Atlético com estilo de campeão que busca o resultado até o final ganha do Racing em casa, no Horto onde caiu está morto, mesmo que tente esquecer a campanha da Libertadores de 2011. Agora vai jogar contra o São Paulo para rumar ao bi-campeonato.
Não foi fácil. Mesmo com muita garra de Lucas Pratto que voltou a ser estiloso e guerreiro, estilo de jogador do Atlético Mineiro, onde a torcida jogou com ele quase toda a partida, correu, deu o passe de cruzamento da esquerda para a direita onde pegou Carlos que entrou para fazer o primeiro jogo.
O fato de Lucas Pratto ter perdido um penalti não fez com que a torcida lhe traisse, ao contrário, foram para o lado dele mais ainda e chama seu nome em cada disputa de bola, foram muitas onde ele deu tudo e ganhou até aplausos de Leonardo Silva, quando desarmou o jogador e ainda caiu, levantou e correu atrás da bola.
Essa característica pegou todo o time que começou a chutar e a cabecear a bola de primeira e armar contra-ataques conscientes para cima do Racing que ficou nervoso quando não conseguia segurar o time do Galo que ia para cima o tempo todo em busca do gol e construía jogadas perigosas.
Uma dessas jogadas, depois da saída de Robinho, parece ainda fora de forma, de fato, foi muito marcado, o tempo todo e criou pouco, correu pouco, disputou poucas bolas, estava preso e lento Robinho, o que será que ocorre com ele, não volta para a defesa, apesar de combater a saída de bola.
Urso Júnior recebeu uma bola de disputa onde foi falta, no entanto, o juiz relevou, talvez na compensação de outra falta que deixou de apitar para o Atlético Mineiro, o time tabelou e Lucas Pratto participou e a bola ficou para Urso, não o argentino, o brasileiro na cara do gol, parece que o mesmo que ocorre com Robinho, chutou fraco, na mão do goleiro que pegou facilmente.
O jogo foi até aos 49 m e o juiz ficou devendo, soltou cartão amarelo para os dois times e não disciplinou bem o time argentino que catimbou, fez falta, irritou, enfim enfeiou o espetáculo o tanto que eles puderam e gostam de fazer, o anti-jogo de futebol, sem fair play, como modernamente se refere ao jogo com elegância e ben jogado, que dá gosto ver e incentiva o torcedor ir ao campo, para ver futebol.
Esse jogo, parece que pode se considerar o melhor jogo do Galo na Libertadores, assim credencia o Atlético, a forte candidato ao título de bi-campeão e os adversários devem estar preocupados a essa hora com o time que demonstrou consciência ao empatar na Argentina e mais ainda para arrancar e segurar a vitória em casa.
Marcelo dos Santos - jornalista.
Não foi fácil. Mesmo com muita garra de Lucas Pratto que voltou a ser estiloso e guerreiro, estilo de jogador do Atlético Mineiro, onde a torcida jogou com ele quase toda a partida, correu, deu o passe de cruzamento da esquerda para a direita onde pegou Carlos que entrou para fazer o primeiro jogo.
O fato de Lucas Pratto ter perdido um penalti não fez com que a torcida lhe traisse, ao contrário, foram para o lado dele mais ainda e chama seu nome em cada disputa de bola, foram muitas onde ele deu tudo e ganhou até aplausos de Leonardo Silva, quando desarmou o jogador e ainda caiu, levantou e correu atrás da bola.
Essa característica pegou todo o time que começou a chutar e a cabecear a bola de primeira e armar contra-ataques conscientes para cima do Racing que ficou nervoso quando não conseguia segurar o time do Galo que ia para cima o tempo todo em busca do gol e construía jogadas perigosas.
Uma dessas jogadas, depois da saída de Robinho, parece ainda fora de forma, de fato, foi muito marcado, o tempo todo e criou pouco, correu pouco, disputou poucas bolas, estava preso e lento Robinho, o que será que ocorre com ele, não volta para a defesa, apesar de combater a saída de bola.
Urso Júnior recebeu uma bola de disputa onde foi falta, no entanto, o juiz relevou, talvez na compensação de outra falta que deixou de apitar para o Atlético Mineiro, o time tabelou e Lucas Pratto participou e a bola ficou para Urso, não o argentino, o brasileiro na cara do gol, parece que o mesmo que ocorre com Robinho, chutou fraco, na mão do goleiro que pegou facilmente.
O jogo foi até aos 49 m e o juiz ficou devendo, soltou cartão amarelo para os dois times e não disciplinou bem o time argentino que catimbou, fez falta, irritou, enfim enfeiou o espetáculo o tanto que eles puderam e gostam de fazer, o anti-jogo de futebol, sem fair play, como modernamente se refere ao jogo com elegância e ben jogado, que dá gosto ver e incentiva o torcedor ir ao campo, para ver futebol.
Esse jogo, parece que pode se considerar o melhor jogo do Galo na Libertadores, assim credencia o Atlético, a forte candidato ao título de bi-campeão e os adversários devem estar preocupados a essa hora com o time que demonstrou consciência ao empatar na Argentina e mais ainda para arrancar e segurar a vitória em casa.
Marcelo dos Santos - jornalista.
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