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sábado, 14 de outubro de 2017

A próxima revolução será a do Meio ambiente, da natureza para que todos sobrevivam


Primeira parte

O mundo e os habitantes deste mundo precisam de revoluções, quer sejam sociais, políticas, econômicas ou tecnológicas, como a última que pegou o planeta de surpresa, digamos, para os serem normais. A internet e seus programas, aplicativos e soluções mudaram a vida de todas as pessoas e o modo de trabalhar, também. Hoje, tudo é computadorizado. Se o fornecimento de energia não falhar no planeta a tendência é que o homem seja totalmente dependente da informática no próximo século e milênio. Mas, antes precisamos de uma revolução nova.

Parece papo de futurólogo, sonhador, lunático até mesmo. Mas, como o planeta é fotografado, como a sociedade que anda, respira e necessita de água, ar puro, alimentos descontaminados de agrotóxicos. A próxima revolução que penso é a Revolução do Meio Ambiente. Não é apenas de reservar áreas para o verde, ou flora e fauna. É muito mais do que isso, é preservar as matrizes da vida na terra e isso inclui toda o planeta desde a litosfera à estratosfera, é preciso pensar e repensar e começar a aplicar todo o conhecimento humano nesse sentido.
E, isso vai despertar todos os segmentos produtivos e sociais da humanidade. O homem e a mulher, o instinto de sobrevivência vai falar mais alto e em bom tom, ressaltará necessidade pela o aumento da pobreza, da fome e da miséria que nunca é dissipada do planeta devido a isso. O homem atual destrói e pensa que está construindo.


O inseto mais temido na antiguidade o gafanhoto até o uso de agrotóxico e escala industrial passou para o homem universal seu espírito devorador e transformador para sobrevivência. Na França certa época comeram o gafanhoto que destruiu toda a lavoura e depois tiveram sérios problemas de pele, alergias e eczemas. O homem é o gafanhoto atualmente face seu voraz apetite em cima da natureza. Onde ele chega com suas máquinas ele transforma a natureza e muda, quase sempre, para pior. Pode construir belas habitações. Em volta quando as máquinas vão embora e no solo e sub-solo, os resultados são nefastos. Quando explora as riquezas como madeira, pedras preciosas, ouro, prata, nióbio, ferro e outros minérios o estrago é ainda maior. Chegam a matar vidas de seres humanos inocentes úteis, como de Bento Rodrigues, em Mariana na enxurrada de dejetos de minério da Mineradora Samarco, que mudou, totalmente o Meio Ambiente ao seu redor e matou a fauna e flora dos rios por onde passou a lama de minério, pesada e suja.

O lixo gerado pelo ser humano que poderia trazer benefícios econômicos e ser investidos na saúde e educação, é desprezado, propositalmente pelas autoridades governamentais que investem muito pouco para resolver o problema em usinas de compostagem, em recolhimento progressivo e selecionado do lixo. Assim a terra, enormes terrenos, sustentam urubus, ratos, insetos como o mosquito da dengue o Aedes Egipty e muitos mais agentes nocivos para a saúde. Enquanto promove a saúde curativa, apenas para tratar a população que adoece ao redor desses lixões que são afastados as metrópoles. No entanto, ficam situados em municípios ou bairros próximos com população de crianças e idosos e os adultos que sofrem menos devido trabalharem fora e ficar mais de 10 horas ausente do local infestado pelo mau cheiro.

O chorume, o líquido do lixo acumulado, vai direto para o lençol freático, contamina a água que possui poucas estações de tratamento, por isso os rios estão todos poluídos pelo Brasil afora e matando todos os grandes rios do Brasil e seus afluentes, as minas que sustentam esses rios chegam a secar e os leitos pelo desmatamento esbarrancam e a areia faz com a água diminua e com ela a vida aquática de plantas e peixes e crustáceos. Até mesmo as desembocaduras dos rios estão contaminadas com metais pesados e afetam pequenos trechos do mar.

