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domingo, 30 de outubro de 2016

REJEIÇÃO DE POLÍTICOS LEGENDÁRIOS MOMENTO DE REFLEXÃO PELA REFORMA POLÍTICA

Em Minas Gerais se a pesquisa ganhar a eleição Marcelo Alexandre Kalil, será o prefeito de Belo Horizonte. A campanha quanto a vontade da população será a realidade do sufrágio. Em São Paulo, até mesmo no Rio de Janeiro se considerar que o tal bispo Marcelo Crivela, não é político conhecido como João Leite em BH, e do PSDB que curtiu 16 anos na governança e quatro anos na prefeitura com Pimenta da Veiga e depois sucedido por Eduardo Azeredo.

A Operação Lava Jato é a responsável pela aversão de políticos, acima de tudo de partidos tradicionais e legendários. Partidos que ganham eleições com legendas, com votos de militantes pagos e que portanto usavam caixa 2, propina de empreiteiras e quem quisesse contribuir de forma ilegal e com o famosos Toma Lá Dá Cá, desculpa o maiúsculo, para chamar a atenção mesmo, não considere como erro ortográfico ou de português, pois os linguistas falam que os jornalistas achincalham a Língua pátria.

Porém deveríamos fazer a maior reflexão possível, isso é bom? Trocar políticos experientes e maduros, por outros que são políticos também, menos experientes? De certo modo é renovação e oxigenará, no entanto o Prefeito sabe muito bem que precisa da maioria e que se não tiver quórum mínimo vai ter que entrar no toma lá dá cá, do mesmo jeito do que o anterior, vira refém, mesmo.

Por isso, a reflexão, a Reforma Política, leis que refletissem o momento histórico mundial. E que traduzissem a vontade da economia, da necessidade de capitalismo mais humano e acima de tudo consciente. Que não pode depletar a natureza e deixar a sociedade sem retorno. Isso a longo prazo, esse acúmulo de capital e de riquezas para poucos e com sacrifício da natureza em conjunto fará com que aumente as doenças, a pobreza, a miséria e a desigualdade social será resolvida com guerras civis intermináveis. Esses exemplos são vistos em países ricos em petróleo, diamantes, ouro e minérios. O Brasil, é pouco mais organizado devido a escravatura que se praticou aqui e se acumulou capital e este resultou na industrialização do país.

Mas, inegavelmente, os historiadores ficam a refletir. O capitalismo atual é o neoescravagismo, à medida que ele não distribui melhor a riqueza, nem nos salários, nem nos benefícios como educação e saúde, tampouco como bens sociais. Se torna tal qual a Casa Grande e Senzala, onde se trabalhava para comer e dormia-se a ferros para não fugir.

Os ferros modernos são: condomínio, água e luz, prestação de apartamentos ou casas sociais, uma dos maiores erros dos governos que se dizem "socialistas" e da ditadura militar. A água e luz, e a sociedade moderna calcada em impostos para distribuir para a sociedade. Mas, todos sabem que a distribuição é para as famílias ricas, ons influentes, os políticos e para as multinacionais que lucram com projetos no país.

Marcelo dos Santos - 16.539 - SP/SP

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