A realidade brasileira do pobre desdentado e até mesmo do classe média com dentadura, roach |
Especialista em odontologia exclusiva para estrangeiros explica porque é uma boa investir em turismo de saúde
A realidade da classe média, média-média e alta, dentes bons até o final da vida |
Com as Olimpíadas se aproximando, a cidade do Rio de Janeiro ficará repleta de turistas e estrangeiros de todas as partes do mundo. Além dos gastos com os ingressos para as partidas dos jogos olímpicos, estima-se que a cidade movimente mais de US$ 1 bilhão com turismo, sendo ele noturno, cultural e gastronômico. No entanto, não é apenas em eventos esportivos mundiais e no Carnaval que a cidade maravilhosa lucra com a presença dos “gringos” no Brasil. O turismo de saúde anda movimentando cerca de US$60 milhões ao redor do mundo e já começa a crescer - bem - no nosso país.
No Rio de Janeiro, que estará virando cabeças nos próximos meses, a The Dental SPA é pioneira no oferecimento de serviços exclusivos aos estrangeiros. O Dental Tour foi desenvolvido pela dentista e diretora da clínica, a Dra. Cristina Gottlieb. Com algumas formações nos EUA, uma delas inclusive pela NASA, a Dra. Cristina entende bem a importância desse setor. “Tratamentos do mesmo porte nos Estados Unidos e na Europa podem custar até quatro vezes mais caro que os procedimentos realizados aqui no Brasil. No entanto, usamos como gancho a possibilidade do paciente poder conhecer um país maravilhoso como o nosso e ainda realizar um tratamento dentário de alta qualidade.” a Dra. Cristina justifica a preferência. Em comparação a países de primeiro mundo, tratamentos realizados no Brasil chegam a custar 50% menos.
No Brasil há odontologia de primeiro mundo para quem tem dinheiro. O serviço público não oferece próteses e órteses apenas limpeza e obturações, uma avanço |
Depois das cirurgias plásticas brasileiras, que já não referência no exterior, os segundos tratamentos mais procurados pelos turistas estrangeiros, são os odontológicos. “O turismo de saúde deve ser encarado com seriedade, pois as responsabilidades são ainda maiores, uma vez que vigoram as leis de ambos os países. E geralmente, as leis de países estrangeiros - principalmente Estados Unidos e países europeus - são mais protecionistas e severas.” ressalta a especialista.
Além desses tratamentos, a procura por atendimentos ortopédicos, cardiológicos e neurológicos também é grande. O setor estima uma visita de 180 mil pacientes de outros países a cada três anos, e só em São Paulo, 18% dos hóspedes de hotéis são turistas de saúde. Mas existem alguns requisitos a serem atendidos pelos profissionais que desejam oferecer seus serviços à estrangeiros: investir em boa qualificação e, no mínimo, dois idiomas, são uns deles.
Também pioneira na implementação de Cromopuntura Dental em sua clínica, no Rio de Janeiro, a Dra. Cristina ressalta a importância de um atendimento de qualidade. “Zelamos pelo paciente em todos os sentidos: na saúde, segurança, conforto, dicas de lazer, e ao final de tanta dedicação e cuidados, ficamos realmente amigos deles. Na verdade, vivemos em uma era de parcerias inteligentes, na qual seriedade profissional e integridade nos relacionamentos são requisitos básicos. Eu diria que este é o segredo do negócio e a ferramenta que nos dá um diferencial.”, argumenta.
Além disso, também oferece curso de capacitação para profissionais da área que queiram entrar nesse mercado de turismo odontológico. “Ensinamos todos os profissionais brasileiros, que queiram aplicar melhor seus esforços e talento para esta fatia do mercado. Oferecemos também a possibilidade de franquear clínicas já prontas, com toda a estrutura necessária para este tipo de serviço.” finaliza.
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