A reforma trabalhista e a reforma previdenciária estão sendo promovidas para desviar e ao mesmo tempo colocar a opinião pública contra a Operação Lava Jato. Dois juízes que atuam em lados opostos, mas unidos politicamente, ambos corruptos, Michel Temer e Luis Inácio Lula da Silva, e seus seguidores estão detonando a Lava Jato, que não vai suportar por falta de recursos e homens que aos poucos são substituídos. Embora, as reformas sirvam ainda para enriquecer e escamotear a sonegação de impostos no país, onde deveria haver a verdadeira reforma, a Reforma Tributária que mexeria com tudo, até mesmo com privilégios.
Os juízes Dias Toffoli e Gilmar Mendes, neste ano foram os juízes que mais embargaram e concederam habeas corpus, no Supremo Tribunal Federal. Ontem(18/12), desafiaram e colocaram seus pares contra o juiz Edson Fachin, que sucedeu nada menos do o juiz com suspeita de assassinato no ar, dentro de avião, quando estava para pousar em Angra dos Reis, sem sobrevivente, o piloto, é o culpado e ponto. Dias pede vista para votações importantes da Lei de Ficha Limpa, do Foro privilegiado, onde o STF quer enviar para a primeira e segunda instância e assim desafogar, diminuiu o número de sessões e consequentemente agilizar outros processos mais importantes para o país, que a corrupção e a ação da Operação Lava Jato, demandam todos os dias.
O país está afundado na corrupção, hoje. Até mesmo os rios, o ar e a nossa comida estão corrompidos, de uma forma ou de outra. O lixo, a sujeira de dejetos de lixo doméstico, chegam no Pantanal matogrossense, um "santuário" natural da natureza, contaminado pela ação maléfica e corrupta do homem que desvia o dinheiro de cima para baixo da infra estrutura, ou do saneamento básico, paras as fortunas de juízes, empresários, ruralistas, banqueiros.
O povão e a sociedade brasileira já pagam impostos de tudo. Na produção a venda de um simples copo já implicam, lucro, impostos, mão de obra, água, luz. Enfim, tudo, o lucro chega a 100% para 30%, nunca menos do que isso. Portanto, se há que se fazer uma reforma no país, essa é Tributária, e a pergunta, que todos fazemos, pelo menos, as pessoas conscientes, porque o governo não faz a Reforma Tributária, ampla e bem discutida com a sociedade, juristas, economistas, políticos. Não adianta copiar modelos, afirmar que em país tal existe cobrança igual a do Brasil, se os mecanismos de inserção e cobrança. são todos falhos e enriquecedores de algumas famílias ricas e bilionárias no país.
O pobre paga imposto quase que triplicado. Ele paga na compra do produto, paga na inflação e paga na corrupção, quando o Governo ou Estado, não fiscaliza a sonegação e quando permite, sem as devidas punições, que empresas e empresários soneguem impostos. As multas bilionárias não são aplicadas na saúde, na educação e outros setores como o meio ambiente, ou infraestrutura de saneamento básico.
O Congresso brasileiro funciona através de corrupção da cúpula presidencial, presidente e ministros, e outros agregados coordenam a verba pública, o erário público e este distribuído para aqueles que fazem o que o governo quer que eles façam e quase sempre é para beneficiar empresas nacionais e internacionais. O escândalo do Trensalão de São Paulo, abafado que envolveu empresas como, Siemens(Alemã), Alstom (França), CAF (Espanha), Bombardier (Canadá) e Mitsui (Japão).
Hoje, os jornais anunciam que o acordo de delação premiada da Camargo Corrêa, traz denúncias a serem provadas com documentos, de que a corrupção na construção do metrô em todo o Brasil vem desde 1998 em duas fases. A Odebrecth também afirma e seu principal empresário, Marcelo Bahia Odebrecht sai da cadeia, hoje, e uma de suas principais responsabilidades, se não, já fez, reunir documentos para provar a corrupção à delatou e lhe possibilitou o acordo de "rei" "magnata" de apenas 5 anos de prisão, os quais cumpriu, 60% e assim ganha o regime com tornozeleira e semi-aberto. Mas, ainda restam mais 10 anos de outras condenações que podem ser nesse regime com a tal progressão de pena. Em breve ele estará nas ruas e ainda bilionário. Isso não incomoda ninguém, a sorte é dele, mas muitos, a maioria dos brasileiros, se quer tem um buraco para sobreviver sem pagar algum ônus, o do flagelo, ou do aluguel, ou de construções em piranbeiras, no cai não cai, que quase sempre cai, nas fortes chuvas. Afora, as construções com material, velho, usado, de quinta categoria que as construtoras usam em condomínios populares, sem pagar nenhum tipo de indenização para os moradores que perdem tudo, inclusive, vidas.
