O Atlético Mineiro ontem passou um vexame e por pouco não foi goleado por um time médio. Sem títulos, sem grandes nomes no futebol, o Independente Del Valle, quase aplica uma dura lição a um time mal treinado, cheio de desculpas esfarrapadas, campo ruim é para os dois times, os jogadores do Galo não São melhores em nada em relação ao adversário. A altitude também foi salientada, mas somente alturas de 3.000 m de altitute fazem efeito. No entanto, os jogadores estavam exaustos, treinamento ruim físico. Aliás o técnico do Atlético Mineiro, deixou o Internacional tão mau treinado que o time amargou o sétimo lugar no campeonato regional gaúcho.
O time do Atlético se jogasse com o time que ganhou de 7 versus a 2, do Vila Nova, não teria passado tanto vexame e até medo de atacar como ficou quando levou os gols. O meio de campo, sem Leandro Donizete, que não faz gol, mas também é raro levar bola nas costas, para que o adversário faça gols. Não existiu o primeiro tempo todo.
O tal do equatoriano jogou para a torcida. Ele levou amarelo, quase foi expulso e fez três faltas infantis onde uma resultou no gol de falta dos equatorianos. Lamentável para um zagueiro, que tem apelido de elegante, fez falta o jogo todo, parecia cansado, desorientado, não bateu cabeça, mas foi aquém do futebol, que pode apresentar.
O Atlético Mineiro, quando não usa a tática de recuo de bola para defesa, brinca de sair com a bola dominada da defesa, o que coloca em risco o time, principalmente de levar gol, não sabe e não treina desarme, roubar a bola do adversário. E, o pior, até peladeiro sabe fazer isso, passar a bola e correr para levar o marcador ou para receber o passe em melhor posição para preparar a bola. O Galo, não fez isso nessa partida, pelo contrário, passavam a bola, quando conseguiam dominar a bola e o passe, estavam tomados pela teoria de que o campo era ruim e que assim eles não conseguiriam jogar. Fica a indagação e os varzeanos que jogam em campos de terra pelo Brasil afora e muitos craques de hoje jogaram nesses campos, como é que fica?
O Robinho, não é armador, nunca jogou assim e todas às vezes que um técnico colocar ele assim, ele será anulado, ele é jogador de marcar gol e distribuir bola para o gol, ele é sem firula, tem objetivo, não é como Lucas Pratto que precisa marcar gol com bola de efeito, ele chuta leve, despretensioso e marca o gol. Colocar o cara como armador é chamar marcação cerrada, é fazer com que o cérebro do time seja anulado e quando conseguem já era todo o time, fica sem criação de ataque, sem opção de gol e quando não tem meio de campo, a defesa sofre e o goleiro leva gol atrás de gol como aconteceu ontem.
No segundo tempo não acordou e continuou o mesmo time desencontrado e mal treinado. O narrador da Globo, sem querer, acredito fez até uma piada, usou o humor quando disse que o Atlético estava usando um tática, que não pôde ser televisionada, ou seja, qual, se não vimos nenhuma. Apenas um time que perdia a bola e tinha dificuldade em desarmar, marcava por zona e deixava a bola chegar no Uilson com uma facilidade infantil e irritante para o torcedor que desconhece um time que faz sete gols e começa a sofrer uma goleada aos cinco minutos.
Ouso a dizer, que com esse time e com esse nível de treinamento e essa confusão que está instalada no Atlético Mineiro, este time não logrará a conquistar nada neste ano, até mesmo, o campeonato estadual está rifado diante da derrota para o grande rival, Cruzeiro.
Por último, podemos afirmar que Lucas Pratto, não é centro avante do Atlético, e precisamos de um, talvez o Robinho, quando joga nessa função, sem autorização do técnico, na conta dele. Ontem bateram uma bola e o goleiro do Independente Del valle bateu roupa, quase igual ao Uilson contra o Cruzeiro. Lucas Pratto acompanhou a jogada, bastava ele se colocar como fazem os centro avantes, cara a cara com a zaga e correr para receber o rebote. Ele não saiu do lugar em que estava, a bola voltou e não tinha ninguém para chutar e ela ficou ainda alguns segundos até que a zaga recuperou a bola, um desastre esse ataque do Atlético Mineiro, inconsistente, desiteressante. Uma equipe que sabe o caminho para aplicar ste gols e esquece de uma partida para outra, precisa de muitas, desculpas, muitas justificativas, quais as verdadeiras? não sabemos.
