Jornal de Saúde

terça-feira, 14 de maio de 2019

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Sérgio Moro, sem Coaf, presidente Bolsonaro, corre para agradar super ministro?

Sérgio Moro, deve estar com as orelhas quentes, os opositores atacam de todos os lados e alguns afirmam com todas as letras, que a notícia de ele, Sérgio Moro, iria para o Supremo Tribunal Federal, assim que Celso Mello, se aposentar, ou seja, já estão urubuzando o ministro que mesmo trôpego pela doença, ainda trabalha diuturnamente.

O ministro da Justiça e da Segurança, meio cansado, não gosta de jornalista, e tampouco de entrevistas, então, correu logo, para desmentir e evitar os comentários da oposição que o anúncio de Jair Bolsonaro, soou como pagamento de campanha e ainda, mais, pagamento por ter condenado Luís Inácio Lula da Silva, e colocado em seu lugar outra, extremista do direito e da justiça brasileira que condena pessoas sem provas concretas e cabais.

O ministro Celso de Mello, não se pronunciou quando ele se aposenta, se sabe que quando o juiz completa 75 anos, ele é indicado para se aposentar, mas atualmente devido votação recente, ele pode permanecer no cargo. Isso ocorreu na Argentina, onde havia juiz com mais de 90 anos em atividade plena.

Soa estranho, porém, este anúncio do presidente Jair Bolsonaro, parece que Sérgio Moro, não está afinando as agendas com a família Bolsonaro, isso nos bastidores. Como, também, já evidenciado no Congresso, não avança e não poderá passar o Estatuto da Justiça que o pessoal da Lava Jato preparou e foi considerado unilateral e até mesmo autocrático por alguns juristas. Cá para nós é bastante elitista e não resolve e tão contempla discussões históricas brasileiras sobre presídios, desde instalações, super lotações e a principal, a tal propalada no papel, reeducação do preso, fato que não existe. Apenas para diminuir a pena, os presos com penas, que não conseguem cumprir, não possuem esperança e reeducação alguma. São superlotações onde o preso, a maioria, come, bebe e dorme, 24 horas, dia e noite, em péssimas condições de instalação, higiene, moral e de saúde. E, tantas outras coisas, como a nutrição que é de péssima, última qualidade, se estragam o arroz e o feijão, - agora quando tem, com os preços abusivos, não servem mais.

Como ministro ou super ministro, Sérgio Moro, apenas, na mente dos bolsonaristas, o ministro impõe respeito, e consegue resolver o problema de corrupção no país, que não começou com Lula, hoje com a prisão de Michel Temer, com todos os escândalos de corrupção do MDB e até mesmo do PFL, que segundo o MP-Ministério Público, e a Polícia Federal, o ministro do turismo, fraudou as eleições em Belo Horizonte, Minas Gerais, ao declarar que aplicou dinheiro em candidatas fantasmas, enquanto que elas declaram que não receberam nenhum centavo dele ou do partido.

Com isso o presidente Jair Bolsonaro e seu governo, estão com ingredientes suficientes para que no futuro, o bolo do impeachment seja iniciado sua confecção pela oposição que prepara Greve Geral e manifestações contrárias a reformas do presidente que são, quase todas, contrárias ao trabalhador, a classe média e que resolve o problema dos banqueiros, e bilionários. Cobrar os impostos atrasados e sonegados, isso ninguém ouve e a saída, do Coaf do Ministério da Justiça, talvez, tenha sido o pontapé que Sérgio Moro, não queria levar nessa partida intrincada, uma canelada que deixou marcas no orgulho e, vamos pensar, na estratégia de o ministro da Justiça, de colocar alguns espertinhos na cadeia ou na boca do caixa para pagar suas dívidas.

Marcelo dos Santos
jornalista - MTb-16.539 SP/SP

Enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro e especulação imobiliária, Fabricio e Flávio Bolsonaro, são alvos de "quebra" de sigilo

Flávio Bolsonaro e seu assessor Fabrício Queiroz, estão com o sigilo bancário aberto com a decisão do Supremo Tribunal Federal. Segundo, notícias, não estão preocupados, afirmam que o MP-Ministério Público já havia "quebrado" o sigilo de suas contas bancárias. Mas, para o processo, isso será constituído em prova de enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, especulação imobiliária. E, principalmente, todo esse dinheiro, mais de R$ 7 milhões de movimentação, por simples assessor, pode ter sido usado indiretamente em apoio à campanhas de políticos, como Jair Bolsonaro, presidente, Flávio Bolsonaro, senador e outros do PFL.