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sábado, 3 de setembro de 2016

Teresa Toten encontra em O Herói improvável da sala 13B, talvez o rumo da literatura do século XXI, falar das "loucuras"

A escritora Teresa Toten, encontrou no livro recém lançado O Herói Improvável da Sala 13B, ou seu título em inglês canadense The Unlikely Hero Of Room 13B, talvez o veio literário que permeará a literatura no século XXI. Onde as emoções ou sentimentos se tornam latentes problemas em nome como TOC - Transtornos Obssessivos Compulsivos, e muitos outros da literatura de psicologia, psicanálise e da psiquiatria, que entra em cena com as "pílulas da felicidade". Tipo o Soma deAldous Huxley do Admirável Mundo Novo.

O início da trama parece meio confusa. Ela se expõe como escritora que permeia um campo que conhece e não conhece perfeitamente e depois cresce na ficção de história, primeiramente, em quadrinhos, depois TV e cinema, como os Super heróis. Mas, bem antes ela começa a se tornar densa quando fala em TOC, nossa a mente do leitor que conhece, que tem parentes com essa doença, como uma famoso, Roberto Carlos, que se tratou e diz que se curou, ou Bechman leia mais(Roberto Carlos e Beckham; veja casos de famosos com TOC).

Penso que ela assume o papel do psiquiátra com seu grupo, Chuck é Teresa toten, na minha concepção, foi o personagem que conseguiu criar para ordenar sua história com suas listas, com seu domínio sobre a situação e sobre a "loucura" ou problemas mentais, para ser mais ameno. Ela discute muitas coisas até o bisfenol, que intoxica crianças e aparece nos alimentos e brinquedos. Discute a eterna separação dos pais como contribuinte de problemas mentais, a morte, a morte essa insepável companheira de quem nasce, vive e terá que morrer um dia deixa sequelas na alma.

Adam, talvez seja o alter ego, a vontade da cura, de sair desse mundo de contar, de repetir números, mentalmente, ao vivo, as chamadas "manias" de fechar a porta várias vezes, apertar a torneira, arrumar objetos, quadros até que cansar. Pensamentos repetitivos. Para isso ela inventa o que já está em todos os corações, o carinho, o companheirismo, a procura, o amor.

A personagem Robbyn, é ela que doente quer se salvar tal qual e usa dessa empatia, dessa pequena conquista em diminuiu o medicamento ou "felicidade" em comprimidos, ficar "doidão" e "feliz" pelo afeto, carinho, pela conversa, por desvendar, descortinar os mistérios da mente que sofre.

Não é um livro que se lê de cabo a rabo, a menos que se obstine. Não é difícil de ler, não cientificista, tampouco salvador de vidas e de auto ajuda, talvez isso resulte no caminho da literatura moderna mundial, sem o mesmo lirismo do século XVIII e XVIX, sem o pré-modernismo do XX, o realismo e a ficção. Mas, com a perfeita dose de realidade e de cotidiano.

No decorrer da leitura fica a pergunta, isso existiu no passado, sempre existiu ou são doenças modernas, da civilização das megálopoles, das "mostruosidades" com que o homem e a mulher vorazmente constroem para se proteger da fome, do frio, do desprezo e do escárnio da vida dentro da mente.


Marcelo dos Santos - jornalsita - Mtb 16.539 SP/SP

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