As olimpíadas da China deixou um saldo de horror e parece para a Europa e América do Norte, Sul, menos para África, que briga incitada pela ganância de outros países, pela ignorância de seus governantes que são obrigados a saírem do regime totalmente tribal para o regime ocidental, sem transição nenhuma, sem estudo que não foram feitos e quanto feitos são engavetados como o acordo de não proliferação armamentista, de poluição, exploração de economias iniciantes como a da África. Os USA, França, Inglaterra, Alemanha e outros, como Brasil, bonzinho, fornecem armas para os africanos que vivem e guerras civis e fratecidas permanentes para defender o diamante, ouro e terras agriculturáveis que possuem nos 50 estados africanos, que compõem o continente africano.
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O desenvolvimento é a evolução da humanidade. Não pode prejudicar a vida, e tampouco fazer o que vem sendo feito, ceifar gerações de sonhar, de viver e até mesmo de respirar ar puro e comer alimentos sem agrotóxico. Sem exagero, pode chegar um dia que uma pessoa comer um alimento saudável, sem agrotóxico e passar mal, não gostar do gosto de tanto que ela está contaminada, viciada na droga para matar os insetos que mata a longo prazo o seu filho, sua mãe e todos da família, silenciosamente e com preços de mercado. Quem paga o agrotóxico é o consumidor, portanto, ele teria o direito de participar na quantidade que ele quer ingerir dessa droga da comida moderna.

O quadro dos países mais desenvolvido, as imagens, na China, França, Alemanha, Brasil, Estados Unidos, Rússia, Índia em suas capitais, industrializadas, ou nos respectivos estados, é assustador. Os planos são todos para que os carros e ônibus, caminhões que funcionam a diesel que poluem muito. Enfim, a gasolina, ou tudo quanto é proveniente do combustivel fóssil. Como fazer essa revolução, parar o mundo moderno cheio de carros, geladeiras, micro-ondas, ar condicionado, motos?

A pergunta é messiânica, mesmo. As pessoas não estão nem ai, se contentam com o aqui, com o hoje, se estiverem empregadas, então estão no paraíso. Alguns países já pensam em oferecer um salário mínimo para a sobrevivência do ser humano para suprir esse emprego que pode ser forçado, que pode ser de empresa poluente que não consegue e não há legislação no mundo que a faça parar de produzir a morte em pequenas quantidades com seus produtos atrativos, que deleitam e enaltecem a evolução do ser humano materialista e consumista. Este discurso, porém não interessa nem mesmo aos messiânicos que fazem o discurso inverso, para a prosperidade, para o emprego e pela continuidade da exploração do homem pelo homem desenfreada e dos homens em cima da natureza. Quem discutir isso é chamado de natureza e na década de 80 quando começou a introduzir matérias no currículo sobre Meio Ambiente, ou Ecologia, as pessoas eram chamadas de “viado” hoje politicamente correto, Gays ou LGBTs.


O mundo, o Brasil, não ficou parados, nem os governos. Hoje temos um Ministério do Meio Ambiente, não mais bicho grilo, quem de cabelos grandes, dizia que deveríamos amar a natureza, discurso este que era comunista visto que natureza coloca o ser humano, ou seres no centro da discussão e o capitalismo explora estes seres para obter lucro e cada vez mais lucro até se mudar do local e destruir tudo quanto havia prometido construir, o saldo: desmatamento, erosão, crateras, desemprego, miséria, fome, águas contaminadas.

O governo pensa apenas na multa, são somas que às vezes são punitivas e podem ser educativas. Entretanto, em alguns casos, não deveriam ser aplicadas. O trabalho de reconstrução, de planejamento, investimentos, estes são mais difíceis e de sustentação duvidosa. As empresas falem, o minério acaba.

Ao evitar o blá, blá, blá que com a democracia, todos querem falar e poucos querem escutar. Existem culturas, estados no Brasil, no mundo que pensam inversamente ao contrário daquilo que está exposto. Outrora eram os sofistas, os cínicos. Hoje são pessoas semi analfabetos, e os letrados, com cursos e mais cursos que usam seus conhecimentos para perpetuar a exploração e desuso da natureza humana, animal e do planeta. Hoje defender o animal irracional é politicamente correto, e é crime, não cuidar adequadamente do animal. O ser humano pode afundar na sarjeta, na miséria e na fome, é incorreto, mas isso não interessa como não interessa para essas culturas a vida com qualidade. Como sabem que vão morrer, pensam que morreu envenenado, alcoolizado, drogado, jovem ou velho, é tudo a mesma coisa. A ignorância como a sabedoria humilham-se e se digladiam e ninguém se entende no mundo moderno.

As democracias mais antigas do planeta falem, os eleitos pelo voto indireto ou direto, elegem personalidades e não programas ideológicos e plataformas estudadas e coerentes. O homem pode comprar um fuzil como pode apertar o botão e detonar a Terceira Guerra Mundial no planeta e matar bilhões de pessoas. O novo Nero, que incendiou Roma antiga, cantando pessimamente árias em sua Lira são eleitos todos os anos pela planeta afora e quando entram começam a desfazer e a refazer aquilo que o planeta não mais precisa, o planeta está destruído, como o amor das pessoas pela vida, está destruído.

