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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Gay, aborto e corrupção quando o governo usa temas para desviar a atenção popular

ARTIGO

Que o Brasil é país sui generis, todos sabemos, até mesmo o termo, é bastante surrado na escrita. O desvio de atenção que a câmara dos deputados pretende com Decretos-Leis polêmicos onde falam de aborto, cura gay entre outros força a barra e esfrega na cara do brasileiro o quanto ele é desinformado e que não está nem aí mesmo com sua vida.

Contar sobre o aborto e sobre o movimento gay ou LGBT, sexualismo é mexer em vespeiro e tirar na estante tantos livros científicos quanto livros de sociologia, filosofia e de ciência biológica. Seria cansativo e enfadonho. Portanto, o oportunismo do Congresso remete para isso, estão a arquitetar nova votação para livvrar Michel Temer e precisam de todos os ardis para desviar ao máximo a atenção das pessoas, preencher os meios de comunicação, como notícias velhas e tão polêmicas como atuais. E que se dane o mundo de tempestades, furacões e muita corrupção.

Mas, apenas para relembrar, a questão da sexualidade nas cabeças mais conscientes quando para a coletividade, passa pela ampla consciência do sujeito e como ele se posiciona frente a sociedade e sua sexualidade. Ao agir dentro da Lei, socialmente, ele está preparado para receber todos os tipos de preconceitos, aprovações, recriminações públicas como apupos ou aplausos.

Não se pode afirmar categoricamente que ser homossexual é doença, sem vergonhicie distúrbio, compulsão, modo de vida, expressão, coisa de artista. Não ao rótulo devido que são milhões de homens e mulheres que foram crianças e que serão velhos.

Até mesmo as abordagens literárias, se considerarmos as novelas como peças literárias. Não podem abordar, mas abordam, fatos como a menina que viu o paí se barbear e que depois com 21 anos, algo em torno, se torna trans. O menino que via a mãe se maquiar, pentear os cabelos, se trocar e até mesmo em muitos casos tomava banho com a mãe e o pai, necessariamente, também será homossexual, será abusado pelo pai ou pela mãe. Não necessariamente, apesar de haver fatos isolados, que não se generalizam e não viram regras.

No movimento LGBT, a sigla aumentou, antes apenas Gay ou homossexual era o suficiente. Existem os travestis que utilizam do recurso de se "montar" desculpem a gíria que eles usam, não apenas porque gostam de se sentir mulher, mas economicamente, podem sobreviver. Já se fala no Brasil, deve ter vindo de fora, no Terceiro Sexo.

Afora isso, existem os que se arrumam para dançar, curtir personagem e extravasar essa personalidade. Se lembrarmos o que é personalidade, vamos saber que é máscara, todos temos uma máscara, um papel, que representamos em determinada circunstância.
De volta a novela, o travesti, transformista que são figuras diferentes também. O primeiro se veste de mulher, coloca uma mulher para fora, se monta com tudo quanto uma mulher pode ter, menos a genitália que ele disfarça com grande esforço e dependendo das olhas com dores físicas ao longo do tempo ou anos. Já o transformista se transforma para atuar em shows, eventos e depois acabou, tira tudo e volta a ser homem novamente. Aliás, todos os travestis e transformistas admitem e querem ser tratados como homens biológicos que são e muitos permanecem com seus nomes de batismo, sem problema, aparente. Obviamente que as coisas são mais complexas.

Já o Trans, parece que é novidade. Não é devido aos primeiros travestis do Brasil, como Roberta Close, que queria a ablação, retirar o órgão masculino e colocar algo que poderia parecer com a "vagina". Seriam os transsexuais que são poucos visto que muitos travestis voltaram como alguns transsexuais também, depois de retirar o pênis ficou impossível implantar outro.

