que foi contrariado, faz pirraça!". Todo homem público, principalmente, que lida com a coisa pública, precisa, mesmo que contrariado, mesmo que brigando, conceder entrevista, pelo sim e pelo não, como Donald Trump que vive as turras com a imprensa norte-americana e com episódios lamentáveis de tirar microfone de jornalista para o impedir de falar.

Negar, cancelar, escolher, manobrar, tornar, quase inacessível, o trabalho de trabalhadores que precisam e devem levar o mínimo de informação, "velada" como era nos idos da ditadura miliar é prenúncio de Nasce um DITADOR no Brasil, em breve vamos apurar isso.

Acupuntura termal e terapia com argila passam a ser ofertados em centro terapêutico de Macapá


Acupuntura
Atualização diária  23 de janeiro de 2019
NOTÍCIAS
Acupuntura termal e terapia com argila passam a ser ofertados em centro terapêutico de Macapá
O Centro de Referência em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde do Estado do Amapá (Cerpis) passou a ofertar dois novos serviços em ...
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Carolina revela: 'Tudo lá em casa é natureba'
A estudante de Medicina comenta que sua mãe faz acupuntura. Carolina questiona: "Sua mãe toma acupuntura ou ela faz?". "Não, ela faz. Ela se ...
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Fundação do Câncer promove live com seus especialistas no Dia Mundial do Câncer


 
O bate-papo interativo e com linguagem acessível ao público será transmitido via Facebook, com moderação da jornalista Katy Navarro e do ator Rodrigo Fagundes
Como forma de contribuir com o controle e prevenção da doença, a Fundação da Câncer promoverá uma transmissão ao vivo (live) em seu Facebook em 4 de fevereiro, o Dia Mundial do Câncer. A partir das 14h, a Instituição contará com seu time de especialistas para abordar questões relacionadas ao câncer. A live será moderada pela jornalista Katy Navarro e o ator Rodrigo Fagundes. Os dois se revezarão ao longo dos blocos temáticos, conduzindo o bate-papo interativo e em linguagem acessível ao grande público.
 
Entre os temas a serem abordados estão dicas de promoção da saúde e formas de prevenção; os principais tratamentos para o câncer; aspectos emocionais da doença; direitos dos pacientes oncológicos e questões sobre o controle do tabagismo, incluindo esclarecimentos sobre os cigarros eletrônicos. Os especialistas da Fundação também vão esclarecer dúvidas enviadas pelo público sobre os diferentes tipos de câncer, isso tudo em tempo real.
 
O Dia Mundial do Câncer, realizado todo dia 4 de fevereiro, é uma iniciativa da União Internacional de Controle do Câncer (UICC), maior organização mundial de luta contra o câncer. No Brasil, a Fundação do Câncer, membro do UICC há mais de uma década, realiza, todos os anos, ações promocionais com o objetivo de disseminação de informação sobre a doença e conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce para o controle do câncer.
 
Neste ano, instituições de diversos países se mobilizam em torno do tema “Eu sou e eu vou”, criado pela UICC para incentivar o público a se comprometer com atitudes que poderão prevenir o desenvolvimento da doença. Seguindo essa proposta, pelo segundo ano consecutivo, a Fundação do Câncer, a pedido do grande público, repete o sucesso de sua live do Dia Mundial do Câncer. Nos intervalos, a Fundação divulgará vídeos de depoimentos de anônimos e de pessoas conhecidas do grande público, das mais diferentes áreas, que assumiram o compromisso de adotar novos hábitos saudáveis. A partir do dia 28 de janeiro, esses vídeos serão publicados e estarão disponíveis nas páginas da Fundação do Câncer nas redes sociais (Facebook e Instagram). 
 
Da esquerda para a direita, Dr. Carlos Frederico Lima e Dr. Frederico Muller com a apresentadora
Katy Navarro, na live realizada pela Fundação do Câncer no Dia Mundial do Câncer do ano passado.
 
Estatísticas da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) apontam que, em 2018, ocorreram 18,1 milhões de novos casos de câncer em todo o mundo. No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que, em 2019, irão ocorrer cerca de 600 mil casos novos de câncer.
 
De acordo com Luiz Augusto Maltoni Jr., diretor-executivo da Fundação do Câncer, a disseminação de conhecimento sobre a doença é fundamental para conter seu avanço. “Muita gente considera o câncer um tabu. Tem até quem acredite que trazer o tema para as discussões cotidianas atrai a doença. Mas é preciso desmitificar essa crença. Basta lembrar que todos temos pelo menos um amigo ou parente que passou por isso. Alguns de nós, inclusive, já o enfrentamos. Ou seja, essa deve ser uma questão de interesse geral. E a melhor forma de combater o câncer é, antes de tudo, disseminar informação. Por isso, é tão importante participarmos de iniciativas globais como o Dia Mundial do Câncer”, explica Maltoni, completando que “essa é uma forma potente de conscientizar o público sobre a importância não só da prevenção, mas também da detecção precoce, que em boa parte dos casos dá maiores possibilidades de cura ao paciente”.
 