Hoje o cidadão do mundo, não pensa que ele faz parte da natureza como a quinta essência, vindo da terra, do fogo, do metal, da madeira, do ar. Não o ser humano ganha essa consciência somente muito tarde, e parece que sente vergonha depois, em reconhecer esse longo período onde foi enganado e os traumas tornam-se recorrentes e isso se traduz nas doenças, alcoolismo, obesidade, diabetes, mal de parkinson, câncer, mal de Alzheimer e muitas outras doenças incuráveis que poderiam ser erradicadas e não mais existir se o ser humano estudasse melhorar e vivesse melhor junto com a natureza, com a sua natureza, com o seu habitat desde a comida, ao ar que ele respira, como o lugar que ele mora.

Como conseguir isso se os donos do planeta, com escrituras definitivas, são donos de tudo. O governo, os afortunados, algumas tribos de índios que vendem ou deixam explorar sua propriedades pelo dinheiro fácil e abundante. E, assim o interesse, a qualidade e tudo o mais deixa espaço para a necessidade e a exploração e o ganho que geram interesses, conflitos, arrogâncias, mentiras. A sociedade atual com o modelo vigente gera mais conflitos que soluções através em nome da pátria, do modo de viver, de ideologia. Enfim, tudo produzido pela mente doente do homem que perpetua a exploração da natureza como se ela fosse infinita e sabemos hoje que nada é infinito, nem mesmo o universo e que tudo pode acabar e que tudo acaba, mesmo que seja dentro de parâmetros, dentro de medidas, é a natureza da semente, da vida, do ar, da combustão, do dia e da noite, do viver acordado por horas, mas precisar de dormir algumas horas ou horas e mais horas para se alimentar e renascer, acordar para a vida.

A próxima revolução precisa ser a revolução pela vida. Não é filosófica, não é marxista, embora tenha todas as características da filosofia, do pragmatismo marxista, na lógica, da semântica das palavras e dos axiomas messiânicos A vida mexe com o ser humano, ela é única.

Hoje vivemos, ainda como os sábios Faráos de há 6 mil anos atrás, 3 mil anos, que começaram a estudar a vida e a pensar em viver eternamente e a preservar a vida. Construímos grandes pirâmides, cheias de maquinários, os hospitais, para operar, salvar e conseguir mais anos de vida dentro de um modelo de guerra, de conflito, onde o ser humano íntegro, não consegue sobreviver. Onde o materialismo tanto do comunismo quanto do capitalismo que libertário, mas tão materialista quanto o materialismo dialético do marxismo ou do comunismo, ou do socialismo, como alguns gostam de generalizar, sem estudar as etapas.

O homem já sabe que que existe uma espécie de energia dentro dele, ao seu redor, muitos acreditam e chamam de Deus, e chegam a santificar aqueles que chegam perto dos ensinamentos de Deus, a perfeição, o amor, a compreensão, o perdão e a esperança. A Fé está para todos os que creem e os que não creem em nada, como os ateus e todos os seres humanos. Como os animais com suas almas universais, como afirmam alguns estudiosos. A era do espírito, mas sempre, delegando para outros esse dom, essa missão. Enquanto que a divindade está dentro de todos, todos são crísticos, todos podem viver a vida que Cristo viveu, todos são natureza, mas ninguém quer viver assim, ninguém quer sofrer, morrer.
O messianismo, a religiosidade e o tudo que se mescla com o Politicamente correto. A exarcebação das Leis e o cumprimento pelas autoridades, existem leis que autoridades, tanto os que aplicam e as fazem não as cumprem, estranhamente negligenciam tudo quanto escrevem e debatem em anos. No campo econômico, que afeta, a natureza, o meio-ambiente intrinsecamente, principalmente em economias extrativistas como a do Brasil, do continente africano que tenta se desenvolver sustentavelmente, mas a ganância do ser humano negros e brancos, amarelos não deixam que isso atinjam plenitudes medivéis, finitas para alavancar demandas de progresso e sua divisão para todos, a mais igualitária possível, como é feito na natureza, onde todos vivem, comem e comungam do mesmo fim, a vida.

