José Serra, guindado pelo golpe-impeachment no governo de PMDB-PT e aliados ou de Dilma-Temer, é ministro do Exterior, e influencia muito na economia, que seria seu forte, mas nunca conseguiu essa pasta. Nem planejamento ou fazenda. Sempre para mexer na economia e ficar do mesmo jeito ou voltar para a estaca zero e desorganizar aquilo que ainda nem está funcionando direito, lá tem o dedo, projeto e idéias de José Serra. Será por que? Agora ele ataca o Mercosul que sequer funciona na sua totalidade na América Latina.
Sem resposta, o Mercosul, começou a ser desenhado em 1986 e havia outras discussões devido ter acertado os Europeus em ter um Mercado de mercadorias, enfim de negócias, unificados na Europa que foi chamado de Comunidade Econômica Européia. Deu tão certo que criaram o Euro para competir e combater o fortalecimento do dólar quando Kissinger mudou o lastro ouro e valorizou a moeda norte-americano e o barril de petróleo. Enfim dolarizou a economia do planeta com mísseis e muitos soldados, guerra fria, bases antiaéreas. Isso é outra história.
Defender a resolução 3200 para que o Brasil e todos os participantes do Mercosul possa negociar bilateralmente com outros países é chover no molhado e pregar a desagragação. Onde primeiro se pensará em enriquecer o país e depois o Mercosul como um todo, o que não interessante para nenhum país atualmente. Tampouco para a Argentina, outrora muito mais organizada e próspera que o Brasil. Os políticos e os economistas atrelados a ditadura administraram tão mal o país pela falta de liberdade de expressão e de debate político e econômico que geraram a corrupção que hoje o cidadão brasileiro paga. Que o jurista Luis Soares chama de cleptocracia, ou seja, os barões e ricos que roubam o produto, a riqueza do pais.
A certeza dessa desagragação é a de que as economias sul americanas são frágeis e sequer possume mercado consumidor interno. A distribuição de renda através do trabalho e salários é muito pequena e a massa trabalhadora flutua pelos interesses dos cleptocratas que preferem deixar dinheiro parado em paraísos fiscais e investir em imóveis nos USA e outros países do que investir na economia local onde eles exploram ocasionalmente, durante dois anos e coloca a economia em crise novamente para gastar o dinheiro nas lojas de grife de Paris ou USA.
José Serra, hoje é de orientação nitida, neoliberal, mas de fachada socialista. Como ser isso. É daqueles que defende o discurso que sabe que vai perder, mas vai ficar de bem com os amigos.
A desagragação do Mercosul é nada mais nada menos do que um discurso nacionalista, ufanista de que o Brasil é o melhor país do mundo, o gigante que acordou e outras baboseiras que o operário nunca ouviu falar ou nem quer saber, querem é trabalhar e melhorar de vida e que seu filho seja melhor do que ele e que sua filha seja professora e não empregada doméstica de dormir no emprego e acordar às 5 da manhã e ir dormir às 22h, sem folga nem aos domingos e ainda cuidar da casa, cozinhar, lavar e passar e cuidar da criança. Sem direitos trabalhistas até o ano de 2014 quando entrou em vigor, mas somente em 2015 está valendo, mesmo.
O Mercosul, participei de algumas reuniões onde o Ministro da Fazenda Dilson Funaro, e Saad do Planejamento, não queriam muito falar do assunto, ninguém entendia bem. Mas corria pautas de produtos, o que cada país poderia oferecer de suas economias.
O Brasil, ainda é um país de comoditties, de mercadorias sem benefícios, como o primeiro mundo ditou a regra. Isso quer dizer, que ainda somos extrativistas, minério e produtos agrícolas a nossa maior receita e crescimento de PIB algo em torno anualmente de 7% do PIB para o negativo na economia no geral.
Leia maisNão temos indústria nacional, os industriais brasileiros não suportam isso, a indústria brasileira é satelizado, ou seja, gravita com o capital internacional e com a tecnologia internacional, na verdade a tão falada indṹstria nacional, oferece é mão de obra e pega entre 50, 51 ou 49% dos lucros se não for muito menos por debaixo dos panos quando firma compromissos com empresas internacionais.
O Brasil sequer possui grande número de mão de obra especializada. Todos os surtos de crescimento econômico no Brasil, a gritaria sempre foi e vai continuar ainda talvez mais uma década a falta de mão de obra qualificada. No Brasil não se faz cabeças pensantes, se faz pessoas que compram canudos de cursos, especializações e doutorados e que quando fazem parte de panelas, grupos se dão bem devido seguirem o curso das águas ou seja se tornar corrupto e corruptor, topam e cala-se a boca.
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É preciso que essa decisão seja discutida a exaustão dentro do Mercosul, acredito que não compete apenas um país essa decisão.
