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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Mulher finge ter câncer, arrecada mais de R$ 37.500 e é presa


Cancer
Atualização diária  27 de fevereiro de 2019
NOTÍCIAS
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Cannabis pode ajudar pacientes com câncer, aponta estudo brasileiro
... pode ajudar em diversos sintomas dos pacientes com câncer. As descobertas foram publicadas no periódico internacional Frontiers em Oncology.
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Reforço na luta contra o câncer
Quando o Dr. Rafael disse que o tumor no cérebro havia sido totalmente retirado e não havia sequela, aquilo me deu nova energia para seguir ...
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DNA mais velho que a idade eleva risco de câncer de mama, diz estudo
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Cientistas desenvolvem exame de sangue capaz de detectar câncer em 10 minutos
Desta forma, ele é uma ferramenta promissora como forma de mapear e monitorar câncer em estágio avançado. É conhecido como uma espécie de ...
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ONG que atende crianças com câncer pede socorro! Arrecadação cai no Carnaval
Quase uma centena de crianças com câncer que são atendidas por uma Organização Não Governamental (ONG) no bairro Fazendinha, em Curitiba, ...
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Gestores da UFMS, Fapec, SES e Hospital de Câncer se reúnem
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Ministro da Educação, não domina nosso idioma, volta atrás e culpa email

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Carnaval: diversão tem que combinar com prevenção


Uso de preservativos, vacinas e exames diagnósticos são fundamentais para a saúde
Dizem que amor de Carnaval é fantasia e dura poucos dias, mas se o ditado é realidade para a maioria ou não, o fundamental é que o feriado não seja motivo de transtornos futuros. A diversão do momento, embalada por festas, maior oportunidade de relacionamentos e uso de bebidas alcoólicas, faz com que homens e mulheres sejam menos cuidadosos durante as relações sexuais e, consequentemente, aumente a disseminação de doenças e infecções sexualmente transmissíveis (IST).
“O uso de preservativo masculino ou feminino em todas as relações sexuais e a redução do número de parceiros ainda é a melhor forma de prevenir as IST”, comenta a professora livre docente do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Silvana Quintana. A médica destaca ainda outras formas de prevenção, como vacinas para o HPV (Papiloma Vírus Humano) e hepatite B, e exames diagnósticos. “Mesmo com a vacinação, o uso de preservativos não deve ser descartado, pois previne outras infecções. A detecção precoce dos agentes causadores de IST também é uma forma de prevenir, pois interrompe a cadeia de transmissão. Sem falar que tratamentos têm melhores resultados quanto antes forem iniciados”, completa.
A possibilidade de realizar a profilaxia pós-exposição ao vírus HIV tem sido apontada por especialistas como um dos motivos para a queda da prevenção entre jovens e adultos. A Aids é uma das doenças que mais assusta, porém, outras IST também podem causar sérios danos à saúde, principalmente por serem assintomáticas e receberem diagnósticos tardios.
Causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, a clamídia é a IST mais comum no mundo. Corrimento amarelado e espesso, dor abdominal e queimação ao urinar são alguns dos sinais. No entanto, a doença é assintomática para cerca de 80% das mulheres. O risco está na grande probabilidade de propagação e na possibilidade de parto prematuro, complicações e até morte do bebê durante a gestação. Já a sífilis apresenta três estágios, com agravamento do risco conforme evolução. No início, costuma apresentar lesões como caroços rosados que geralmente desaparecem em algumas semanas. A infecção, no entanto, permanece latente e pode voltar a se manifestar e agravar a qualquer momento.
O herpes genital pode se tornar uma herança para a vida toda: não tem cura, apenas tratamento para as crises, geralmente desencadeadas por diminuição da imunidade ou estresse. Também da família herpes e catapora, o citomegalovírus (CMV) é um vírus que pode ser contraído por meio da relação sexual. A doença apresenta grandes riscos para o feto cuja mãe foi infectada na gravidez, pacientes imunossuprimidos e transplantados.
A hepatite B também é uma IST porque o vírus está presente no sangue e esperma. Afeta principalmente o fígado e os sintomas podem demorar até seis meses para aparecer. A boa notícia é que a doença pode ser prevenida com vacina. Outra infecção de transmissão sexual bastante frequente em todo o mundo é o Papiloma vírus humano (HPV) e a forma mais eficaz de prevenção também é a vacinação, que protege contra os principais tipos do vírus e deve ser administrada, preferencialmente, antes do início da atividade sexual.
O perigo também pode estar num simples beijo. O contato direto com uma saliva contaminada pode transmitir o vírus Epstein-Barr (EBV) e causar a mononucleose, também conhecida como a doença do beijo. Ela causa mal-estar, febre, dores de cabeça e garganta, ínguas e hepatite leve. Em pacientes imunossuprimidos ou transplantados, pode gerar graves complicações.
Exames como agentes de prevenção
“Se o paciente tiver se exposto ao risco, o ideal é que procure um médico imediatamente para realizar exames diagnósticos e receber acompanhamento. Hoje em dia, podemos contar com testes moleculares que apresentam resultados mais rápidos e mais precisos”, alerta a ginecologista.
Exames moleculares conseguem detectar patógenos em amostras de locais onde nem sempre o agente infeccioso é percebido com facilidade, o que confere maior precisão nos resultados e avaliação de uma ampla gama de agentes infecciosos em uma única amostra. “Testes baseados na tecnologia de PCR em tempo real podem detectar, em alguns casos, o DNA do agente patológico mesmo que a pessoa não tenha desenvolvido a doença. 
A ginecologista também alerta para a eficácia dos exames moleculares na detecção precoce do HPV, o que consequentemente ajuda a prevenir a doença pré-câncer de colo uterino: “Vale ressaltar que no início da vida sexual da mulher a infecção por HPV é muito frequente, porém sua incidência reduz significativamente após os 30 anos. O ideal é realizar os testes de biologia molecular apenas em mulheres mais velhas, evitando assim resultados positivos e intervenções desnecessárias antes do recomendado”, comenta Dra. Silvana.

