O lixo no mundo, principalmente, em países em desenvolvimento é problema, sem solução, apenas atenuantes são colocadas em prática; coleta e lixão-depósitos imensos- que depois causam todos os tipos de poluição que se possa imaginar.
A coleta do lixo doméstico como este que é jogado em rua pública ao lado de ponto de ônibus, na rua Pedro Lessa com a Praça Agostino Martini, veja foto:
A coleta de lixo passa dia sim e dia não, à noite. Não tem motivo de se colocar lixo durante o dia. A lixeira não dá para ver direito já foi queimada tantas vezes que perdeu a graça para quem achava engraçado por fogo quase toda a semana.
Esse lixo é furado por animais, cães, principalmente e gatos. Mas, os maiores furadores de embalagens são os catadores de latinhas de cerveja ou refrigerante e são muitos para fumar a maldita pedra e para se sustentar mesmo visto que nessa região está a favela Pedro Lessa e mais abaixo o Buraco Quente, já "monumento" do município de Belo Horizonte.
A prefeitura devia cuidar desses lugares, arrumar, pintar e escrever PROIBIDO JOGAR LIXO E SUJEITO A MULTA DE r$ 2.000,00 que for pego e se comerciante R$ 3.000,00 e se catador de lata deverá trabalhar para desfazer o mal feito. Alguma forma precisa ser feito para reeducar a população que folga e não vê sua obrigação desde que a Prefeitura faça sua parte decentemente.
Na rua Itapecerica, mas abaixo, há outro lixão. Onde jogam de tudo. Nota-se que todos esses locais, o primeiro com a foto está em frente ao Hospital Municipal Odilon Berehns e isso com a crise de Dengue, Chikungunha, Zika Vírus e agora a Febre Amarela é terreno propício para a proliferação de insetos e outros como os roedores e a infectação de cães e gatos, alguns até mesmo de estimação que fogem e vagueiam pelas ruas.
O segundo lixão a céu aberto e sol escaldante do Itapecerica faz parte da paisagem da rua há década sem a prefeitura fazer nada. Fica a menos de 60 metros do Centro de Saúde São Cristovão, salvo engano recebe muitas pessoas doentes e lida com a saúde, precisa de ambiente asséptico desde o visual, emocional e com atendimento e saúde, não é mesmo.
Com lixo para tudo é canto, nas ruas, amontoados e em sacos. Como a saúde pode ser promovida a contento para os cidadões fica muito difícil e até mesmo irônico um Hospital e um Centro de Saúde conviver com lixo diariamente e nos finais de semana amontoando-se ainda mais.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.,539 SP/SP
A coleta do lixo doméstico como este que é jogado em rua pública ao lado de ponto de ônibus, na rua Pedro Lessa com a Praça Agostino Martini, veja foto:
Este monte lixo é pouco hoje, nele é adicionado lixo de açougue, restaurante e outros
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Esse lixo é furado por animais, cães, principalmente e gatos. Mas, os maiores furadores de embalagens são os catadores de latinhas de cerveja ou refrigerante e são muitos para fumar a maldita pedra e para se sustentar mesmo visto que nessa região está a favela Pedro Lessa e mais abaixo o Buraco Quente, já "monumento" do município de Belo Horizonte.
A prefeitura devia cuidar desses lugares, arrumar, pintar e escrever PROIBIDO JOGAR LIXO E SUJEITO A MULTA DE r$ 2.000,00 que for pego e se comerciante R$ 3.000,00 e se catador de lata deverá trabalhar para desfazer o mal feito. Alguma forma precisa ser feito para reeducar a população que folga e não vê sua obrigação desde que a Prefeitura faça sua parte decentemente.
Na rua Itapecerica, mas abaixo, há outro lixão. Onde jogam de tudo. Nota-se que todos esses locais, o primeiro com a foto está em frente ao Hospital Municipal Odilon Berehns e isso com a crise de Dengue, Chikungunha, Zika Vírus e agora a Febre Amarela é terreno propício para a proliferação de insetos e outros como os roedores e a infectação de cães e gatos, alguns até mesmo de estimação que fogem e vagueiam pelas ruas.
Essa senhora desanimada deve ter saído do hospital e aguardo o transporte que demora barbaridade |
O segundo lixão a céu aberto e sol escaldante do Itapecerica faz parte da paisagem da rua há década sem a prefeitura fazer nada. Fica a menos de 60 metros do Centro de Saúde São Cristovão, salvo engano recebe muitas pessoas doentes e lida com a saúde, precisa de ambiente asséptico desde o visual, emocional e com atendimento e saúde, não é mesmo.
Com lixo para tudo é canto, nas ruas, amontoados e em sacos. Como a saúde pode ser promovida a contento para os cidadões fica muito difícil e até mesmo irônico um Hospital e um Centro de Saúde conviver com lixo diariamente e nos finais de semana amontoando-se ainda mais.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.,539 SP/SP
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