Sobre a Fundação do Câncer

A Fundação do Câncer é uma Instituição privada e sem fins lucrativos que há 28 anos atua na pesquisa, prevenção e controle da doença. Algumas das principais iniciativas da Fundação são o desenvolvimento do Programa Nacional de Formação em Radioterapia, em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e o Instituto Nacional de Câncer (Inca); o apoio ao Programa de Oncobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a gestão operacional do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).

Doenças de Chagas, pesquisas revelam eficácia de remédio na fase aguda e crônica do mal

Pesquisadores brasileiros descobrem que o medicamento usado no tratamento da doença de Chagas na sua forma aguda também traz benefícios no tratamento da forma crônica da doença, a mais grave. 

No Brasil estima-se que existam entre 1,1 milhão e 4 milhões de infectados pela doença de Chagas. Cerca de 30% devem vir a desenvolver a forma mais grave da doença.

O benznidazol é um medicamento usado para o tratamento específico da doença de Chagas. Embora seja o fármaco de primeira escolha para o tratamento da doença em sua fase aguda, considerava-se até hoje o benznidazol como sendo um medicamento muito pouco eficaz para cura de pacientes durante a fase crônica da doença.
Mas agora um novo estudo feito por pesquisadores brasileiros e publicado na revista científica americana PLOS ONE (https://journals.plos.org/plosntds/article?id=10.1371/journal.pntd.0006814) sugere que o benznidazol também traz benefícios no tratamento da forma crônica da doença, diz a Dra. Ester Sabino, diretora do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, da Universidade de São Paulo. 

De acordo com a pesquisadora Clareci Silva Cardoso, da Universidade Federal de São João del-Rei, em Minas Gerais,

 "nosso estudo, em conjunto com outras evidências disponíveis, sugere que pacientes sem cardiopatia aparente (eletrocardiograma normal, sem cardiomegalia ou insuficiência cardíaca) se beneficiam do tratamento."

"Nossos resultados sugerem que o tratamento com o benznidazol deva ser realizado de forma mais precoce possível, antes que o paciente com Chagas desenvolva cardiopatia avançada, ou seja antes dos 50 anos de idade. Pacientes previamente tratados com benznidazol apresentaram redução significativa da parasitemia, menor frequência de marcadores de cardiomiopatia grave e redução da mortalidade," diz Cardoso.
"Se usado nas fases iniciais da doença, o tratamento com benznidazol pode resultar em melhores resultados clínicos e parasitológicos. Como existem milhões de pacientes com doença de Chagas sem tratamento no mundo e não há novos tratamentos disponíveis no futuro previsível, é razoável considerar o tratamento de todos os pacientes com doença de Chagas sem cardiopatia avançada com benznidazol," afirma Cardoso.

QUAIS SÃO AS DUAS FORMAS DA DOENÇAS
  • A doença de Chagas possui uma forma aguda e uma forma crônica. A forma aguda pode surgir de 5 a 14 dias após a infecção, mas quase sempre é assintomática. Causa febre, mal-estar, inchaço do fígado e do baço.
  • A forma crônica pode ser passar anos silenciosa. Suas manifestações podem levar de 20 a 40 anos para surgir e, ao se manifestar, pode comprometer o coração, intestinos, esôfago, estômago, meninges e o cérebro - levando nos casos mais graves ao infarto.

DADOS SOBRE A DOENÇAS DE CHAGAS
  • Em tempos de dengue, zika e febre amarela, pouco se fala da doença de Chagas, considerada a 17ª mais importante enfermidade negligenciada, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). 
  • A doença de Chagas, causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, é uma das mais importantes doenças negligenciadas e uma das principais causas de cardiopatia e morte na América Latina, onde é endêmica com 5,7 milhões de pessoas infectadas. 
  • No Brasil, são mais de 1,1 milhão de infectados no país, de acordo com a OMS. Acredita-se, no entanto, que existam até 4 milhões de portadores do parasita no Brasil, e que cerca de 30% destes desenvolvam problemas graves.
  • Com a migração contínua da América Latina para a América do Norte e Europa, a doença de Chagas se tornou um problema global, com centenas de milhares de pessoas infectadas vivendo em países não endêmicos. Estima-se que nos Estados Unidos, por exemplo, existam hoje cerca de 300 mil infectados.

SOBRE O MEDICAMENTO
  • O benznidazol atua inibindo ou impedindo a capacidade de multiplicação do parasita Trypanosoma cruzi. Acredita-se que a cura parasitológica ocorra em 60% a 85% dos pacientes na fase aguda. 
  • O benznidazol é fornecido gratuitamente pelo Ministério da Saúde.
  • O benznidazol foi desenvolvido pelo Centro de Pesquisas da Roche em 1972, na Suíça. Em 2003, os direitos e a tecnologia de fabricação do benznidazol foram cedidos ao Brasil pela Roche para ser produzido pelo Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (LAFEPE). Em 2008, o Brasil passou a ser o único produtor do medicamento, sendo responsável pelo seu fornecimento a outros países. Atualmente o benznidazol vem sendo produzido em vários países, incluindo Argentina, El Salvador, e também na África. 

Jornal de Saúde informa

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