Então fica muito difícil pensar que haverá votação sobre Cura Gay e que isso trará algum valor para a sociedade. Mesmo assim, não se pode jogar no lixo todos os esforços de deixar de prontidão todo o conhecimento que a humanidade reuniu até agora para a orientação   e esclarecimento das pessoas. Um grande exemplo, isolado, é o filme a Gaiola das Loucas, onde o pai virou homossexual e recebe o filho que vai se casar, obviamente, a orientação do filho é de heterossexual. Os casais com filhos de outro relacionamento ou que adotam, vão orientar os filhos, a serem homossexuais, às vezes a influência pode no primeiro momento levar para esse entendimento. No entanto, existe o meio social, escola, igreja, clube enfim a vida e a consciência que se desenvolve é que vai mostrar o caminho para a pessoa.

O aborto, mesmo depois de discutido e aprovada a Lei na Carta Magna, suscita discussões acaloradas. Tanto que se criou um termo mundial chamado Bioética, movimento liderados por filósofos, principalmente padres ou religiosos, sociólogos, antropólogos - não aparecem muito, mas estão em todos os temas, todos da sociedade como donas de casa, mulheres e homens. Acredito que para completar devem ter ouvido até mesmo relatos de crianças de várias faixas etárias sobre o assunto, de tão polêmico. Não há consenso, por isso precisou de Lei que forçasse ao mínimo necessário. O que ficou bastante evidente é que há vida, vamos dizer, mesmo que não funcional, como a nossa. Mas, ela se inicia com a fecundação, a semente já é vida desde semente ao encontrar a terra, água, sol, ar ela vai se tornar alguma coisa semelhante. Não somos plantas, mas o princípio, é o mesmo.

Esse direito do ser humano lembra então o individualismo, o direito de ir e vir e todos os direitos universais de liberdade, propriedade, decisão sobre seu corpo e novamente leva para o campo da patologia quando lembramos o suicídio. O que leva pessoas a tirar a própria vida? E, o que levaria pessoas tirar a vida de uma criança, não estaria tirando um pedaço da vida de outra pessoa e de sua vida também? Esse tipo de individualismo que leva para os Movimentos que comentamos acima é o ideal para governos tipos o brasileiro.

Não vamos entrar em mais um tema polêmico. Se o modelo de governo se interessasse nesse exato momento resolver o problema já teria resolvido. No entanto, eles podem voltar leis que trará para as Eleições bilhões de investimentos. Mas, não podem votar e ninguém os conduz a votar uma Lei que beneoficiasse milhões de brasileiros que estão na mais das profundas misérias que a saída, é a morte. Ao se falar de drogas devemos lembrar do alcoolismo e dos barbitúricos, o conjunto do obra, que a sociedade consome e acusar, se degladia para apontar quem é mais viciado, culpado. Além do mais ainda há as compulsões, para chamar "todos" às falas, sem pretensão, de ser o dono da verdade.
Seria como o Admirável Mundo Novo de Adouxl Huxley, onde a sociedade fordiana precisa de seu SOMA, sua droga, seu comprimido que pode ser poder, ganhar muito dinheiro, comer, sexo e outras coisas. Como o dístico, o importante é ser diferente.

Mesmo com essa procura devemos pensar sempre na consciência do ser e estar e não se perder em nossa procura de ser diferente. O cérebro do ser humano, talvez no futuro, tudo indica terá maior condição de pensar quase semelhante a máquina que consegue evitar perigos, decisões erradas. A emoção, o sentimento, o calor, frio, o belo e o feio, o ideal, enfim essas dicotomias ou paroxismos. Em resumo, somente a vida.

Por último, queria propor um pensamento mais profundo quando Nelson Rodrigues escreveu para Oto Lara Rezende que morreu de câncer e disse algo assim:
___ O homem tem medo de morrer porque vive
___ O homem vive porque tem medo de morrer.
Se a pensassêmos que o homem morre porque ele vive e que essa vida é que ele precisa descobrir como viver. Obviamente que isso foi pinçado de um diálogo maior onde conclusões de uma oração não podem dizer sobre o pensamento da humanidade e nem ditar regras, modelos.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP

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