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sábado, 1 de abril de 2017

Reformas e a violência no Brasil

EDITORIAL

Reformas e a violência no Brasil



Em Minas Gerais, estado bastante conservador, a Justiça do Trabalho é contra a Lei da Terceirização de mão de obra, que diga-se, já está em vigor nas três esferas do governo há muito tempo. Essa Lei vem para legalizar esse cabide de emprego que tinha sido encerrado com a Lei do nepotismo e outras. Por certo, a Justiça do Trabalho sabe o quanto de processos se avolumará nas Varas em relação a reclamação trabalhista de não pagamento de salários, INSS, FGTS, PIS e outros benefícios.

A Lei diz que o trabalhador deve fiscalizar, como não diz e nem cria mecanismo para o trabalhador fiscalizar, como extratos mensais junto com o contra cheque, do FGTS e INSS e outros. Mas, se o empregador -terceirizado- não recolher ou pagar os salários deve "acionar" que contratou o Terceirizador. Então, os maus intencionados e são muitos nesse meio, temos o exemplo de empresas de limpeza de condomínio que não pagam os empregados e nem recolhe os benefícios e sobra para o condomímio que paga somente na justiça.

Para o trabalhador que vive do seu salário, muitas das vezes, já empenhado no armazém, sacolão ou em dívidas. Não é nada vantajoso passar de 6 a 12 meses na Justiça para receber seu salário e ademais e se o empregador do terceirizado também for desonesto e der o calote?

Essa Lei sem o trabalhador, sem juízes, sem advogados, enfim sem a sociedade em geral opinando, é uma extrema violência do Executivo brasileiro contra a sociedade produtiva e premia a incerteza, a desonestidade e coloca em risco as conquistas dos trabalhadores e a prestação de serviços do Estado brasileiro, em relação a Justiça do Trabalho.

A falta de diálogo no país traz outra triste estatística justamente a da violência. O Brasil está se tornando um país violento, podemos dizer até mesmo extremamente violento e isso leva para o extremismo que pode desembocar em terrorismo e outros atos, que mesmo isolado adoeceria a sociedade como um todo.

As pessoas hoje jã estão acuadas em casa com janelas com grades. Com medo de serem roubadas sistematicamente, mais de uma vez. No domingo esse extremismo chegou a bestialidade. O jogador argentino de Futsal que estava no Rio de Janeiro com amigos que se envolveram em briga foi cruelmente assassinado. As imagens deixaram o mundo estarrecido. Mesmo depois de caído, provavelmente morto, ele foi chutado e levou muletadas.

Com isso não precisamos apontar que os jornais populares e programas televisivos de "crimes" estão com várias páginas e audiência lá em cima. É de dar nojo. O pior é saber que a polícia também age assim, quase que compulsivamente, mata. Pior ainda, são os salários atrasados de policiais, delegados e a falta de política para prender meliantes, desarmar os bandidos e vigiar as fronteiras do contrabando.

O Brasil está enfraquecendo em suas diretrizes, não enxerga mais o rumo a tomar, se perde em discursos mentirosos, falaciosos e faz propaganda de que tudo está muito bem. Mas na realidade, os 13,5 de desemprego está a refletir na violência doméstica e na já "natural" do mundo do crime.

O editor.

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