Marcelo dos Santos - jornalista.
O time do Atlético se jogasse com o time que ganhou de 7 versus a 2, do Vila Nova, não teria passado tanto vexame e até medo de atacar como ficou quando levou os gols. O meio de campo, sem Leandro Donizete, que não faz gol, mas também é raro levar bola nas costas, para que o adversário faça gols. Não existiu o primeiro tempo todo.
O tal do equatoriano jogou para a torcida. Ele levou amarelo, quase foi expulso e fez três faltas infantis onde uma resultou no gol de falta dos equatorianos. Lamentável para um zagueiro, que tem apelido de elegante, fez falta o jogo todo, parecia cansado, desorientado, não bateu cabeça, mas foi aquém do futebol, que pode apresentar.
O Atlético Mineiro, quando não usa a tática de recuo de bola para defesa, brinca de sair com a bola dominada da defesa, o que coloca em risco o time, principalmente de levar gol, não sabe e não treina desarme, roubar a bola do adversário. E, o pior, até peladeiro sabe fazer isso, passar a bola e correr para levar o marcador ou para receber o passe em melhor posição para preparar a bola. O Galo, não fez isso nessa partida, pelo contrário, passavam a bola, quando conseguiam dominar a bola e o passe, estavam tomados pela teoria de que o campo era ruim e que assim eles não conseguiriam jogar. Fica a indagação e os varzeanos que jogam em campos de terra pelo Brasil afora e muitos craques de hoje jogaram nesses campos, como é que fica?
O Robinho, não é armador, nunca jogou assim e todas às vezes que um técnico colocar ele assim, ele será anulado, ele é jogador de marcar gol e distribuir bola para o gol, ele é sem firula, tem objetivo, não é como Lucas Pratto que precisa marcar gol com bola de efeito, ele chuta leve, despretensioso e marca o gol. Colocar o cara como armador é chamar marcação cerrada, é fazer com que o cérebro do time seja anulado e quando conseguem já era todo o time, fica sem criação de ataque, sem opção de gol e quando não tem meio de campo, a defesa sofre e o goleiro leva gol atrás de gol como aconteceu ontem.
No segundo tempo não acordou e continuou o mesmo time desencontrado e mal treinado. O narrador da Globo, sem querer, acredito fez até uma piada, usou o humor quando disse que o Atlético estava usando um tática, que não pôde ser televisionada, ou seja, qual, se não vimos nenhuma. Apenas um time que perdia a bola e tinha dificuldade em desarmar, marcava por zona e deixava a bola chegar no Uilson com uma facilidade infantil e irritante para o torcedor que desconhece um time que faz sete gols e começa a sofrer uma goleada aos cinco minutos.
Ouso a dizer, que com esse time e com esse nível de treinamento e essa confusão que está instalada no Atlético Mineiro, este time não logrará a conquistar nada neste ano, até mesmo, o campeonato estadual está rifado diante da derrota para o grande rival, Cruzeiro.
Por último, podemos afirmar que Lucas Pratto, não é centro avante do Atlético, e precisamos de um, talvez o Robinho, quando joga nessa função, sem autorização do técnico, na conta dele. Ontem bateram uma bola e o goleiro do Independente Del valle bateu roupa, quase igual ao Uilson contra o Cruzeiro. Lucas Pratto acompanhou a jogada, bastava ele se colocar como fazem os centro avantes, cara a cara com a zaga e correr para receber o rebote. Ele não saiu do lugar em que estava, a bola voltou e não tinha ninguém para chutar e ela ficou ainda alguns segundos até que a zaga recuperou a bola, um desastre esse ataque do Atlético Mineiro, inconsistente, desiteressante. Uma equipe que sabe o caminho para aplicar ste gols e esquece de uma partida para outra, precisa de muitas, desculpas, muitas justificativas, quais as verdadeiras? não sabemos.
Marcelo dos Santos - jornalista.
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