Pessoas mais jovens também poder ter um AVC
Estresse, sedentarismo e maus hábitos de saúde estão entre os principais fatores para a doença acometer os jovens
Estresse, sedentarismo e maus hábitos de saúde estão entre os principais fatores para a doença acometer os jovens
São Paulo, 20 de outubro de 2016 - O acidente vascular cerebral (AVC, popularmente chamado de derrame), não é mais uma doença que acomete somente os idosos. Segundo dados do Ministério da Saúde, anualmente, cerca de 15 mil pessoas de idades entre 15 e 39 anos sofrem um AVC. Isto representa cerca de 10% dos casos. “Hoje em dia, os jovens estão expostos aos principais problemas que podem levar ao AVC, como tabagismo, hipertensão, colesterol elevado e estresse”, explica o coordenador do Núcleo de Neurologia, Dr. Renato Anghinah. “E, por acharem que o problema só afeta pessoas mais velhas, eles geralmente negam ou ignoram os sintomas”, complementa.
Dentre os dois tipos de AVC, o isquêmico, que causa a obstrução de uma artéria, bloqueando o fluxo do sangue que deveria irrigar determinada região do cérebro, é o mais comum. O outro tipo é o hemorrágico, que causa ruptura dos vasos sanguíneos intracranianos, causando derramamento de sangue entre o cérebro e o crânio.
Clinicamente, o AVC de um idoso não tem diferença para o de um jovem. Os sintomas e sequelas são os mesmos. “Para as mulheres, ainda existe o risco de o AVC estar associado ao uso do anticoncepcional. Evidências científicas indicam que mulheres que fazem o uso do contraceptivo hormonal tem 2,5 mais riscos de desenvolverem trombose e AVC, principalmente, se ele estiver associado ao tabagismo”, afirma o especialista.
Como se prevenir
Saber identificar os sintomas é fundamental para evitar consequências mais graves. “Os jovens vem sofrendo mais com o problema porque acabam ignorando os sintomas iniciais e as primeiras horas após os indícios são fundamentais”, alerta Dr. Anghinah.
Dentre os principais sintomas estão cegueira fugaz ou alterações na visão, formigamento no rosto ou nos membros superiores, dificuldades para realizar movimentos simples ou paralisia, dor de cabeça intensa e repentina, desequilíbrio e problemas para se comunicar.
Alguns testes rápidos são eficientes para avaliar se o diagnóstico é de AVC ou não. “Se a pessoa perceber alguma alteração na fala ou qualquer sinal de paralisia, é fundamental que ela vá diretamente para o hospital”, recomenda o especialista.
Para diminuir as chances de desenvolver o problema é importante sair do grupo de risco, que é composto por fumantes, obesos e sedentários. “Melhorar o estilo de vida, ter uma dieta equilibrada e fazer exercícios regularmente são algumas das atitudes que podem ajudar na prevenção da doença. Além disso, é fundamental fazer uma visita anual a um especialista”, orienta Dr. Anghinah.
Já para as pessoas que sofreram um AVC, é importante identificar as principais causas que levaram o problema e, a partir daí, empregar estratégias de tratamento que diminuam as chances de desenvolver o problema novamente.
Dentre os dois tipos de AVC, o isquêmico, que causa a obstrução de uma artéria, bloqueando o fluxo do sangue que deveria irrigar determinada região do cérebro, é o mais comum. O outro tipo é o hemorrágico, que causa ruptura dos vasos sanguíneos intracranianos, causando derramamento de sangue entre o cérebro e o crânio.
Clinicamente, o AVC de um idoso não tem diferença para o de um jovem. Os sintomas e sequelas são os mesmos. “Para as mulheres, ainda existe o risco de o AVC estar associado ao uso do anticoncepcional. Evidências científicas indicam que mulheres que fazem o uso do contraceptivo hormonal tem 2,5 mais riscos de desenvolverem trombose e AVC, principalmente, se ele estiver associado ao tabagismo”, afirma o especialista.
Como se prevenir
Saber identificar os sintomas é fundamental para evitar consequências mais graves. “Os jovens vem sofrendo mais com o problema porque acabam ignorando os sintomas iniciais e as primeiras horas após os indícios são fundamentais”, alerta Dr. Anghinah.
Dentre os principais sintomas estão cegueira fugaz ou alterações na visão, formigamento no rosto ou nos membros superiores, dificuldades para realizar movimentos simples ou paralisia, dor de cabeça intensa e repentina, desequilíbrio e problemas para se comunicar.
Alguns testes rápidos são eficientes para avaliar se o diagnóstico é de AVC ou não. “Se a pessoa perceber alguma alteração na fala ou qualquer sinal de paralisia, é fundamental que ela vá diretamente para o hospital”, recomenda o especialista.
Para diminuir as chances de desenvolver o problema é importante sair do grupo de risco, que é composto por fumantes, obesos e sedentários. “Melhorar o estilo de vida, ter uma dieta equilibrada e fazer exercícios regularmente são algumas das atitudes que podem ajudar na prevenção da doença. Além disso, é fundamental fazer uma visita anual a um especialista”, orienta Dr. Anghinah.
Já para as pessoas que sofreram um AVC, é importante identificar as principais causas que levaram o problema e, a partir daí, empregar estratégias de tratamento que diminuam as chances de desenvolver o problema novamente.
Sobre o Núcleo de Neurologia
O Núcleo de Neurologia e Neurocirurgia do Hospital Samaritano possui um atendimento completo, desde a emergência especializada 24 horas, até a reabilitação, passando por procedimentos cirúrgicos e Medicina Diagnóstica integrada a todos os protocolos de atendimento, como o de AVC, que possui índices de sucesso equiparados a referências mundiais, com a American Stroke Association.
Além disso, o Núcleo de Neurologia e Neurocirurgia promove pesquisa de ponta e cursos de formação e atualização para a comunidade médica e da área da saúde em várias áreas de atuação, cumprindo com a condição de Hospital de Referência junto ao Ministério da Saúde.
Gerar e difundir conhecimento é buscar excelência no atendimento, visando segurança e cuidado ao nosso paciente O núcleo é composto por uma equipe multiprofissional altamente especializada formada por neurologistas, neurocirurgiões, psicológicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, fisiatras e outros profissionais aptos a realizar o atendimento de forma integrada e humanizada.
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