A História de Márcio e suas doenças, processos não resolvidos e lutas
Márcio Haroldo Oliveira, nasceu em 1952 em Coração de Jesus e depois foi viver em Montes Claros, desde menino sentiu os efeitos da doença neurológica epilepsia e esquizofrenia. Precisou fazer quando criança ainda cirurgia no cérebro.
Sentiu os problemas familiares na vida de adulto, o da rejeição do pai, um brilhante advogado Henrique Beltrão e coronel do Exército, que logo se tornaria juiz de direito. E, também de sua mãe Maria Senhorinha de Oliveira, que se tornaria militar, onde recebeu o apelido de Maria Carabina, de fazer inveja à primeira militar brasileira Maria Quitéria, que lutou na Bahia contra os portugueses.
Sua mãe foi registrar todos os filhos somente quando tinham nove anos de idade aqui em Belo Horizonte. Estranhamente Márcio e outros irmãos não receberam o nome paterno e isso que causou outro conflito, onde ele sabe quem é seu pai e muitas outras pessoas e não tem no registro e como ele mesmo diz que foi deserdado pela própria mãe.
Mas, a Lili Carabina, vamos dizer de Minas Gerais, não foi bandida se tornou coronel da Exército e participou ativamente da repressão militar nos anos de 64, os chamados anos de chumbo.
O drama do Márcio, além da doença, hoje diagnosticada e com tratamento psiquiátrico, onde ele toma remédios controlados, não bebe e não fuma, e ainda faz exercício físico devido ele ter sido preparador físico em academia própria. É a falta de reconhecimento paterno, a mãe hoje com 92 anos não queria o reconhecer como filho legítimo que sempre foi mas depois de ameaçada de enfrentar o pedido de DNA, o famoso exame que detecta através da célula, a paternidade ou a maternidade. Agora ele quer saber que é o verdadeiro pai e a mãe se nega e dado a idade avançada pode falecer e complicar mais as coisas.
Márcio relembra de episódios de uma infância das mais difíceis e conturbadas desde sua vinda para Belo Horizonte com sua tia onde não tinha onde morar e dormia na Praça da Estação. Também quando era espancado pela antiga Guarda Mirim aos sete anos de idade quando vendia laranjas. Mas, o que mais lhe traumatizou foi quando a Polícia Civil o espancou. Ele guarda sequelas até hoje na perna, e precisa tomar doses de analgésicos para caminhar regularmente. Esses episódios e outros de desvio de seu dinheiro por vários advogados o fez ir para mesa de cirurgia e operar a apendicite. Mesmo assim, como instrutor de educação física ele consegue superar todos estes obstáculos. Menos, o de agora saber que é de família com propriedades e posses e ele morar num casebre e ser ignorado pela família e também pela a Lei que nunca resolve estes problemas e por outros que se aproveitam de sua condição de quase incapaz.
As coisas se fossem simples seriam melhor. Além do reconhecimento de paternidade Márcio afirma que a família de sua mãe e a sua mãe possuem várias propriedades em várias cidades de Minas Gerais, como em Montes Claros, de onde sua mãe é natural e também na região de Santana do Riacho, São José de Almeida e outras. Ele não tem direito a nada visto que mãe passou tudo para os filhos legítimos de outro enlace. É processo judicial do mais enrolados, surge disso outro problema que lhe transtorna a personalidade e o faz exaltar e falar demais. Márcio sempre foi trabalhador e conseguiu juntar com suas economias dinheiro para abrir uma academia de preparação física e se deu relativamente bem e com mais esse rendimento ele começou a comprar lotes na Grande Belo Horizonte da imobiliária Bandeirantes de propriedade de Geraldo Barbosa Costa, corretor de imóveis – Creci 4652 cuja imobiliária era na Rua Caetés, 530 – Centro de BH.
Quando ficou sem dinheiro e cansou da academia chegou no Geraldo e propôs vender alguns lotes. Os quais comprou com economias e venda de aparelhos da academia durante os anos de 94 e começa a partir de 1999 seu maior drama que envolve advogados este dono de imobiliária, supostamente desonesto, pessoas que compraram seus terrenos, terrenos que foram trocados para outros em verdadeiros buracos. Enfim, toda ordem de falcatruas e safadeza que o ser humano atual é capaz e os jornais estão lotados de notícias.