Humanização Hospital de Clínicas da UFPR pretende mudar a maneira de diagnosticar e tratar idosos


A implantação de um método multidisciplinar é a principal proposta da iniciativa

Curitiba (PR) – Com o objetivo de atender de maneira mais eficiente à população idosa, a criação de um ambulatório multiprofissional de atendimento ao idoso é um dos projetos mais esperados para o primeiro semestre de 2019 no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR), vinculado à Rede Ebserh. A ideia se baseia em submeter o paciente idoso à avaliação de diferentes especialidades de profissionais da saúde para compreender, de maneira mais abrangente, seu quadro clínico.
O principal diferencial desse ambulatório é justamente a capacidade de avaliar o estado geral do paciente. Ou seja, o foco do projeto se encontra na prevenção e no diagnóstico prévio, ao invés de esperar as complicações da idade se manifestarem para, então, tratá-las. Nas palavras da geriatra e coordenadora do projeto, Débora Lopes, “a avaliação do paciente estrutura e organiza o cuidado às pessoas idosas, buscando identificar e intervir nas áreas mais comprometidas e que podem afetar sua funcionalidade”.
Diversas frentes estão envolvidas na iniciativa – entre elas, a geriatria, a fisioterapia, a terapia ocupacional, a odontologia, a fonoaudiologia e a realização de exames clínicos e psicológicos. Ainda, o trabalho de assistência social buscará auxiliar o idoso em relação a seus direitos ou dificuldades para manter seus cuidados com a saúde (abandono, condições de moradia inadequadas, dentre outras).
Débora comenta que uma preocupação multidimensional é importante para as pessoas de idade avançada. “Na terceira idade começam a aparecer problemas motores, visuais e auditivos, entre outros. Por isso, nós temos essa visão de mudar o tipo de atendimento com o idoso. Assim conseguimos fazer um diagnóstico global dos problemas de saúde desse paciente”, afirma.
O projeto é uma parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba e também conta com a participação do hospital Zilda Arns. Todo esse trabalho será realizado em conjunto com as unidades básicas de saúde permitindo, assim, uma forma de atendimento mais eficiente e humanizada com o idoso. Uma avaliação piloto do projeto foi realizada em dezembro de 2018 e o atendimento multidisciplinar deve ser implementado em março deste ano.
Iniciativa na Rede Ebserh
Projeto semelhante existe no Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB), filial da Rede Ebserh e localizado na capital federal. O Centro Multidisciplinar do Idoso (CMI) do HUB-UnB foi criado em 2002 e atende, em média, 1.500 pacientes por ano. O espaço conta com profissionais de diferentes formações, como Medicina, Psicologia, Enfermagem, Fonoaudiologia, Serviço Social, Fisioterapia, Educação Física, Odontologia, Farmácia e todos os serviços prestados são gratuitos e feitos no âmbito do SUS – Sistema Único de Saúde.
“A proposta é estabelecer um Plano Terapêutico que faça a diferença no acompanhamento dos idosos”, define Marco Polo Dias Freitas, médico geriatra responsável pelo CMI e presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.

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