Segunda parte
Por que a próxima
Revolução no Brasil e Mundial deve ser a do Meio ambiente ou
Ecológica? Como a futurologia não acerta muito e a lógica falha. A
resposta é o financiamente e fundamentalmente, a necessidade do ser
humano em preservar a própria espécie. A considerarmos que todas as
doenças crônicas e degenerativas, são síndromes, podemos dizer
então que o cânceres que mata, as cardiopatias que matam, daibetes
melitus, lúpus eritematoso, esclorose múltipla ou lateral
amniotrófica e tantas outras são provocadas pelo Sistema
Imunológico que enfraquece com a alimentação ou nutrição de
baixa qualidade.
Quando pensamos em
nutrição devemos pensar em termos gerais, planetários, pode se
afirmar que a nutrição deve ser intracelular, celular, de pele, de
órgãos vitais como coração, estômago, pulmões, rins como também
de glândulas, pâncreas, fígado, baço. É todo o corpo humano e o
planeta terra e o universo, sem devaneios e sem sonhos traumáticos
de vida em outro planeta, é pé no chão, mesmo com o onirismo, a
fantasia da criatividade que é latente no ser humano, que
encontramos na natureza com suas formas, cores e exuverância, às
vezes. O homem, precisa se conscientizar que ele é natureza, que
precisa da natureza, embora a natureza não precise do homem, ela não
despreza devido intestinalmente, cerebralmente saber que o homem faz
parte dela, emana dela e que assim ambos se compoẽm em algo
duradouro.
O dr. Lair Ribeiro,
como outros médicos, que pensam sobre câncer, não a turma que
cura, preserva a vida por mais alguns anos com radio ou
quimioterapia, são especializados nisso, é o ganha pão deles.
Estes profissionais que pensam o câncer como doença adquirida, sim,
os casos de doença congênita, hereditária são dos mais raros na
medicina moderna e antiga. A criança, existem estudos como mais de 3
mil crianças nascem saudáveis, com sua íris límpida e com os
órgãos em perfeito estado, apenas começam a funcionar mais
devagar. O estudo está no livro do médico chileno Manoel Acháran.
Portanto, não é teoria, nem pajelença, macumba, adivinhação. O
ser humano contraí a maioria das doenças em seu habitat e através
da relação de trabalho e lazer, de nutrição do corpo e da alma.
E, infelizmente, não há remédio para isso, como ainda não
descobrimos, remédio para a morte, que não é uma doença, mas
consequência do ciclo de vida no planeta.
Todas as revoluções
são financiadas por interesses econômicos. Obviamente, que os
políticos e os ideólogos agem e constroem teorias para que as
massas se movam e criem no seu peito e mente, paixões, com
discussões acaloradas que possam influenciar e promover o
entendimento. Hoje a democracia grega, aperfeiçoada, através do
parlamento, da conversa, da discussão democrática, com conteúdo,
afirma esse intento. Mesmo assim, o poder econômico deturpa e pela
interesse de preservar e ganhar mais dinheiro promove as mudanças e
rupturas sociais drásticas ou não, com guerras, guerras civis ou
confrontos de militantes direto e indiretos. Os partidos políticos
são siglas que se aquietam nos períodos de implantação das
ideologias vencedoras à base do diálogo ou da força das armas, que
funcionam através do poderio do financiamento de grupos poderosos
que compram e fabricam armas. O Estado moderno, os menos opressivos
em suas economias, até mesmo estes, fazem dessa indústria, o modelo
de controle, com armas atômicas, exércitos foribundos, drogados e
doentes que se matam. Na verdade esses soldados matam suas famílias
em outros países. Quando voltam para suas pátrias estão
solitários, sem ninguém, num deserto dentro de si, quase mesmo sem
alma.
Atualmente, o
planeta está sendo sacrificado em duas fontes de sobrevivência
fundamentais, há outras, uma terceira, fundamental. A primeira é o
ar que respiramos e que não serve apenas para o ser humano, a terra
respira esse ar, os animais, Há uma verdadeira conspiração
pulmonar do mundo nessa troca planetária que não enxergamos, mas
que acontece todos os dias, horas e milésimos de segundo. O ser
humano ou seres não respira e solta gás carbônico apenas, os
poros, a pele, os cabelos tudo sofre ação do vento, do ar, da
brisa. O ar, a atmosféra, são gases, que dão energia, quando
composto se transforma em água. Enfim, não vamos entrar em aula de
química e descobrir tudo quanto chamavámos de fenêmeno. Esse ar
está sendo poluído, sistematicamente pelos carburadores do autos,
carros, ônibus e agora, muito mais, pelas motocicletas e correlatos.
