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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Médica alerta sobre importância da avaliação oftalmológica na infância Depois do teste do olhinho, feito logo após o nascimento, acompanhamento oftalmológico deve ser semestral até os 2 anos da criança, segundo consenso da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica Perceber alteração de visão em crianças em fase pré-escolar não é tarefa fácil e muitos problemas visuais podem passar despercebidos pelos pais. O importante é torná-los cientes de que a criança não nasce sabendo enxergar, ela vai aprendendo a enxergar. Cerca de 90% da visão se desenvolve até os 2 anos de vida e o restante ocorre até os 6-7 anos. Segundo a Dra. Tania Schaefer, médica oftalmologista da Clínica Schaefer, de Curitiba, "o cérebro necessita de um estímulo visual perfeito para que o olho da criança aprenda a enxergar corretamente", afirma. Em função disso, a avaliação oftalmológica deve ser iniciada logo nos primeiros dias de nascimento com o "teste do olhinho". Segundo o consenso da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica, o acompanhamento oftalmológico deve ser semestral até os 2 anos e, a partir daí, anualmente até os 10 anos de vida, época em que já se completou o desenvolvimento visual. Além dos erros refracionais (miopia, astigmatismo e hipermetropia), o exame com o oftalmologista avalia a presença de ambliopia (olho fraco), estrabismos, catarata, malformações congênitas e tumores, como o retinoblastoma. "Mais que prevenir a cegueira, essa avaliação precoce também pode salvar uma vida", alerta a especialista. Se houver indicação de óculos, eles devem ser adequados à faixa etária da criança, com armações confortáveis, lentes resistentes à quebra e riscos. As crianças que necessitam da correção óptica precisam ser avaliadas periodicamente a cada 6 meses e as lentes trocadas por alteração do grau e do crescimento da face. Um problema relativamente comum na infância, o estrabismo, necessita ser investigado logo ao seu início, pois pode levar à ambliopia ou mesmo à cegueira legal (quando uma pessoa tem visão menor que 0,1 ou 20/200 no olho com melhor acuidade). Por conta do estrabismo, o cérebro infantil não se desenvolve corretamente (córtex visual) devido às imagens remetidas pelo olho estrábico serem bloqueadas. "Existem vários tipos de estrabismos e somente o médico oftalmologista poderá prescrever o tratamento adequado. Na presença da ambliopia, o uso de oclusores deverá ser orientado para garantir o desenvolvimento visual do olho mais fraco. Não é tarefa fácil para a criança, nem para os pais, que precisam ser devidamente alertados sobre a importância do tratamento", diz a médica. A conscientização dos pais e pediatras é a melhor forma de prevenir a baixa de visão irreversível no adulto. Muitos pacientes chegam ao nosso consultório tardiamente e nada pode ser feito para recuperar o tempo perdido na sua formação visual.

Médica alerta sobre importância da avaliação oftalmológica na infância

Depois do teste do olhinho, feito logo após o nascimento, acompanhamento oftalmológico deve ser semestral até os 2 anos da criança, segundo consenso da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica
Perceber alteração de visão em crianças em fase pré-escolar não é tarefa fácil e muitos problemas visuais podem passar despercebidos pelos pais. O importante é torná-los cientes de que a criança não nasce sabendo enxergar, ela vai aprendendo a enxergar. Cerca de 90% da visão se desenvolve até os 2 anos de vida e o restante ocorre até os 6-7 anos. Segundo a Dra. Tania Schaefer, médica oftalmologista da Clínica Schaefer, de Curitiba, "o cérebro necessita de um estímulo visual perfeito para que o olho da criança aprenda a enxergar corretamente", afirma.

Em função disso, a avaliação oftalmológica deve ser iniciada logo nos primeiros dias de nascimento com o "teste do olhinho". Segundo o consenso da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica, o acompanhamento oftalmológico deve ser semestral até os 2 anos e, a partir daí, anualmente até os 10 anos de vida, época em que já se completou o desenvolvimento visual.

Além dos erros refracionais (miopia, astigmatismo e hipermetropia), o exame com o oftalmologista avalia a presença de ambliopia (olho fraco), estrabismos, catarata, malformações congênitas e tumores, como o retinoblastoma. "Mais que prevenir a cegueira, essa avaliação precoce também pode salvar uma vida", alerta a especialista.

Se houver indicação de óculos, eles devem ser adequados à faixa etária da criança, com armações confortáveis, lentes resistentes à quebra e riscos. As crianças que necessitam da correção óptica precisam ser avaliadas periodicamente a cada 6 meses e as lentes trocadas por alteração do grau e do crescimento da face.

Um problema relativamente comum na infância, o estrabismo, necessita ser investigado logo ao seu início, pois pode levar à ambliopia ou mesmo à cegueira legal (quando uma pessoa tem visão menor que 0,1 ou 20/200 no olho com melhor acuidade). Por conta do estrabismo, o cérebro infantil não se desenvolve corretamente (córtex visual) devido às imagens remetidas pelo olho estrábico serem bloqueadas.

"Existem vários tipos de estrabismos e somente o médico oftalmologista poderá prescrever o tratamento adequado. Na presença da ambliopia, o uso de oclusores deverá ser orientado para garantir o desenvolvimento visual do olho mais fraco. Não é tarefa fácil para a criança, nem para os pais, que precisam ser devidamente alertados sobre a importância do tratamento", diz a médica.

A conscientização dos pais e pediatras é a melhor forma de prevenir a baixa de visão irreversível no adulto. Muitos pacientes chegam ao nosso consultório tardiamente e nada pode ser feito para recuperar o tempo perdido na sua formação visual.

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