Michel
Temer o presidente em exercício parece em algumas cenas ontem na
posse de ministros com discurso breve. No entanto em todas as falas
de Temer ele uso o dedo em riste e passa ele circulamente e volta ele
em riste novamente.
Isso
denota uma pessoa que pensa em 360 graus, mas que por outro lado, é
quase que extremamente autoroitário e não sorri mantém um
semblante parado e quase que carrancudo próprio e pessoas que para
exercer seu poder pode fazer a qualquer coisa até mesmo usar de
violência.
Portanto
temos que nos preparar que ele vai se manter no Poder do Palácio do
Planalto e não tem nenhuma idéia de sair de lá mais e se precisar
vai reprimir qualquer tentativa com as Forças Armadas. Isso explica
o viés democrático do impeachment ele armou com outra
característica de golpe palaciana ou golpe branco que também
caracteriza o impeachment montado para investigar e possivelmente
afastar Dilma Vana Rousseff Linhares do poder.
Fica
a indagação de que se sua personalidade agressiva, autoritária não
tem o apoio do Exército brasileiro, da Força Aérea, da Marinha,
afinal foram às ruas pessoas que pediam pela volta da ditadura
militar e não eram poucos e até mesmo jovens entraram na onda verde
amarela do nacionalismo exarcebado que leva para o fascismo e o
nazonacionalismo de Hitler.
A
essa hora deve ter muita gente pensando ninsso e com seus passaportes
prontos como se fazia na época da Ditadura Militar tinha-se que sair
do Brasil por algum tempo para não ser preso e ter sua casa
invadida.
Michel
Temer usa o mesmo discurso que Delfim Netto na ditadura usava, não
haverá inflação alta, nem arrocho salarial, nem desemprego e no
outro dia havia e muito. Ela fala que não vai mexer na Saúde e na
Educação, no entanto fechou o Ministério da Cultura, quer dizer
para ter cultura tem que haver educação e vice-versa. A cultura é
uma das armas mais contudentes e quentes contra regimes autoritários,
ela questiona obrigatoriamente tudo até ela mesma. É para se pensar
que essas características de homem forte, arrogante e autoritário
que ele tem se vão influenciar ou se realmente lhe dão autoridade
diante de um possível governo sustentado por militares ressentidos.
Em
outro discurso que o presidente em exercício proferiu ele lembrou
que foi secretário de segurança em São Paulo e mostrou que ele
teve autoridade suficiente para enfrentar os bandidos. Mas, contam
nos bastidores que ele teve muitas desavenças e até sopapo sobrou,
ou tapa na cara literalmente. Outra caracterísca de que ele parte
para cima também e vai para decidir, os tempos são outros, hoje ele
um senhor de 69 anos ou mais.
O
que se sente é que a carestia voltou, o desabastecimento de remédios
voltou, que os preços de certos produtos aumentam para se manter o
produto em estoque e vender apenas para quem tem muito dinheiro. E,
que toda a economia vai ser controlada e fiscalizada no sentido de
não se melhorar nada e sim manter a piorança de tudo. Ou seja,
nossa crise que foi produzida no exterior e que o ingênuo do Lula
não denunciou ou então aproveitou para que estes ladrões que estão
sendo investigados e presos pela Lava Jato.
Habemos
presidente, será que fumaça vai sair mesmo quando o senado
referendar a saída de Dilma, ou não haberemos presidente; devido o
descontamento geral da nação com a falta de emprego e de até papel
higiênico, quadro de instabilidade igual na Venezuela, que também
golpista, militarizada e nada democrática que prefere fechar
fábricas para prejudicar o governo e dizer como aqui esse governo
não presta. Não presta é ditadura e das menos inteligentes pois
perdeu o povo. Mas, o quanto pior melhor já está lançado no Brasil
e talvez vamos sair dessa apenas em 2018 ou até mesmo em 2020. Na
verdade o grupo que entrar agora vai dominar o país por mais uns
doze anos.
A
solução, a missão do país é sem dúvida chamar eleições gerais
e unificadas, exercer a discussão de A a Z e se propor a saída
democrática com eleições livres novamente e segurar o
sinvestimentos básicos na economia, principalmente na agricutura,
até a crise que veio do exterior e não racionalizada e depois a
fabricada passar.
Marcelo
dos Santos – jornalista – Mtb 16.539 SP/SP
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