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terça-feira, 12 de maio de 2020

Jornal de Saúde informa: Um olhar sobre a pandemia vindo da Alemanha

Um olhar sobre a pandemia vindo da Alemanha
A diretora Institucional do Instituto Melhores Dias, Gabriela Pen Nasser está na cidade de Freiburg im Breisgau, na Alemanha, com a família, desde 2019, fazendo mestrado em Saúde Pública na Universidade de Freiburg.

A cidade tem cerca de 200 mil habitantes, sendo que quase 12 mil são ligados ao Hospital Universitário, um dos maiores e mais tradicionais da Alemanha (Universitäts Klinikum Freiburg). Fica no estado de Baden-Württemberg, no sul do país.
Freiburg é chamada “cidade-verde” pelos alemães por suas iniciativas voltadas para preservação do meio ambiente e por ter, em seu território, a “Floresta Negra”, área verde de grande reconhecimento na Alemanha.

Gabriela tem vivido essa a pandemia dentro da realidade alemã, mas com os olhos voltados para o Brasil. De lá, ela nos envia um relato sobre como o país europeu vem enfrentando o coronavírus e sobre como ela tem recebido e analisado as notícias sobre o Covid-19 no Brasil.

Acompanhe a entrevista com nossa profissional:
Gabriela
Diretora Institucional do Instituto Melhores Dias, Gabriela Pen Nasser
IMD - Como a pandemia pegou vocês aí?

GABRIELA: A Alemanha foi um dos principais epicentros da pandemia na Europa, um dos primeiros países a ter casos depois da Itália. Em fevereiro, começaram a anunciar casos na Bavária (região vizinha daqui), mas pensava-se que era algo isolado, que ainda estava “longe”... De repente, foi uma explosão de casos incontrolável e o estado onde vivemos, Baden, é hoje o terceiro estado com mais casos na Alemanha (são 33.287 casos). A cidade de Freiburg foi muito afetada. Tudo parou por aqui: escolas, lojas, locais públicos fecharam bem na época em que o clima esquentou, quando geralmente todos vão para as ruas.

IMD - Qual foi a estratégia de isolamento social adotada aí?

GABRIELA: Dia 13 de março, a Alemanha fechou escolas e no dia 22 do mesmo mês iniciou o “lockdown”, porém não tão restrito como outros países como Itália e Espanha. Ainda podíamos sair de casa em família, e ir ao mercado e farmácia. O distanciamento social foi muito respeitado aqui, notou-se uma mudança efetiva a partir do momento que as decisões foram tomadas em nível nacional.

IMD - Você está faz quanto tempo em isolamento social?

GABRIELA: Desde o início de março. Na primeira semana desse mês, houve um caso de covid na escola do meu filho menor, então ela parou uma semana antes do que o fechamento oficial. Desde então, não saímos muito de casa, só para andar com o cachorro ou dar uma volta com as crianças.

IMD - Há uma previsão de termino do isolamento?

GABRIELA: A Alemanha está tentando sair do isolamento, desde o início de maio. Porém, estão notando uma alta no número de casos agora. Estão todos com muita cautela, as escolas voltaram parcialmente (para alunos mais velhos que tem que se preparar para o exame equivalente ao vestibular. Para as crianças menores, o planejamento é voltar parcialmente após o feriado de duas semanas que eles têm em junho aqui (após dia 14/06). Já avisaram os alunos que, provavelmente, abrirão uma semana, depois as crianças ficam duas em casa e depois mais uma...  Desta forma, acredito que podem controlar o avanço dos casos. Tudo aqui é muito planejado e discutido. Acredito que as regras de isolamento social irão se manter.

IMD - Há uma boa atuação estatal na gestão da pandemia?

GABRIELA: Sim, a Alemanha é vista como modelo mundial. Não se sabe bem determinar a causa específica da fatalidade tão baixa aqui. Atribui-se ao número de testes, mas também ao sistema de saúde bem preparado. Há uma integração dos hospitais do país, eles fizeram uma plataforma com números de leitos disponíveis por hospital. A Uniklinik, aqui de Freiburg, recebeu pacientes de outros lugares da Alemanha e da França e Itália também. Além disso, a primeira chanceler alemã, Angela Merkel, tem uma postura respeitada, ela e a equipe souberam agir de maneira eficaz na hora certa.

IMD - Como enxerga à distância gestão da pandemia no Brasil?

GABRIELA: A forma como o Brasil está aparecendo nos noticiários por aqui é de um desrespeito às medidas tomadas mundialmente, uma falta de preparo. Agora que o Brasil está entrando em um momento difícil da pandemia com um número alto de casos, o país parece um corpo que anda sozinho sem uma cabeça. É preciso lidar com as crises da saúde interligando com outros setores e, principalmente, na escala que estamos vendo hoje, com uma liderança que esteja de acordo com normas mundiais para tomar decisões acertadas e servir de exemplo.

IMD - Quais ações você viu aí que poderiam ser adotadas também no Brasil?

GABRIELA: Isolamento. Mas esta questão é difícil pois são realidades muito diferentes. No Brasil, onde 80% vivem em áreas urbanas sem muito planejamento, com até 20% desta população em favelas, fica complicado pensar em um plano de isolamento ou “lockdown”. Mas seria necessário um poder público atuante que integrasse esta população aos cuidados necessários nesta hora.

