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terça-feira, 12 de abril de 2016

Justiça que tarda, justiça que não é justiça, favorece a classe abastada, sempre


Os advogados que pedem o Impeachment da presidente Dilma, não fazem nada contra os juízes que demoram anos e anos para decidirem sobre processos. Que não respeitam prioridades. Enfim, seria querem demais, para ser juiz é preciso estudar Direito, se formar, tirar a licença da OAB e também estudar mais ainda e prestar prova.


Então se conclui que a mente de um juiz é tal qual a de um advogado que para em determinado estágico e evolui para defender a Lei e a do Juiz para aplicar. Logo, um não vai contra o outro. Tanto é previsto que reclamam dos juízes, xingam e concordam com o cliente em tudo e até mesmo colocam a culpa no juiz. E, não fazem absolutamente nada para mudar o quadro da Justiça que demora, que se torna injusta, cruel e desonesta. Pois, atende a todos os reclamos dos advogados tanto da parte autora quanto da parte ré, são petições e agravos até que não se aguenta mais. É vergonhoso o volume que determinados processos tomam em papel, na era da informática e alta tecnologia, apenas para embaraçar.

Os juízes não ficam atrás dos advogados e quando não querem decidir ou procrastinar sua decisão pedem provas para o autor que são descabidas. Não tem como o autor colocar nos autos provas que podem suscitar contraprova ao seu pedido. Mas, no direito brasileiro, parece que isso é previsto, os juízes pedem, em suma, provas para o autor, um verdadeiro acinte ao direito e a inviolabilidade da liberdade.

Existem advogados que julgam que os juízes não gostam de sua família, de pai, mãe, filhos. Enfim que são pessoas preparadas para serem frias, imparciais, objetivas. Isso é a performance de pessoas cruéis que julgam apenas com a razão, técnicas, leis e não usam sequer na emoção e dos sentimentos. É óbvio que nas leis não existem sentimentos, mas elas, podem e devem ser interpretadas em cada caso um caso, e não são.

Para um juiz, mesmo que agora o Código Civil, diga que processos mais velhos, com muitos anos, sejam julgados, respondidos primeiros, eles não respeitam. Nos Juizados Especiais eles publicam amenidades como o autor leio a decisão, prazo de leitura e tantos quanto eles queiram inventar que não consta na Lei 9.099 que prevê prazos de 5, 15 e 30 dias sendo que o todo poderoso juiz pode estender esses prazos ainda mais, mas até 45 dias. Então isso é enrolação perversa e perniciosa para o direito das pessoas ou não?

De volta aos advogados. Eles são pagos pelos clientes que os contratam, mas lutam contra este cliente que lhe põe o pão na mesa no primeiro instante que não estiverem mais ditando as regras do jeito que eles querem. Certos advogados processou o seu cliente e pegou todas as publicações em emails, mais algumas matérias publicadas no blog do autor, e formou um processo no qual pediu uma indenização de R$ 15.0000,00 quer dizer colocou seu cliente contra os juízes, advogados e ainda quer ganhar dinheiro em cima. Não comenta hora nenhuma de sua falta de profissionalismo e honradez em fazer as coisas corretamente e assumir seus erros com galhardia e hombridade.

os juízes mesmo informados sobre problemas de saúde, problemas financeiros e qualquer, desculpe a palavra, infortúnio, que a pessoa possa estar passando eles não arredam o pé da materialidade técnica. Sequer olham o processo; não para decidir para a pessoa, porque ela está doente, que a outra parte entra com recurso, aliás nosso direito oferece tantos recursos para as partes, principalmente para o réu, que é um absurdo falar que isso é direito, internacionalmente, deve ser considerado, enrolação proposital para não cumprir o que a Lei e a decisão do juiz já apontou e ganhar tempo, primeiro para enrolar o autor, depois para enrolar o próprio juiz e seus auxiliares. Isso ocorre muito, causas ganhas que se perdem devido o próprio juiz esquecer da sentença devido a tanto tempo e proferir outra que anula a outra e derrota quem tinha direito e ganho anteriormente.

O país está parado pela política; o Impeachment será aceito pelo deputados federais. A lei assim preconiza o direito de se pedir, se é legítimo, é o fulcro da discussão. No entanto, os responsáveis falam em democracia e justiça, qual? Quem promoveu esse Impeachment não foi o povo, foram os patrões, os ricos, a classe média alta, a classe média-média, e a classe média baixa está à deriva entre aderir e não aderir. Isso é Justiça? Não, o Congresso que teve o voto direto não representa a totalidade do país. Seria Justiça, se na Lei houvesse um artigo que colocasse o país em Plebiscito para se saber se a maioria dos brasileiros querem que sejam pedido o Impeachment, ponto final.

É tão verdade que a indústria do Impeachment não pára. Todos ouviram, quem quis, o deputado federal, processado pela PGR-Procuradoria Geral da República, processo no Supremo Tribunal Federal, e que continua presidente do Congresso, o dr. Eduardo Cunha. As suas palavras foram taxativas e ameaçadoras; se o Supremo aceitar o pedido de Michel Temer, que todos sabem é o vice-prresidente, líder do impeachment e arquiteto do apeamento do PMDB do poder, que saltam como ratos quando o barco pode afundar, é característicos destes animaizinhos.

Ora, com isso, Cunha afirmou que vai aceitar e tramitar vários, cerca de nove pedidos de Impeachment contra a presidente Dilma, isso é Justiça, isso é democracia, isso fará bem para o país. Este deputados que estão a promover o impeachment eles o fazem em nome da Justiça ou em nome próprio, para limpar sua "barra" na justiça, com a Operação Lava Jato todos os dias descobrindo podres do Congresso eleito democraticamente, são quase 30o. políticos envolvidos e na sua maioria deputados federais, eis a justicinha do impeachment atual que sem o plebiscito vai trazer outros e outros se não conseguirem com este; chutarem a presidente do cargo, onde ela, até então, conquistou com as mesmas armas e truques que todos que foram eleitos. Deve ter tido de tudo, compra de voto, dinheiro de empreiteira, mentiras, promessas.