Não vamos mencionar as indústrias, fogões a gás, usinas
termoelétricas e até mesmo a combustão do carvão. Então, o que
fazer nesse planeta para viver bem? A pergunta cabe e não tem
resposta para imediatista e os que não estão nem ai, querem viver e
chamam isso de conforto, para alguns luxo e para outros progresso.
Tudo importante e não pode ser descartado e não pode o homem pensar
em voltar a viver em cavernas nos períodos paleolíticos, neolíticos
onde se tem vasos e utensílios que podem descrever a história da
humanidade no planeta terra.
A água é que em
contato com a terra fará com germine o grão, que por sua vez vai
gerar alimento tanto para o animal racional, o homem, quanto para os
irracionais, para as aves, peixes e insetos todos precisam da água.
A água é alimento da célula, as organelas, ou estômago, fígado
que fazem parte da célula, a menor unidade do corpo, é a maioria na
célula e serve de alimento com o protoplasma, citoplasma e todas as
rápidas combustões precisam de água e quanto mais qualidade essa
tiver mais a reprodução celular será de alta qualidade. Isso se
reflete na pele, nas unhas, nos cabelos, nos brilho e na brancura da
esclera dos olhos, na saúde em geral do ser humano. No viço das
plantas, na cor das flores e na sua vida. Uma planta que tem cota de
água correta durante sua rápida vida vive dentro do previsto, um
pouco mais, com perfume e a beleza que ressalta daquela que não se
serve água na condição adequada. O ser humano, então precisa de
muito mais.
Somente esses dois
itens para a vida moderna já podem fazer com se tenha idéia do
quanto está a humanidade a perder com o efeito de abandono que se
aplicou à natureza pelo progresso da agricultura de alta negócio e
rentável, o tal agrobusines, como lavouras imensas, latifúndios,
mecanizados e tão cheios de venenos quanto de poluição das
máquinas estridentes e a óleo diesel. Mas, a humanidade precisa,
sim precisa, mesmo assim a fome, e a miséria não acabam no planeta,
será em nome do que, do desperdício de toneladas de comida que é
jogada fora para preservar o preço de mercado para pagar o
financiamento com os bancos das lavouras e das máquinas, sem falar
da mão de obra, que em alguns países, segundo o cálculo dos
capitalistas que mandam no planeta, atualmente, é o mais oneroso. No
entanto, quem vai consumir essa comida eivada de veneno, são os
trabalhadores, donas de casa, seus filhos, a sociedade, em grande
parte.
Nosso corpo como as
frutas, legumes e verduras são compostos entre 70 a 80% de água,
não é água pura, não, mistura-se tudo. Já foi analisado que o
suco possui entre 70 a 80% de água, mas essa água no organismo
humano precisa de passar por certos filtros como estômago,
baço-pâncreas e os principais, fígado e rins. Por isso, os
endocrinologistas e outros cientistas de nutrição e saúde,
recomendam tomar água e não suco, muito menos refrigerante para
hidratar. O refrigerante além disso possui ácido fosfórico que em
grande quantidade torna-se corrosivo e prejudicial para a saúde do
corpo, do cérebro e para o funcionamento celular, leva ao aumento do
vício. Mas, isso é outro aspecto da utilização da água, como as
diluições para remédios, as soluções orais, infeções.
Existem estudiosos
que já pensaram na água de fonte, água de geleiras, fontes
naturais de água. A água mineral é um dos estudos que o
capitalismo colocou no mercado, no entanto nos USA, os problemas,
gastrointestinais pelo consumo exclusivo de água mineral, é
estatística de gastroenterolgistas, que confirmam prisão de ventre
e o consumo de medicamentos para combater a constipação intestinal
devido ao consumo de água mineral. Não vamos entrar nesse estudo,
existem água recomendadas para a saúde como estudo citado acima.
