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sábado, 6 de agosto de 2016

O Sol brilhou na abertura da Olimpíada do Rio a meia noite com espetáculo de fogos e alegria


A abertura da Olimpíada do Rio de Janeiro, como os meios de comunicação insistem em reafirmar, é a melhor dentro da temática tecnológica, das mais modernas. No entanto, não supera a da União Soviética. O Brasil, é país dos mais criativos, caso contrário, não conseguiria viver com salário mínimo como sobrevive e luta por dias melhores.

Totalmente apropriado a recusa de Michel Temer de não se pronunciar com discursso, no fundo ele sabe que usurpou o poder com conchavos palacianos que desaguaram no impeachment de Dilma Rousseff e não tem a galhardia, a coragem e hombridade de convocar eleições diretas, já e universais para outubro ou novembro de 2016 e limpar o Congresso corrupto, o senado corrupto e desenvolver políticas econômicas novas e modernas. Como vender as estatais, melhorar os salários, diminuir os impostos reincidentes na folha de pagamento e nas mercadorias. Enfim, modernizar desde a política à economia.
Sol feito animação feito exclusivo para representar a pira Olimpíca um dos maiores símbolso gregos das Olimpíadas


Não podemos concordar com Galvão Bueno, onde aponta que foi a Olimpíada mais politizada, não foi. A narração da Globo, disputada com Glória Maria, que mais uma vez prova que a educação é algo para poucos, corrigir o colega ao vivo para todo o Brasil e mundo, é algo para se pensar até onde o companheirismo pregado nas abertura da Olimpíada, realmente, goza de favores, amores nas mídias.

Não houve política, como chamou a atenção Stycer, comentarista de TV, da UOL, faltou comentar sobre a despoluição da baía da Guanabara e da lagoa Rodrigues Alves, do Rio Tietê e da lagoa da Pmapulha em Belo Horizonte, Minas Gerais e do saneamento básico das favelas dos Rio de Janeiro e de mais de 270 favelas pelo Brasil afora sem saneamento baśico que contribui em quase que 50% dos casos clínicos de infecção, endemias e doenças graves. Além de contiminar animais, roedores, pássaros. Uma cadeia desigual de doença e desmazelo do Poder Público que a Saúde Pública não aguenta e nunca vai consegui controlar.

A festa em si foi agradável, sem exuberância, falou pouco do Brasil, pensou no planeta quando lembrou o efeito estufa, o degelo das calotas polares. No entanto, o momento era para relembrar a seca que abalou a meca financeira brasileira, São Paulo. O desmatamento da Amazônia, que continua acelerado. A mortandade dos peixes dos rios. O Rio São Francisco em muitas partes onde serpenteia, está quase que morto. Da seca de sua nascente em Minas Gerais. Enfim faltou olhar também para o umbido do Brasil, tão carente. A internacinalização não fez bem, temos problemas seculares e a hora era essa de chamar a atenção e propor ajuda internacional para solucionar os nossos problemas, como a violência que os estrangeiros vão sentir ou já sentem na pele.

A música tão critica esteve representada à altura. Obviamente que vão reclamar que não teve a febre atual o sertanejo e o Funk. Mas, Paulinho Viola, solando e cantanto o HIno Nacional brasileiro, uma pérola, magnífico em simplicidade e canto. Agora, Caetano Veloso e Gil, adoentado, visivelmente abalado pelas hemodiálises, mas de uma alegria, onde mandou seu recado. Junto com a febre do Funk, criticada devido ao rtimo que já está desgastado na Europa e outros páises. O público queria música brasileiro e encontraram, os três cantaram lindamente e enterneceram os já cálidos corações pelas apresentações de suas delegações de respectivos países com muita gente bonita, bem preparada para o torneio de 17 dias de preparo, técnica e apuro física técnico e individual.

Talvez, lacunas que a abertura apresentou, possam ser sanadas na finalização dos jogos. Principalmente, no que diz respeito aos problemas que o Brasil precisa solucionar, que são seus, do seu povo, inerentes a nossa soberania. Mas, que o mundo civilizado precisa conhecer e nos ajudar a sermos melhores do que pensamos que somos.

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Marcelo dos Santos - jornalista - MTB 16.539 SP/SP

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