Os juízes do STF-Supremo Tribunal Federal assistem a tudo isso, passivos e eloquentes, alguns outros taciturnos, outros estrelas e astros. Cadê a Justiça brasileira que quando se precisa dela ela se esconde atrás da capa preta, não deixa filmar, fotografar e não fala, nada, nada a declarar. Não age com a opinião pública, a justiça de lixa se houver passeada de um milhão ou dois milhões. No entanto, é quem tem tudo nas mãos nas horas de indecisão. Como provar se houve fraude nas eleições, se a chapa Dilma-Temer, recebeu dinheiro de empreiteiras e que esse dinheiro era ilegal, que houve favorecimento para qualquer uma das investigadas em impostos e em obras do governo. Então, precisaria parar o país, a economia? Essa pára porque os capitães de indústrias, o bilionários não gostam de mulher no governo, não gostam de comunista no governo, não estão lucrando como os banqueiros, como a empreiteiras, então resolveram desde o primeiro mandato puxar o tapete que quem está sentado ou anda sobre ele, o tombo é proporciona ao uso.

Acredito que não seja a frase perfeita, mas Justiça que tarda, não é justiça. Não é sofisma, não é de efeito, para o Brasil, de hoje, e de muito tempo, aplica-se em grau, número e gênero, cai como uma luva, como diziam os antigos. Quantas pessoas morreram e sequer tiveram a honra de serem recebidos pelos juízes em julgamento de seus processos. Quantos filhos sem pai ficaram na miséria e na vergonha a vida toda devido aos embaraços da justiça, falta de dinheiro, não tem advogado, do Estado, demora quase que a vida toda e mesma assim sai torto. Enfim, as covas rasas é que podem falar sobre isso.

Quando se comentou, em ter algum mecanismo sobre a Justiça, ninguém conseguiu se fazer nada. Luiz Fux, hoje juiz, da Suprema Corte Federal, foi designado para cargo com autonomia de ministro e proferiu algumas palestras onde ganhou, obviamente e depois enfiou a viola no saco e não fez Reforma no Judiciário, alguma. Com isso deve ter conseguido o cargo de juiz como atua agora que é vitalício, será que qualquer cidadão merece isso diante do Estado brasileiro da miséria e pobreza de sua gente? dúvida cruel e atroz que corrói que pensa em igualdade, distribuição de renda. Sabe a época disso, do mensalão e do primeiro para o segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, estranho.

Não os magistrados brasileiros se julgam acima da democracia, da lei e eles podem quando estão nos dias de estrelismo, em suas entrevistas apontar Reformas Tributárias, Políticas, Educacional, na Saúde enfim até mesmo no Fardão da Academia de Letras, mas no judiciário não, aqui é nós e ponto final.

Assim caminha o Brasil, a passos largos para o fundo do poço, depois de cair, sai e começa a caminhar para o principício novamente com a data vênia dos brasileiros nacionalistas e verde amarelos que cantam o Hino Nacional com a mão no coração, mas que deixam processos ficarem mais de anos, a miséria aumentar, a pobreza se tornar crônica, a educação e a saúde sucatearem. Enfim o Brasil para sempre, para sempre.

fonte:

Dra. Claudia Elenice de Oliveira, Eduardo Cunha, advogados do Banco do Brasil:    
PAULA RODRIGUES DA SILVA119133 N - MG
PAULO EDUARDO PRADO131369 N - MG
dr. Benedicto Celso Benicio Júnior, advogado do Banco Itaú, dr. Felippe Rabello dos Santos e seus colegas, presidente da OAB, que entou com impeachment, entrou na ciranda dos impeachments no Brasil, e na roda dos afortunados, os 513 deputadores federais, os deputados estaduais e vereadores, enfim a chamada classe que se transformou em categoria, hoje no Brasil, é profissão, os políticos.
Um advogado que conseguiu do segundo juiz um processo não não cabia processar a pessoa, mas eles conseguiu, Anderson Figueiredo, ganhou um apartamento na revelia, ainda por cima.
E, a todos que trabalham com a justiça, mas não lutam pela justiça, ganham salários e "fazem" justiça conforme seu interesse, é o que mais ocorre no Brasil.
Ouvidoria, aqueles que lhe atendem e não resolvem nada. Dr. Francisco da Corregedoria, muito solicito, mas não tem autonomia sobres os juízes volto a lembrar nada acontece.

Advogados brasileiros, que na sua maioria, são coniventes com todo o esquema e não reagem, não fazem absolutamente nada. Enfim para que ser Tiradentes, que muitos historiadores chamam de traidor, de bode expiatório. Como Lampião, jagunço, cangaceiro. E, os que vão para as ruas e reividicam melhorais, tarifas e transporte condizentes, baderneiros, vândalos...

As Ouvidorias, que nunca resolvem nada quanso se reclama com eles. Aos Corregedores que não lhe atendem e também não resolvem, parecem mesmo que possuem restrições de conversar com os juízes. Enfim, a la machine, que destrói a Justiça em detrimento de poucos para a desorganização da maioria. Assim se aumenta a onda de violência, crimes, assaltos, estupros, assassinatos, planos maquiavélicos e diabólicos para enriquecer. Enfim quando a Justiça tarda, tudo acontece ao dobro, quanto mais tarde, ao triplo.


Marcelo dos Santos
jornalsita - MTb 16.539 - SP/SP

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