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terça-feira, 19 de novembro de 2019

McAfee alerta sobre golpes de cibercriminosos durante as compras de fim de ano

Considerado o pior golpe do ano em recente pesquisa da empresa, o robocalling promete ganhar força no Natal e Ano Novo
Destaques da pesquisa:
48% dos americanos foram expostos a esquemas fraudulentos em 2019, deixando-os suscetíveis a potenciais ataques.
Outros golpes que os americanos foram vítimas durante o período de férias incluem phishing (roubo de dados pessoais) em email (41%) e SMS (35%). 
Mais de 2,2 bilhões de credenciais de contas foram roubadas e disponibilizadas na deep web durante o primeiro trimestre de 2019.
30% dos americanos já perderam mais de US$500 depois de passar por uma experiência de golpe este ano; as perdas dos consumidores devem aumentar no período de fim de ano.
 
São Paulo, 19 de novembro de 2019 – Hoje, a McAfee – empresa de segurança cibernética para dispositivo na nuvem, anunciou as descobertas de sua recente pesquisa  “Um canto de Natal: edição de fraudes”, revelando que quase metade (48%) dos americanos foi vítima - ou conhece alguém que foi - de Robocalling (chamadas telefônicas fraudulentas feitas por robôs) em 2019, tornando-o, assim, o pior golpe do ano e um dos que mais chamam atenção nesta temporada de festas. Enquanto os crimes cibernéticos têm crescido em sofisticação, os golpes do Natal do ano passado ainda estão assombrando os americanos hoje – na pesquisa, muitos relataram ter sido alvo de phishing (prática de engenharia social para roubar dados pessoais) em email (41%) e SMS (35%). Segundo o relatório, estes golpes, juntamente com o robocalling, são os três principais do ano.
 
Por este motivo, os entrevistados da pesquisa  admitiram que tiveram um grande impacto financeiro em 2019. 74% deles relataram que perderam mais de US$ 100 e quase 1/3 (30%) perdeu mais de US$ 500. De acordo com a McAfee Advanced Threat Research (ATR), mais de 2,2 bilhões de credenciais de contas foram roubadas e disponibilizadas na deep web durante o primeiro trimestre de 2019. 
 
Essa tendência crescente de dados pessoais sendo disponibilizados na deep web, somado a novas ameaças cada vez mais sofisticadas, significa que os feriados de final de ano podem ser perigosos para os consumidores desavisados. “Assim como sua família, os cibercriminosos  estão ligados nas tradições de fim de ano e estão constantemente procurando maneiras de tirar proveito dos consumidores nessa época”, diz Flavio Elizalde, Head of Brazil Consumer & SMB Sales. 
 
Cada vez mais as pessoas têm usado seus smartphones para quase todas as atividades, como compras online, assistir aos seus programas favoritos, entrega de refeições por meio de aplicativos e acabam por compartilhar mais informações pessoais do que nunca. Tendo como alvo aplicativos populares voltados ao consumidor final, os cibercriminosos podem coletar e armazenar dados importantes, incluindo endereços residenciais, informações de cartão de crédito e senhas de contas. Isso adiciona uma camada de complexidade à segurança cibernética, que os consumidores não enfrentavam anos atrás, e aumenta o potencial dessas informações serem usadas para atividades maliciosas em algum momento no futuro.
 
“Embora a maioria dos consumidores acredite que os golpes cibernéticos se tornam mais frequentes durante as festas de fim de ano, um terço deles não toma nenhuma medida para mudar seu comportamento online. É crucial que estejamos atentos aos riscos potenciais e tomemos as medidas adequadas para nos protegermos durante  Black Friday, Natal e Ano Novo”, alerta Elizalde.
 
Uma nova tendência que deve atingir duramente os consumidores nesta temporada são os cartões-presente falsos, segundo a equipe de ATR da McAfee. No entanto, a pesquisa constatou que nem a metade (43%) dos entrevistados têm conhecimento de vales-presente falsos. Os consumidores também não estão fazendo sua própria pesquisa quando se trata de verificar sites de compras. De acordo com o estudo da McAfee, mais do que um terço (37%) dos entrevistados admite que não verifica a autenticidade de um remetente de e-mail ou site do varejista.
 
Dicas para sua vida digital segura nesta temporada de férias:
Nunca reutilize senhas. Com apenas um golpe, os cibercriminosospodem obter milhares de senhas úteis que podem ser usadas para tentar acessar várias contas.
Em vez de clicar em um link em um email, é sempre melhor acessar diretamente a fonte para confirmar uma oferta ou frete.
Metodologia de Pesquisa:
A McAfee contratou o 3Gem para realizar uma pesquisa com 1.000 entrevistados nos Estados Unidos com mais de 18 anos, entre 10 e 20 de outubro de 2019.
 
