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domingo, 11 de setembro de 2016

Como explica Márcio Lacerda e Malheiros, que vieram do PSDB que o Matter-dei constriu um hospital e funciona e a Prefeitura construiu o Barreiro e não funciona e pixam candidatos

Os candidatos a prefeito no Brasil e a vereança estão em campanha. Análise mais adequada levaria essa eleição para o ridículo visto que se trata de democracia. O tempo que alguns candidatos possuem, o dinheiro e o partido em termos de marketing. É risível, debochante e vai vencer o poder da grana que ergue e destrói coisas belas, como diz Caetano Veloso em sua música Sampa.

Como em eleições passadas. Há candidatos que aparecem na foto apenas. Sequer falam seus números e os que falam não dizem nada com nada. E, ainda, há candidatos que querem se diferenciar de tudo quanto está posto tanto pela legislação eleitoral quanto pelos partidos internamente que cacifam o cabeça da chapa, o prefeito e pegam votos de lideranças, tipo, toninho da ambulância, Zé alfaiate, ou das couves etecetera e tal.
Em solenidade Márcio Lacerda e o vice-prefeito Malheiros


Em Belo Horizonte, não é segredo para ninguém a política suja, ou do toma lá da cá, rola há mais de 20 anos. O PSDB forneceu Márcio Lacerda et caterva,  e secretariado para as hostes do PSB e este com apoio histórico entre PT e PSB, leia-se Patrus Ananias e dr. Célio Castro, elegeu Márcio Lacerda que agora apoia seu vice que não decolou.

Mas, o vice e seus assessores de marketing político julgaram que a ameaça ao PSDB, é o inexperiente e "apolítico" tradicional Marcelo Alexandre Kalill, mais conhecido devido seu pai ter formado um grande time o Atlético Mineiro na década de 80 com Reinado, toninho Cerezo, Marcelo Oliveira, João Leite e outros. Não é político de carreira e já renunciou a candidatura por não conseguir encarar tantas reuniões infrutíferas.

Segundo Pesquisa Kalil foi apontado como o mais "ditador"

Délio Malheiros, advogado, brilhante na elaboração e execução de lei que fundou o Procon mineiro em seu "vasto" horário se comprado aos 20's de Kalil, uma fala ingênua e inconsequente do candidato quando ele afirma que já existe muita obra inacabada e que não funciona na saúde. Portanto, ele não vai construir nada vai fazer funcionar as que estão paradas ou parcialmente funcionando. Há lógica, pois a administração de Newton Cardoso, duas vezes governador do Estado de Minas Gerais, deixou um Hospital do Coração inacabado, com aparelhos importados que nunca funcionou e hoje é administrado pela Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte, entidade filantrópica, que está ruim, novamente das pernas economicamente.

Poderíamos dizer que isso é briga de cachorro grande ou ainda que eles são grandes que se entendam e qualquer baboseira. No entanto, essa atitude denota a influência que o PSDB possui no Estado, que entregou com dívida de R$ 10 bilhões e com os professores desempregados futuramente pela Lei 100 que expirou e o governador tapou a Lei com a peneira.

Como também comparar a administração de Márcio Lacerda, pública, com dinheiro em caixa com a a administração privada. Os mineiros acompanharam as obras do Mater-Dei da av. do Contorno, quem acompanhou sabe que a Prefeitura de Márcio Lacerda vendeu o terreno ao valor de mais de R$ 16 milhões pagos pelo Mater-Dei, há os que corrijem os números para R$ 53 milhões e que a obra e funcionamento deste grande hospital particular e que vive de receita da medicina de Suplementação, ou de planos de saúde, de empresas e particulares foi feito em torno de três a quatros anos, as obras começaram em 2011, mas houve período de creditação da obra.

É um hospital de respeito mundial. Com mais de 350 leitos ou seja metade do que o Hospital do Barreiro, que passou em creditação e construção mais de oito anos. Recém inaugurado pela administração de Délio Malheiros e Márcio Lacerda, o mesmo que critica o Kalil, este hospital "popular" não funciona com capacidade de 50 leitos com unidades intensivas e médicos especializados. Ainda, não realiza cirurgias eletivas e as de difícil prognóstico. Enfim, a iniciativa privada ganha em administração. Visto que o Mater Dei gastou mais de R$ 300 milhões nessa obra e que a Prefeitura de Belo Horizonte, somente no terreno embolsou R$ 50 milhões fica meio difícil em acreditar na administração futura de João Leite e de outros candidatos como o filho do Antonio, que diz fazer e acontecer. Há algo de podre na política executiva de Minas Gerais, tanto na municipalidade quanto no Estado governado pelo Partido dos Trabalhadores.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP


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