Esse pensamento, atualmente, é visto como messiânico ou como comunista, que pode ser marxista ou regime tribal, onde os chamados selvagens pelas culturas europeias se despontam como pessoas indolentes e que não sabem e não querem trabalhar para melhorar a vida. Como o brasileiro é chamado, visto, preguiçoso e malandro, não quer trabalhar. No cerne da questão não se vê o brasileiro como explorado, sub-nutrido de alimento e intelectualmente. O brasileiro, mesmo, não tem tempo para cuidar dele e de sua família. Assim delega poderes para quem pode fazer isso e precisa pagar com dinheiro, caro, os preços brasileiros pelo salário que se paga pela mão de obra chega ser aviltante comparado as economias desenvolvidas. Desde moradias, alimentação fora de casa, médicos, remédios, telefonia, tudo é muito mais caro do que nos países onde o salário é melhor e a condição de vida e trabalho muito mais rentáveis. O trabalhador não sabe disso, que ele ganha mal, gasta acima do que devia para ter água, luz, gás, combustível para seu carro. Tudo em nome do desenvolvimento que enriquece desde multinacionais quanto as empresas e empresários agregados a essas transacionais que lucram em espécie e ainda sonegam e compram políticos para não pagar impostos cheios e ter perdão de sua dívidas. Uma ciranda perversa contra a natureza que é surripiada, esgotada e fica para a nação os buracos, a devastação de cortes de centenas de milhares de estádios de futebol pelo país afora, Mato Grosso, Amazônia, Pará, Minas Gerais, entre outros. Afora, as montanhas de minérios que escoaram para a América do Norte, Europa e agora para a China, que junto com os USA são os maiores poluidores em Gás carbônico, que mata, asfixia milhões de pessoas todos os anos.

Há recursos íntegros no planeta. O ser humano faz essa revolução, ou terá que fazer como na era Glacial, ou na Era do Gelo, onde a terra resfriou e muitos tiveram que se adaptar no frio. Como nas guerras onde exércitos vencidos ou povos que não queriam mais a guerra foram vivem em lúgares inóspitos, penhascos, geleiras. Não tem lugar para toda a humanidade e muito sucumbiriam, volta a repetir, somente se o homem colonizasse como ele sonha outro planeta ou já teria essa condição para fazer irresponsavelmente o que ele faz neste planeta o destrói todos os dias, tanto a natureza com a depredação, antes de coleta para a sobrevivência, da caça, hoje por ganância, em nome do mercado, do lucro, das fortunas que se acaba com o planeta, água limpa, antes rica em sais minerais essenciais para os seres, transformada em água potável, clorada, fluoretada, decantada com aluminio. E minas de água natural que são reservadas para poucos em detrimento do direito da maioria, dentro do regime democrático e do Estado de Direito que se preserva a liberdade, o direito de ir e vir, as bandeiras, as insígnias mais caras da democracia que nasceu e tem berço na aristocracia grega, onde mulheres não votavam, somente os aristocratas. E, hoje tenta se aperfeiçoar com o dístico: A democracia é exercida em nome do povo, para o povo e com o povo. Na prática é totalmente representativa, até mesmo nos países, que falsamente levam a bandeira da democracia, da liberdade, por detrás representam o povo e principalmente o interesse de bilionários que permanecem ricos e bilionários com o esforço da maioria. Isso não se tem mais nenhuma dúvida.

A revolução do meio ambiente precisa ser feita e deve ser a próxima pelas constantes experiências e pelos fracassos que assistimos, dentro do campo ideológico, tanto o capitalismo quanto o socialismo e comunismo, como ideologia são excelentes. Mas, como prática, eles preservam o direito de poucos, causam injustiças e perpetuam famílias, personalidades no poder para “sempre” ou até que a morte os separe do poder, da riqueza, da exploração. A ideologia, a literatura gerada, a esperança, os sonhos. Todos são ótimos e causam discussões apaixonadas e debates acalorados. No fundo, no âmago, todos tornam-se corruptos e corruptores. Até mesmo na religião vimos, assistimos a esse tipo de corrupção, a ostentação do poder, do ouro, a sexagismo, a pedofilia, a mentira, desavenças e as injustiças, que não são corrigidas. Por isso, Lutero fez sua revolução se arrependeu, mas a fez, ele viu isso, o homem como natureza, sendo corrompido, destruído e destruindo a si e a outros diariamente em todos os vícios inimagináveis.



Marcelo dos Santos – jornalista – MTb 16.539 SP/SP  

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