Márcio Haroldo Oliveira, nasceu em 1952 em Coração de Jesus e depois foi viver em Montes Claros, desde menino sentiu os efeitos da doença neurológica epilepsia e esquizofrenia. Precisou fazer quando criança ainda cirurgia no cérebro.
Sentiu os problemas familiares na vida de adulto, o da rejeição do pai, um brilhante advogado Henrique Beltrão e coronel do Exército, que logo se tornaria juiz de direito. E, também de sua mãe Maria Senhorinha de Oliveira, que se tornaria militar, onde recebeu o apelido de Maria Carabina, de fazer inveja à primeira militar brasileira Maria Quitéria, que lutou na Bahia contra os portugueses.
Sua mãe foi registrar todos os filhos somente quando tinham nove anos de idade aqui em Belo Horizonte. Estranhamente Márcio e outros irmãos não receberam o nome paterno e isso que causou outro conflito, onde ele sabe quem é seu pai e muitas outras pessoas e não tem no registro e como ele mesmo diz que foi deserdado pela própria mãe.
Mas, a Lili Carabina, vamos dizer de Minas Gerais, não foi bandida se tornou coronel da Exército e participou ativamente da repressão militar nos anos de 64, os chamados anos de chumbo.
O drama do Márcio, além da doença, hoje diagnosticada e com tratamento psiquiátrico, onde ele toma remédios controlados, não bebe e não fuma, e ainda faz exercício físico devido ele ter sido preparador físico em academia própria. É a falta de reconhecimento paterno, a mãe hoje com 92 anos não queria o reconhecer como filho legítimo que sempre foi mas depois de ameaçada de enfrentar o pedido de DNA, o famoso exame que detecta através da célula, a paternidade ou a maternidade. Agora ele quer saber que é o verdadeiro pai e a mãe se nega e dado a idade avançada pode falecer e complicar mais as coisas.
Márcio relembra de episódios de uma infância das mais difíceis e conturbadas desde sua vinda para Belo Horizonte com sua tia onde não tinha onde morar e dormia na Praça da Estação. Também quando era espancado pela antiga Guarda Mirim aos sete anos de idade quando vendia laranjas. Mas, o que mais lhe traumatizou foi quando a Polícia Civil o espancou. Ele guarda sequelas até hoje na perna, e precisa tomar doses de analgésicos para caminhar regularmente. Esses episódios e outros de desvio de seu dinheiro por vários advogados o fez ir para mesa de cirurgia e operar a apendicite. Mesmo assim, como instrutor de educação física ele consegue superar todos estes obstáculos. Menos, o de agora saber que é de família com propriedades e posses e ele morar num casebre e ser ignorado pela família e também pela a Lei que nunca resolve estes problemas e por outros que se aproveitam de sua condição de quase incapaz.
Assista a este vídeo e conheça o drama de pessoa doente e explorada por escroques
As coisas se fossem simples seriam melhor. Além do reconhecimento de paternidade Márcio afirma que a família de sua mãe e a sua mãe possuem várias propriedades em várias cidades de Minas Gerais, como em Montes Claros, de onde sua mãe é natural e também na região de Santana do Riacho, São José de Almeida e outras. Ele não tem direito a nada visto que mãe passou tudo para os filhos legítimos de outro enlace. É processo judicial do mais enrolados, surge disso outro problema que lhe transtorna a personalidade e o faz exaltar e falar demais. Márcio sempre foi trabalhador e conseguiu juntar com suas economias dinheiro para abrir uma academia de preparação física e se deu relativamente bem e com mais esse rendimento ele começou a comprar lotes na Grande Belo Horizonte da imobiliária Bandeirantes de propriedade de Geraldo Barbosa Costa, corretor de imóveis – Creci 4652 cuja imobiliária era na Rua Caetés, 530 – Centro de BH.
Quando ficou sem dinheiro e cansou da academia chegou no Geraldo e propôs vender alguns lotes. Os quais comprou com economias e venda de aparelhos da academia durante os anos de 94 e começa a partir de 1999 seu maior drama que envolve advogados este dono de imobiliária, supostamente desonesto, pessoas que compraram seus terrenos, terrenos que foram trocados para outros em verdadeiros buracos. Enfim, toda ordem de falcatruas e safadeza que o ser humano atual é capaz e os jornais estão lotados de notícias.
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