Portanto, voltamos
novamente a Revolução do Meio Ambiente, o ser humano antes faziam
suas necessidades nos rios, no mato. Como os índios de regiões
ainda conservadas o mais naturais possível. O homem já devastou o
planeta muitas vezes essa certeza é a certeza de todo cientista que
estudou o planeta e vai devastar novamente o planeta, não é apenas
lembranças ou temor de ficções de hollywood, é contastação do
passado quando os espanhóis conseguiram transportar montanhas de
prata da Bolívia para a Europa em navios, como aqui em Minas Gerais,
a paisagem se altera e montanhas de minérios somem depois de décadas
de exploração e tudo isso muda o meio ambiente, sem reparação. Há
muito pouco tempo as empresas começam a respeitar e a projetar
fisicamente a recuperação de áreas que antes deixavam inóspitas
para a mãe natureza se recuperar e isso leva milênios e precisa até
mesmo milênios e fenômenos, como o que está sendo estudado e
divulgado, que o choque de neutróns no espaço, é que ocasiona a
produção de ouro em partes distintas do planeta, se isso for
comprovado com todas as prerrogativas científicas que conhecemos. O
ser humano terá mais uma munição para a revolução do meio
ambiente.
A água devido as
fossas que foram construídas no passado e que aos poucos se
descobriu que contaminava o lençol freático, quando se tinha que
fechar o poço de água, ou cisterna para furar outros mais distante,
da casinha que exalava o gás mercarptans, usados pelos nazistas para
matar massificamente os judeus, no Holocausto.
Hoje, o lençol
freático está contaminado, a falta de saneamento básico em
instalações comerciais, industriais – que precisariam de estações
de tratamento próprias, financiadas pelo projeto e com apoio do
governo e comunidade envolvida-, bem como, a falta de saneamento do
esgoto doméstico, é um dos fatores de contaminação dos rios,
consequentemente a longo prazo dos mares e até mesmo oceanos, quando
pensarmos na Plataformas petrolíferas que navegam e nos navios
petroléiros que por sobaragem, imperícia ou incopentência vazam
milhares de barris de óleo in natura, crú no mar e mata por longos
anos a fauna e a flora. Há filmes, programas onde tartarugas
marinhas são econtradas nas praias e são revitalizadas e depois
voltam e morrem, no seu estômago, após analises, se encontra
plásticos e outros “alimentos” que não fazem parte do cardápio
de peixes, crustáceos e dos fito planctons dos mares e oceanos.
Os rios brasileiros
estão todos poluídos e levam a poluição para outros rios.
Obviamente que há um grau de poluição diferente nas metropóles
para o interior. Mas, a agricultura hoje depende da pivotação da
lavoura, obviamente, das chuvas abundantes que caem do céu através
do fenômeno natural do calor, vaporização e condensação e nuvens
e depois o efeito química de prótons, neutróns e eletróns, que
produzem raios, relampâgos e o H2O, água, a chuva, a benéfica e a
abeçoada chuva que até procissões são feitas para que ela venha,
mas venha na medida certa, na época certa que encha os rios, os
lagos, os poços artificiais que nos dê vida, fé, esperança e
alimentos em abundância para possamos sobreviver.
Quando olhamos e
vimos o céu azul, ainda temos esperança que ainda há tempo. Mas, o
pensamento é que ainda podemos poluir mais antes de apertar o freio
do capitalismo que usa do estrativismo sua principal bandeira e na
sobrevivência do aqui e do agora, sua maior bandeira. A coleta da
terra, do minério, do petróleo, das usinas hidrelétricas que já
sumiram cidades inteiras e que provam enchentes com vítimas fatais
nas cheias torrenciais provocadas pelas chuvas, ou temporais. No
Brasil, se tem a consciência de que as hidrelétricas são
verdadeiras bombas, principalmente a hidrelétrica de Itaipú, que
sistematicamente, alguns gênios, da maldade apontam como a principal
arma do Brasil contra a população do Paraguai, que não merecia,
nem o pensamento, a menção disso, como fator atemorizante para seu
sofrido povo devido as guerras econômicas e capitalista de Solano
Lopes contra a Inglaterra e contra os aliados: Brasil, Uruguai e
Chile, uma vergonha para o continente americano sulista, que é
história sangrenta.
Leia trechos de
recente estudos internacionais publicado:
Nicolas Asfouri/AFP – 19.10.2016
Em Zhengzhou, nevoeiro denso causado por gases poluentesPARIS, FRANÇA. A poluição provocou a morte de 9 milhões de pessoas em 2015, aponta artigo publicado nessa sexta-feira (20), na revista médica “The Lancet”.
