Um dos grandes problemas no Brasil, e solucinável, é o Saneamento Básico. A rede de esgoto, dutos e banhos vem desde a Grécia antiga, os Romanos com seus banhos termais e suas estradas de comunicação, principalmente para guerra fizeram o que hoje se faz no Brasil há muito tempo com o aumento populacional, ocupar lugares e nem sempre a infraestrutura é feita.
Muitas das vezes essa infraestrutura de rede esgoto, canos para água de caixa d'água, são feitas por pessoas com pouco conhecimento e fazem coisas para funcionar no momento e depois quando muitas pessoas utilizam e passam-se meses e anos. O sistema já precácio não suporta. Advém ainda com a má utilização; se joga de tudo no vaso sanitário, entre papel higiênico, absorvente, fio dental que forma bola de fio de dental que entope.
O mau cheiro e a água misturada com dejetos fecais, gordura e outros é um caldo de proliferação de doenças para animais, para aumento da população de roedores, moscas e contaminação de pequenos animais como gatos e cães que podem tomar da água, pisar e se infectar e depois transmitir doenças através da fezes e até mesmo de aconchego com o cuidador ou dono.
É preciso no país uma política sanitária de excelência e isso precisa de fiscalização diuturna não com fito de multar, mas de orientar, aprazar para que proprietário mude sua rede de esgoto e que a Prefeitura e Estado comecem o saneamento básico nas favelas e vilas, segundo últimas pesquisas no Brasil:
http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/05/perda-por-falta-de-saneamento-em-favelas-chega-r-25-bilhoes-ao-ano.html
A saúde, a rede pública de saúde, não vence isso, pode remediar com tratamento e até medicamentos, mas adultos, crianças e idosos e até os animais se infectam novamente. Hoje no país a Dengue que desde 1992 assola o país agora o Chikugunha e a Zika, então é hora, e precisa ser agora que inicie esse processo de reversão de prejuízo com as favelas anualmente que segundo relatório chega em R$ 2,5 bilhões anuais.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTB 16.539 SP/SP
Muitas das vezes essa infraestrutura de rede esgoto, canos para água de caixa d'água, são feitas por pessoas com pouco conhecimento e fazem coisas para funcionar no momento e depois quando muitas pessoas utilizam e passam-se meses e anos. O sistema já precácio não suporta. Advém ainda com a má utilização; se joga de tudo no vaso sanitário, entre papel higiênico, absorvente, fio dental que forma bola de fio de dental que entope.
O mau cheiro e a água misturada com dejetos fecais, gordura e outros é um caldo de proliferação de doenças para animais, para aumento da população de roedores, moscas e contaminação de pequenos animais como gatos e cães que podem tomar da água, pisar e se infectar e depois transmitir doenças através da fezes e até mesmo de aconchego com o cuidador ou dono.
É preciso no país uma política sanitária de excelência e isso precisa de fiscalização diuturna não com fito de multar, mas de orientar, aprazar para que proprietário mude sua rede de esgoto e que a Prefeitura e Estado comecem o saneamento básico nas favelas e vilas, segundo últimas pesquisas no Brasil:
http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/05/perda-por-falta-de-saneamento-em-favelas-chega-r-25-bilhoes-ao-ano.html
A saúde, a rede pública de saúde, não vence isso, pode remediar com tratamento e até medicamentos, mas adultos, crianças e idosos e até os animais se infectam novamente. Hoje no país a Dengue que desde 1992 assola o país agora o Chikugunha e a Zika, então é hora, e precisa ser agora que inicie esse processo de reversão de prejuízo com as favelas anualmente que segundo relatório chega em R$ 2,5 bilhões anuais.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTB 16.539 SP/SP
Nenhum comentário:
Postar um comentário