 

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Jornal de Saúde

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Veterinária: O futuro dos antibióticos depende de todos nós

O futuro dos antibióticos depende de todos nós
Esse é o tema da campanha da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2019, que, de 18 a 24 de novembro, promove a Semana Mundial de Conscientização sobre Antibióticos (conteúdo em inglês). O objetivo é promover a conscientização global sobre a resistência a antibióticos e incentivar as melhores práticas entre o público em geral, os profissionais de saúde e os formuladores de políticas para evitar o surgimento e a disseminação adicionais da resistência a antibióticos.
 
Os agentes antimicrobianos são medicamentos usados para tratar infecções, principalmente aquelas de origem bacteriana. São medicamentos essenciais para proteger a saúde humana e animal, mas o uso excessivo ou inadequado tem levado ao surgimento de bactérias resistentes que não respondem mais ao tratamento com antibióticos. Esse fenômeno, chamado de resistência antimicrobiana, representa uma ameaça ao controle de doenças em todo o mundo e requer a atenção dos profissionais de saúde, incluindo os médicos-veterinários.
 
A contribuição da Medicina Veterinária
 
Segundo a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), é garantindo o uso responsável e prudente desses medicamentos em animais, de acordo com os padrões intergovernamentais que assegurem sua eficácia.
 
O médico-veterinário é o profissional responsável pela sanidade dos rebanhos econômicos de produção de proteína animal, como bovinos, suínos e aves, criados para alimentação humana. Por isso, devem ser profissionais bem orientados e supervisionados para que desempenhem de forma correta seu papel na luta contra a resistência antimicrobiana, protegendo a eficácia desses tratamentos vitais à saúde dos animais consumidos pelo homem.
 
Com esse caráter orientativo, no início de novembro a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a OMS, em parceria com a OIE, lançaram um Relatório Conjunto de Especialistas sobre Resistência Antimicrobiana Transmitida por Alimentos: Papel do Meio Ambiente, Culturas e Biocidas. (conteúdo em inglês)
 
Onde entra o CFMV
 
Para combater o uso indiscriminado de antibióticos, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) participa das ações do Plano Nacional de Prevenção e Controle da Resistência aos Antimicrobianos no âmbito da Agropecuária (PANBRAGRO), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
 
O objetivo é conscientizar os médicos-veterinários; auxiliar na regulamentação do setor, especialmente do comércio de antibióticos, em parceria com as indústrias de medicamentos; e de sensibilizar as entidades sobre a necessidade de elaborarem guias para o uso responsável de antimicrobianos.
 
“Vários países têm planos nesse sentido, que são iniciativas governamentais para tentar minimizar a resistência antimicrobiana em seus territórios”, explica o assessor da presidência do CFMV, o médico-veterinário Fernando Zacchi.
 
 
“Foi uma oficina para estimular as entidades a criarem os seus guias”, diz Zacchi.
 
Entre as entidades presentes estavam a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa), a Associação de Médicos Veterinários Especialistas em Suínos (Abraves), a Associação Brasileira de Médicos Veterinários de Equídeos (Abraveq), a Associação Brasileira dos Hospitais Veterinários (ABHV), a Academia Brasileira de Medicina Veterinária Intensiva e o Grupo Aliança, que reúne grandes associações e sindicatos de produção animal, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), entre outras entidades.
 
Em parceria com os especialistas que prescrevem e administram os medicamentos, espera-se, por exemplo, saber o que a Anclivepa recomenda de procedimentos para controle e uso racional de antibióticos dentro da clínica.
 
“Um guia para orientar o médico-veterinário a não prescrever sem a real necessidade, que defina qual o primeiro medicamento de eleição para iniciar tratamento, evitando prescrever logo um antibiótico de lançamento para infecções que podem ser sanadas com medicamentos mais antigos”, exemplifica Zacchi.
 
Os guias também devem recomendar que não usem antibióticos para humanos na produção animal, evitando que a população indiretamente faça a ingestão por meio do frango, do suíno ou do leite que consomem, criando a resistência humana.
 
“Cabe ao médico-veterinário orientar sobre os cuidados naturais, respeitar o período de carência e evitar o uso indiscriminado em animais, principalmente os que vão para alimentação humana”, esclareceu. 
 
O CFMV se comprometeu em enviar até meados de dezembro uma proposta de roteiro para os guias com um rol mínimo de informações que devem constar, baseado nas recomendações da OIE e dos protocolos internacionais de outras organizações de referência.
 
“No início do ano que vem haverá uma outra reunião com esses mesmos atores e ficamos de monitorar o andamento de construção desses guias”, afirmou.

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domingo, 17 de novembro de 2019

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