IMD - A educação da população contribui para o controle da pandemia?

GABRIELA: Sem dúvida, o comportamento das pessoas é fundamental para o controle de qualquer doença infecciosa. Seja como o coronavírus, transmitido de pessoa pra pessoa pelo ar, ou arboviroses, como dengue, que também precisam de uma atuação da população no controle. Cada um é, sem dúvida, responsável pelo próprio bem estar e do próximo, mas é necessário também a atenção e atendimento à saúde que a população tem direito e que o Estado deve prover.

IMD - O que mais chamou sua atenção nessa experiência vivida fora do seu país?

GABRIELA: Como as pessoas respeitam regras aqui e sem muita flexibilidade. Além disso, ficou muito mais acentuado como os países parecem distantes em suas culturas, ações e modos de agir e pensar de parte das populações.

vamosestudar: A revisão da noção de pânico moral nos Estudos Culturais: hegemonia, cultura midiática e representação

vamosestudar

bhte, 12/05/2020

[PDF] A revisão da noção de pânico moral nos Estudos Culturais: hegemonia, cultura midiática e representação

I Sacramento, A Santos - Parágrafo, 2020
… e Cultura da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (ECO- UFRJ) e integrante do Núcleo de Estudos em Comunicação,

jornal de saude: Em total colapso de saúde, cidade no Rio mantém comércio aberto a mando da mílicia

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Raciocínio bolsonarista:

segunda-feira, 11 de maio de 2020

jornal de saude: Essa tese existia mesmo?

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Essa tese existia mesmo?

Não li essa tese de que a Covid 19, o vírus morria com o calor, o que comentou e através de estudos chineses é a de que o vírus Covid 19 prosperou mais rápido e que portanto em climas quentes ou verão, o alastrar da epidemia seria menor quantidade em relação ao tempo.
Há vírus que propaga mais no clima frio e outros quentes, mas propaga do mesmo jeito.
O Brasil estaria dessa maneira com tempo para aliar a quarentena e providenciar leitos com UTI não fez isso e a mortandade está alarmando o mundo e chega a ser apontado como epicentro da Covid 19 da pandemia. Já assusta países vizinhos.


Brasil SOS ao Brasil: Gente morrendo por falta de remédio

saudedodia: 5 pistas que os pés nos dão sobre possíveis problemas cardiovasculares

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11/05/2020

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VivaBemOntem

quinta-feira, 7 de maio de 2020

jornal de saude: Sinais de baixa imunidade? Imunonutrição pode ser feita em casa e fortalece o organismo

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'Temos filas na Caixa e corpos em valas comuns’, diz médico da linha de frente contra a Covid-19

Oftalmologia:Coronavírus e cuidados com a degeneração macular 

Estudos confirmam que a manutenção do tratamento do paciente com degeneração macular é importante para manter a visão, e a falta de uma consulta pode ter um efeito negativo sobre o tratamento 

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Vamos falar de Endometriose?

Saiba mais sobre uma das doenças
que mais acomete as mulheres
Por Denise Gomes
Segundo calendário oficial do Ministério da Saúde, em 07 de maio, comemoramos o Dia Internacional da Luta contra a Endometriose. Uma doença crônica que acomete aproximadamente 15% das mulheres em idade fértil no Brasil. A maioria das pessoas já ouviu sobre a doença, porém percebo que muitas pacientes não sabem realmente quão séria ela é e a necessidade de tratamento.
A Endometriose ocorre quando há um excesso de células que deveriam ficar restritas à camada interna no útero, e acabam saindo do órgão podendo se alojar na parede externa, nas trompas, nos ovários, na bexiga e até mesmo no intestino. A doença pode surgir desde a primeira menstruação, porém infelizmente muitas vezes temos o diagnóstico tardio, ocasionando um processo inflamatório nesses órgãos.
Não há uma causa específica para que alguém desenvolva a doença, mas é possível afirmar que há um componente genético importante, pois é mais frequente em mulheres cujas mães ou irmãs também possuam. A doença tem sintomas diferentes sendo os principais os relacionados ao local da dor que pode ser: no abdome, na pelve, na lombar, ao evacuar, ao urinar e em relação sexual. As dores tendem a ser mais intensas no período menstrual e quanto ao fluxo, esse pode ser mais intenso e prolongado. Outros sintomas comuns são a dificuldade para engravidar e até mesmo infertilidade.
O diagnóstico deve ser o mais precoce possível, e para fazê-lo precisamos ouvir muito bem as queixas de cada paciente, fazer um bom exame físico e, podemos usar de métodos complementares como marcadores sanguíneos, ultrassom pélvico (preferencialmente feito com preparo intestinal), ressonância magnética ou até mesmo por laparoscopia.
O tratamento é muito importante, bem como o acompanhamento prolongado. Temos duas modalidades terapêuticas principais, a que envolve uso de medicações analgésicas e hormônios, e a cirúrgica, que pode ser feita por laparoscopia ou cirurgia aberta, visando eliminar os focos de endometriose.
No entanto, uma das principais armas que temos contra a doença é a prevenção por meio de um estilo de vida mais saudável. Está comprovado que a prática regular de atividade física, aliado a uma alimentação saudável, evitando excessos de álcool, cafeína, gorduras saturadas e açucares, com reforçada ingestão de fibras, Ômega 3 e vitamina C, pode ajudar muito no controle dos sintomas e evolução da doença.

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