Acredito que não tem má fé nesse artigo, promover o medicamento, nós jornalistas sabemos bem que não é de bom tom para o profissional citar e tampouco para o concorrente e patrocinadores.
Mas ela fez uma prosopopeia moderna ao antidepressivo que é proibida para nós "reles" jornalistas, isso cheirou a jabaculê, a novo emprego.
Além disso, o ideal da maioria é não tomar remédios para nada, somente na emergência e indicado por farmacêutico ou médico, gente que conhece bem a dependência química, os efeitos colaterais e adversos de toda a droga.
Mas, parece que a neurocientista está acima dos reles mortais, como políticos, juízes e bilionários brasileiros. Eles tudo podem e até sugestionar e influenciar o uso e o abuso de medicamentos que tanto se combate a automedicação, quando se faz apologia em matérias despretensiosas, a auto medicação aumenta aceleradamente.
Leia mais a matéria da neurocientista: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/suzanaherculanohouzel/2017/01/1850401-ganhei-minha-vida-de-volta-com-o-prozac.shtml
Mas ela fez uma prosopopeia moderna ao antidepressivo que é proibida para nós "reles" jornalistas, isso cheirou a jabaculê, a novo emprego.
Além disso, o ideal da maioria é não tomar remédios para nada, somente na emergência e indicado por farmacêutico ou médico, gente que conhece bem a dependência química, os efeitos colaterais e adversos de toda a droga.
Mas, parece que a neurocientista está acima dos reles mortais, como políticos, juízes e bilionários brasileiros. Eles tudo podem e até sugestionar e influenciar o uso e o abuso de medicamentos que tanto se combate a automedicação, quando se faz apologia em matérias despretensiosas, a auto medicação aumenta aceleradamente.
Leia mais a matéria da neurocientista: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/suzanaherculanohouzel/2017/01/1850401-ganhei-minha-vida-de-volta-com-o-prozac.shtml
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