….Poluição provocou a morte de 9 milhões de pessoas em 2015
Além da intoxicação, ela causa uma série de doenças mortais como cardiopatias e acidentes vasculares cerebrais
Em Zhengzhou, nevoeiro denso causado por gases poluentes
PARIS, FRANÇA. A poluição provocou a morte de 9 milhões de pessoas em 2015, aponta artigo publicado nessa sexta-feira (20), na revista médica “The Lancet”. O montante equivale a um a cada seis falecidos. Quase todas as mortes (92%) ocorreram em países de baixa e média renda, sendo a poluição do ar a principal responsável, matando 6,5 milhões de pessoas. Quase metade do número de mortes ocorreu na Índia e na China. Em países de rápida industrialização, como Índia, Paquistão, China, Bangladesh, Madagascar e Quênia, a poluição pode ser responsável por até uma em cada quatro mortes. “A poluição e as doenças relacionadas afetam mais frequentemente os pobres e os impotentes”, diz o coautor Karti Sandilya, da ONG antipoluição Pure Earth. Com perdas globais de bem-estar de cerca de US$ 4,6 trilhões por ano, o custo das mortes e das doenças relacionadas à poluição também está concentrado nos países em desenvolvimento. Além da intoxicação, a poluição causa uma série de doenças mortais como cardiopatias, acidentes vasculares cerebrais, câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica. Responsável por mais de dois terços das mortes, a poluição do ar inclui a poluição das emissões de fábricas e carros e a poluição da queima de madeira, carvão vegetal, carvão, esterco ou resíduos agrícolas para calefação e para cozinhar. A poluição da água ficou em segundo lugar, com 1,8 milhão de óbitos, enquanto “a poluição no local de trabalho, incluindo a exposição a toxinas e agentes cancerígenos, foi vinculada a 800 mil mortes”, diz o relatório. A revista lembra que o estudo chega em um “momento preocupante, quando a Agência de Proteção Ambiental do governo americano vem solapando os regulamentos ambientais em vigor”.
diz o coautor Karti Sandilya, da ONG antipoluição Pure Earth.
Com perdas globais de bem-estar de cerca de US$ 4,6 trilhões por
ano, o custo das mortes e das doenças relacionadas à poluição
também está concentrado nos países em desenvolvimento. Além da
intoxicação, a poluição causa uma série de doenças mortais
como cardiopatias, acidentes vasculares cerebrais, câncer de pulmão
e doença pulmonar obstrutiva crônica. Responsável por mais de
dois terços das mortes, a poluição do ar inclui a poluição das
emissões de fábricas e carros e a poluição da queima de madeira,
carvão vegetal, carvão, esterco ou resíduos agrícolas para
calefação e para cozinhar. A poluição da água ficou em segundo
lugar, com 1,8 milhão de óbitos, enquanto “a poluição no local
de trabalho, incluindo a exposição a toxinas e agentes
cancerígenos, foi vinculada a 800 mil mortes”, diz o relatório.
A revista lembra que o estudo chega em um “momento preocupante,
quando a Agência de Proteção Ambiental do governo americano vem
solapando os regulamentos ambientais em vigor”.PARIS, FRANÇA. A poluição provocou a morte de 9 milhões de pessoas em 2015, aponta artigo publicado nessa sexta-feira (20), na revista médica “The Lancet”. O montante equivale a um a cada seis falecidos. Quase todas as mortes (92%) ocorreram em países de baixa e média renda, sendo a poluição do ar a principal responsável, matando 6,5 milhões de pessoas. Quase metade do número de mortes ocorreu na Índia e na China. Em países de rápida industrialização, como Índia, Paquistão, China, Bangladesh, Madagascar e Quênia, a poluição pode ser responsável por até uma em cada quatro mortes. “A poluição e as doenças relacionadas afetam mais frequentemente os pobres e os impotentes”, diz o coautor Karti Sandilya, da ONG antipoluição Pure Earth. Com perdas globais de bem-estar de cerca de US$ 4,6 trilhões por ano, o custo das mortes e das doenças relacionadas à poluição também está concentrado nos países em desenvolvimento. Além da intoxicação, a poluição causa uma série de doenças mortais como cardiopatias, acidentes vasculares cerebrais, câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica. Responsável por mais de dois terços das mortes, a poluição do ar inclui a poluição das emissões de fábricas e carros e a poluição da queima de madeira, carvão vegetal, carvão, esterco ou resíduos agrícolas para calefação e para cozinhar. A poluição da água ficou em segundo lugar, com 1,8 milhão de óbitos, enquanto “a poluição no local de trabalho, incluindo a exposição a toxinas e agentes cancerígenos, foi vinculada a 800 mil mortes”, diz o relatório. A revista lembra que o estudo chega em um “momento preocupante, quando a Agência de Proteção Ambiental do governo americano vem solapando os regulamentos ambientais em vigor”.
Aguarde a terceira parte.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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