Não cabe para a Inglaterra, Grã Bretanha e País de Gales, países ainda colônias de império nacionalista e explorador de séculos passados que dominou África, Egipto, China e vários outros países e hoje perde seu apogeu bélico e econômico e se arrasta atrás do primo USA. Não cabe um país destruir a União de vários outros países, qual a justificativa, voltar a ser potência econômica novamente dentro da globalização do mundo econômico que deve ser o mais razóavel para se economizar combustĩvel, poluir menos, produzir mais e para que a fome do planeta seja erradica. Ou para construir castelos de areia, tesouros enterrados em ilhas fantásticas e paraísos fiscais com praias de sonhos e mulheres que os filmes perdem de beleza e exuberância. A separação, a solidão é Ouro do Tolo.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
Sem resposta, o Mercosul, começou a ser desenhado em 1986 e havia outras discussões devido ter acertado os Europeus em ter um Mercado de mercadorias, enfim de negócias, unificados na Europa que foi chamado de Comunidade Econômica Européia. Deu tão certo que criaram o Euro para competir e combater o fortalecimento do dólar quando Kissinger mudou o lastro ouro e valorizou a moeda norte-americano e o barril de petróleo. Enfim dolarizou a economia do planeta com mísseis e muitos soldados, guerra fria, bases antiaéreas. Isso é outra história.
Defender a resolução 3200 para que o Brasil e todos os participantes do Mercosul possa negociar bilateralmente com outros países é chover no molhado e pregar a desagragação. Onde primeiro se pensará em enriquecer o país e depois o Mercosul como um todo, o que não interessante para nenhum país atualmente. Tampouco para a Argentina, outrora muito mais organizada e próspera que o Brasil. Os políticos e os economistas atrelados a ditadura administraram tão mal o país pela falta de liberdade de expressão e de debate político e econômico que geraram a corrupção que hoje o cidadão brasileiro paga. Que o jurista Luis Soares chama de cleptocracia, ou seja, os barões e ricos que roubam o produto, a riqueza do pais.
A certeza dessa desagragação é a de que as economias sul americanas são frágeis e sequer possume mercado consumidor interno. A distribuição de renda através do trabalho e salários é muito pequena e a massa trabalhadora flutua pelos interesses dos cleptocratas que preferem deixar dinheiro parado em paraísos fiscais e investir em imóveis nos USA e outros países do que investir na economia local onde eles exploram ocasionalmente, durante dois anos e coloca a economia em crise novamente para gastar o dinheiro nas lojas de grife de Paris ou USA.
José Serra, hoje é de orientação nitida, neoliberal, mas de fachada socialista. Como ser isso. É daqueles que defende o discurso que sabe que vai perder, mas vai ficar de bem com os amigos.
A desagragação do Mercosul é nada mais nada menos do que um discurso nacionalista, ufanista de que o Brasil é o melhor país do mundo, o gigante que acordou e outras baboseiras que o operário nunca ouviu falar ou nem quer saber, querem é trabalhar e melhorar de vida e que seu filho seja melhor do que ele e que sua filha seja professora e não empregada doméstica de dormir no emprego e acordar às 5 da manhã e ir dormir às 22h, sem folga nem aos domingos e ainda cuidar da casa, cozinhar, lavar e passar e cuidar da criança. Sem direitos trabalhistas até o ano de 2014 quando entrou em vigor, mas somente em 2015 está valendo, mesmo.
O Mercosul, participei de algumas reuniões onde o Ministro da Fazenda Dilson Funaro, e Saad do Planejamento, não queriam muito falar do assunto, ninguém entendia bem. Mas corria pautas de produtos, o que cada país poderia oferecer de suas economias.
O Brasil, ainda é um país de comoditties, de mercadorias sem benefícios, como o primeiro mundo ditou a regra. Isso quer dizer, que ainda somos extrativistas, minério e produtos agrícolas a nossa maior receita e crescimento de PIB algo em torno anualmente de 7% do PIB para o negativo na economia no geral.
Leia maisNão temos indústria nacional, os industriais brasileiros não suportam isso, a indústria brasileira é satelizado, ou seja, gravita com o capital internacional e com a tecnologia internacional, na verdade a tão falada indṹstria nacional, oferece é mão de obra e pega entre 50, 51 ou 49% dos lucros se não for muito menos por debaixo dos panos quando firma compromissos com empresas internacionais.
O Brasil sequer possui grande número de mão de obra especializada. Todos os surtos de crescimento econômico no Brasil, a gritaria sempre foi e vai continuar ainda talvez mais uma década a falta de mão de obra qualificada. No Brasil não se faz cabeças pensantes, se faz pessoas que compram canudos de cursos, especializações e doutorados e que quando fazem parte de panelas, grupos se dão bem devido seguirem o curso das águas ou seja se tornar corrupto e corruptor, topam e cala-se a boca.
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É preciso que essa decisão seja discutida a exaustão dentro do Mercosul, acredito que não compete apenas um país essa decisão.
Não cabe para a Inglaterra, Grã Bretanha e País de Gales, países ainda colônias de império nacionalista e explorador de séculos passados que dominou África, Egipto, China e vários outros países e hoje perde seu apogeu bélico e econômico e se arrasta atrás do primo USA. Não cabe um país destruir a União de vários outros países, qual a justificativa, voltar a ser potência econômica novamente dentro da globalização do mundo econômico que deve ser o mais razóavel para se economizar combustĩvel, poluir menos, produzir mais e para que a fome do planeta seja erradica. Ou para construir castelos de areia, tesouros enterrados em ilhas fantásticas e paraísos fiscais com praias de sonhos e mulheres que os filmes perdem de beleza e exuberância. A separação, a solidão é Ouro do Tolo.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
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