EDITORIAL
Duas mãos decepadas no faroeste brasileiro no século XXI
O Brasil vive no século dezoito. Tal qual a realidade que assistimos em ficções "realistas" de bandido e mocinho, de colonos bons e índios contra um facínora que rico quer ficar mais rico ainda com as terras dos índios, ouro, madeira, água, terras agriculturáveis, flora e fauna.
Nos USA e outros países que viveram isso no século XVIII logo pensaram na solução e os xerifes, delegados e juízes conseguiram fazer valer a razão e o direito do cidadão. Aqui no Brasil, 200 anos depois, a coisa está pior e as carnificinas com requinte de crueldade, maldade e escárnio a razão, a justiça e a Lei é tão flagrante que esse fato de invasão para massacrar índios desarmados e depois de balear, ainda decepar, os dois antebraços do índio. É lição de terror no Estado de Maranhão, que parece que gosta, pois a Justiça do /Estado, é morosa e não faz nada para coibir estes grupos de matadores, de bárbaros e cruéís que querem chocar a sociedade através do terror e do medo de punições novas.
É preciso que a Justiça do Maranhão seja rápida e puna o mandante, o executor e com tanta pressa e presteza da Lei para que novos grupos de terror que trabalham obviamente pela sobrevivência, ganham dinheiro para matar seu semelhante. O requinte de crueldade é do mandante, ele pediu para que fosse exemplo. Não duvidaria que esse índio que teve os braços decepados, fosse carta marcada, desafeto, do mandante, que o fez de vítima e de exemplo, para todos os demais.
é vergonhoso que o Brasil viva nessa impunidade no sertão, irmã Dorothy, a freira, uma religiosa norte-americana morta no Pará, a chacina no Pará, em Eldorado dos Carajás, em Minas gerais, em Unaí, o Rei do Feijão mandou matar motorista e fiscais do governo de Estado. Estamos na bárbarie e a Justiça brasileira cruza os braços. Demora demais, deixa todos escaparem. Quando não ficam impunes através hábeas corpus impetrados e mais milhares de petições. A Justiça que demora não é justiça.
Este crime deve ser denunciando em todos os Tribunais internacionais e a Justiça brasileira deve ficar alerta para resolver. Até agora apenas notícias de jornal, informação que se repete, até mesmo, de estupefatação de tamanha crueldade. Quando em luta, onde há agressão mútua, pode se pensar em ataque e defesa, mas cortar os dois mais importantes membros de um homem, praticamente as ferramentas do homem moderno. Isso é bestialidade pura, irracionalidade, loucura daqueles que já estão cegos pelo ouro que brilha e cega o ser humano pelos maiores valores, a vida, a humanidade.
Marcelo dos Santos - MTb 16.539 - SP/SP
Duas mãos decepadas no faroeste brasileiro no século XXI
O Brasil vive no século dezoito. Tal qual a realidade que assistimos em ficções "realistas" de bandido e mocinho, de colonos bons e índios contra um facínora que rico quer ficar mais rico ainda com as terras dos índios, ouro, madeira, água, terras agriculturáveis, flora e fauna.
Nos USA e outros países que viveram isso no século XVIII logo pensaram na solução e os xerifes, delegados e juízes conseguiram fazer valer a razão e o direito do cidadão. Aqui no Brasil, 200 anos depois, a coisa está pior e as carnificinas com requinte de crueldade, maldade e escárnio a razão, a justiça e a Lei é tão flagrante que esse fato de invasão para massacrar índios desarmados e depois de balear, ainda decepar, os dois antebraços do índio. É lição de terror no Estado de Maranhão, que parece que gosta, pois a Justiça do /Estado, é morosa e não faz nada para coibir estes grupos de matadores, de bárbaros e cruéís que querem chocar a sociedade através do terror e do medo de punições novas.
É preciso que a Justiça do Maranhão seja rápida e puna o mandante, o executor e com tanta pressa e presteza da Lei para que novos grupos de terror que trabalham obviamente pela sobrevivência, ganham dinheiro para matar seu semelhante. O requinte de crueldade é do mandante, ele pediu para que fosse exemplo. Não duvidaria que esse índio que teve os braços decepados, fosse carta marcada, desafeto, do mandante, que o fez de vítima e de exemplo, para todos os demais.
é vergonhoso que o Brasil viva nessa impunidade no sertão, irmã Dorothy, a freira, uma religiosa norte-americana morta no Pará, a chacina no Pará, em Eldorado dos Carajás, em Minas gerais, em Unaí, o Rei do Feijão mandou matar motorista e fiscais do governo de Estado. Estamos na bárbarie e a Justiça brasileira cruza os braços. Demora demais, deixa todos escaparem. Quando não ficam impunes através hábeas corpus impetrados e mais milhares de petições. A Justiça que demora não é justiça.
Este crime deve ser denunciando em todos os Tribunais internacionais e a Justiça brasileira deve ficar alerta para resolver. Até agora apenas notícias de jornal, informação que se repete, até mesmo, de estupefatação de tamanha crueldade. Quando em luta, onde há agressão mútua, pode se pensar em ataque e defesa, mas cortar os dois mais importantes membros de um homem, praticamente as ferramentas do homem moderno. Isso é bestialidade pura, irracionalidade, loucura daqueles que já estão cegos pelo ouro que brilha e cega o ser humano pelos maiores valores, a vida, a humanidade.
Marcelo dos Santos - MTb 16.539 - SP/SP
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