O governador do Estado do Rio de Janeiro, ex-licenciado para tratar de "câncer" quando a chapa para o lado da Dilma Rousseff tinha chegado ao clímax do julgamento do Impeachment virou o maior cara de pau dos governadores.
Por certo, o RJ de janeiro está quebrado devido a má administração do PMDB, desde Sérgio Cabral, dois mandatos e agora com ele Pezão não tem moral para reclamar nada.
Sérgio Cabral acaba de ser denunciado junto com a empresa Michilan em processo onde o Estado do Rio de Janeiro, somente para essa empresa concedeu ISENÇÃO FISCAL de mais de R$ 1,2 bilhão e que dever ser ressarcido o cofre público.
Acredita-se que seja verba suficiente para tirar e manter os hospitais e o sistema de saúde do Rio de Janeiro operando decentemente, agora o difícil é receber. Os políticos brasileiros possuem fórum privilegiado, muita proteção do Judiciário, dos políticos aliados.
Não se leu uma linha onde o Estado do Rio de Janeiro enxuga o quadro da Assembléia Leigslativa, Câmara de vereadores, empresas tercerizadas e outros setores públicos que são cabides de empregos de assessores "aspone" aqueles que não fazem nada, não comparecem e recebem salários muito, mais muito acima da média dos trabalhadores brasileiros. Essa atitude drástica economizaria dinheiro suficiente para manter as escolas cariocas funcionando direitinho e sem greve dos alunos.
Mas, o que se faz é pegar mais dinheiro do governo que aprova a PEC 241e quer manietar a saúde e a educação aos anos 90, onde tudo estava mais do que degringolado, desorganizado e confuso.
Leia mais
http://tvuol.uol.com.br/video/sem-remedios-medicos-de-hospital-no-rio-tem-que-escolher-quem-vao-tratar-04020D9B326CD4816326
Por certo, o RJ de janeiro está quebrado devido a má administração do PMDB, desde Sérgio Cabral, dois mandatos e agora com ele Pezão não tem moral para reclamar nada.
Sérgio Cabral acaba de ser denunciado junto com a empresa Michilan em processo onde o Estado do Rio de Janeiro, somente para essa empresa concedeu ISENÇÃO FISCAL de mais de R$ 1,2 bilhão e que dever ser ressarcido o cofre público.
Acredita-se que seja verba suficiente para tirar e manter os hospitais e o sistema de saúde do Rio de Janeiro operando decentemente, agora o difícil é receber. Os políticos brasileiros possuem fórum privilegiado, muita proteção do Judiciário, dos políticos aliados.
Não se leu uma linha onde o Estado do Rio de Janeiro enxuga o quadro da Assembléia Leigslativa, Câmara de vereadores, empresas tercerizadas e outros setores públicos que são cabides de empregos de assessores "aspone" aqueles que não fazem nada, não comparecem e recebem salários muito, mais muito acima da média dos trabalhadores brasileiros. Essa atitude drástica economizaria dinheiro suficiente para manter as escolas cariocas funcionando direitinho e sem greve dos alunos.
Mas, o que se faz é pegar mais dinheiro do governo que aprova a PEC 241e quer manietar a saúde e a educação aos anos 90, onde tudo estava mais do que degringolado, desorganizado e confuso.
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