Na Argentina, ontem, foram 4 horas de enfrentamento da Polícia, com balas de borrracha e bomba de gás lacrimogêneo, que de efeito moral, tem apenas a letras de quem a descreve, são tóxicas e prejudiciais para a saúde de quem joga, de quem aspira e de quem está assistindo na vizinhança e com sequelas graves, com inflamações pulmonares de curto, médio e longo prazo e infecções através das balas, gás e depressão imunológica grave. Quem atira as bombas estão protegidos de capacetes, máscaras e mesmo assim são contaminados. Lá embaixo desse quebra-quebra, os argentinos, segundo, informação gritam algumas palavras de Ordem onde criticam os brasileiros, isso mesmo, gritam, "Aqui não é Brasil, não somos brasileiros". Em alusão a falta de luta do povo brasileiro.
Qual o motivo dessa desmobilização no Brasil, a corrupção dos sindicalistas, a descrença dos sindicatos que se distanciam dos trabalhadores e apenas atuam como assistencialistas, oferecem dentista, advogados e outros coisas importantes, mas não fazem grupos de estudos, não organizam o sindicato para as lutas de conquistas e melhora dos direitos trabalhistas. Nem o poder aquisitivo do salário, ou do piso, os sindicatos perderam para a política do toma lá da cá e da corrupção que foi implantada no Brasil desde José Sarney, ou com o governo civil, com a eleição através de Colégio Eleitoral, que elegeu Tancredo Neves, velho conciliador da República brasileira, que passou por todos os governos brasileiros e se deu bem em todos. Chegou a ser governador do Estado de Minas Gerais, em plena ditadura militar, eleito pelo voto popular e com administração duvidosa, onde sacrificou o funcionalismo e se desincompatibilizou antes do término do mandato para assumir de mandato tampão para a presidência, pois os militares, não deixaram passar a Diretas, já no Congresso, e propuseram a transição do governo via Colégio Eleitoral, onde participaria um general no pleito. Ganho José Sarney, outro osso da Arena, que depois virou PMDB, que se tornou o maior partido da América Latina, que elegeu 26 governadores no Brasil, e se corrompeu, como partido e como políticos. Sendo que dessa defecção surge o PSDB, que elege depois Fernando Henrique Cardoso, já nessa onda de toma lá dá cá, surfa e consegue dois mandatos com o dinheiro farto da venda das estatais, que alijo o país em vários setores, inclusive no ferroviário, que hoje é manietado e somente para o transporte de cargas funciona bem.
Não precisamos afirmar que a ditadura militar saiu da política, da administração do país devido a corrupção que semeou e aumentou com os empréstimos externos de dívida de U$$ 3 bilhões entregou para o Brasil uma divida de U$ 90 ou mais bilhões de dólares, impagável, inegociável. E o dr. Fernando Henrique Cardoso, sociólogo, professor e escritor deixou a dívida em mais de U$$ 200 bilhões mesmo vendendo estatais bilionárias, não conseguiu vender a Petrobras, ou parte da Petrobras, devido sua estrategia de mudar nome, de fatiar a empresa, não ter passado no Congresso, que talvez, não ganhou dinheiro suficiente para fatiar a empresa mais rentável do país. Mas, consta na história que seu segundo mandato, custou R$ 200 mil reais para cada deputado que votou a favor da emenda de dois mandatos, é desfrute eleitoral, grupal e tribal, em terras tupiniquins, que não tem banana para todos, mas tem todos os tipos de frutas, para poucos.
Além da Reforma Tributária, o país precisa de Leis Econômicas, que precisavam ser melhor estudadas e devido a globalização econômica do mundo. A necessidade de vender e comprar de outros mercados, para sustentar economias e também vender matérias primas, que é o comodismo brasileiro, que vai acabar e como não tem leis justas e corretas transfere riquezas para o exterior e se compra produtos elaborados, como carros, carretas ou trens, navios, submarinos e armas, isso mesmo. O Brasil, ainda vive, uma espécie de tratado do Pano e do Vinho, entre portugueses e ingleses, modernizado, mas que não traz, desenvolvimento sustentável e tampouco crescimento para o pais.
O Donald Trump, repete a saga de bilionários mundiais como Grifitti, Rotschild, Alfred Nobel, Rochefeller e financia governos autoritários e aprovas leis para aumentar fortunas e poderio de políticos e podem ser eles ditadores vermelhos, amarelos, verdes de qualquer cor, o que vale é o capital, o dinheiro, o enriquecimento em nome da América. Donald Trump, talvez no seu intimo sonha em reaver os campos petrolíferos vendidos, concedidos pelos Revolucionários Bolcheviques, no início da Revolução Russa que depois com a coletivação das terras e das empresas foram estatizadas. Não é estranho que ele tenha rumores de que Vladimir Putin, ajudou Donald Trump na campanha presidencial. Os campos podem não passar para Donald Trump, mas a produção por vias tortas vão chegar nos reservatórios de Donald Trump Company Petroleum, em breve, se não já chegou.
Assim, o boneco chamado Michel Temer, com 13% de popularidade continua com o mesmo rito, a mesma equação da ditadura militar. Após o golpe branco, engendrado, talvez, com o consentimento da centro-esquerda, no poder, para não responder pela lamaçal de corrupção.
Recebe desde torcedores de futebol, a moradores de rua, sem casa, sem terra, sem emprego e aqueles que são contra suas reformas e dos empresários paulistas, nacional e internacional, ruralistas, supermercadistas e outros, a bala de borracha, gás lacrimogêneo, cassetete e muita injustiça nos tribunais, e viva o rei, em plena República, democrática, brasileira.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Os juízes Dias Toffoli e Gilmar Mendes, neste ano foram os juízes que mais embargaram e concederam habeas corpus, no Supremo Tribunal Federal. Ontem(18/12), desafiaram e colocaram seus pares contra o juiz Edson Fachin, que sucedeu nada menos do o juiz com suspeita de assassinato no ar, dentro de avião, quando estava para pousar em Angra dos Reis, sem sobrevivente, o piloto, é o culpado e ponto. Dias pede vista para votações importantes da Lei de Ficha Limpa, do Foro privilegiado, onde o STF quer enviar para a primeira e segunda instância e assim desafogar, diminuiu o número de sessões e consequentemente agilizar outros processos mais importantes para o país, que a corrupção e a ação da Operação Lava Jato, demandam todos os dias.
O país está afundado na corrupção, hoje. Até mesmo os rios, o ar e a nossa comida estão corrompidos, de uma forma ou de outra. O lixo, a sujeira de dejetos de lixo doméstico, chegam no Pantanal matogrossense, um "santuário" natural da natureza, contaminado pela ação maléfica e corrupta do homem que desvia o dinheiro de cima para baixo da infra estrutura, ou do saneamento básico, paras as fortunas de juízes, empresários, ruralistas, banqueiros.
O povão e a sociedade brasileira já pagam impostos de tudo. Na produção a venda de um simples copo já implicam, lucro, impostos, mão de obra, água, luz. Enfim, tudo, o lucro chega a 100% para 30%, nunca menos do que isso. Portanto, se há que se fazer uma reforma no país, essa é Tributária, e a pergunta, que todos fazemos, pelo menos, as pessoas conscientes, porque o governo não faz a Reforma Tributária, ampla e bem discutida com a sociedade, juristas, economistas, políticos. Não adianta copiar modelos, afirmar que em país tal existe cobrança igual a do Brasil, se os mecanismos de inserção e cobrança. são todos falhos e enriquecedores de algumas famílias ricas e bilionárias no país.
O pobre paga imposto quase que triplicado. Ele paga na compra do produto, paga na inflação e paga na corrupção, quando o Governo ou Estado, não fiscaliza a sonegação e quando permite, sem as devidas punições, que empresas e empresários soneguem impostos. As multas bilionárias não são aplicadas na saúde, na educação e outros setores como o meio ambiente, ou infraestrutura de saneamento básico.
O Congresso brasileiro funciona através de corrupção da cúpula presidencial, presidente e ministros, e outros agregados coordenam a verba pública, o erário público e este distribuído para aqueles que fazem o que o governo quer que eles façam e quase sempre é para beneficiar empresas nacionais e internacionais. O escândalo do Trensalão de São Paulo, abafado que envolveu empresas como, Siemens(Alemã), Alstom (França), CAF (Espanha), Bombardier (Canadá) e Mitsui (Japão).
Hoje, os jornais anunciam que o acordo de delação premiada da Camargo Corrêa, traz denúncias a serem provadas com documentos, de que a corrupção na construção do metrô em todo o Brasil vem desde 1998 em duas fases. A Odebrecth também afirma e seu principal empresário, Marcelo Bahia Odebrecht sai da cadeia, hoje, e uma de suas principais responsabilidades, se não, já fez, reunir documentos para provar a corrupção à delatou e lhe possibilitou o acordo de "rei" "magnata" de apenas 5 anos de prisão, os quais cumpriu, 60% e assim ganha o regime com tornozeleira e semi-aberto. Mas, ainda restam mais 10 anos de outras condenações que podem ser nesse regime com a tal progressão de pena. Em breve ele estará nas ruas e ainda bilionário. Isso não incomoda ninguém, a sorte é dele, mas muitos, a maioria dos brasileiros, se quer tem um buraco para sobreviver sem pagar algum ônus, o do flagelo, ou do aluguel, ou de construções em piranbeiras, no cai não cai, que quase sempre cai, nas fortes chuvas. Afora, as construções com material, velho, usado, de quinta categoria que as construtoras usam em condomínios populares, sem pagar nenhum tipo de indenização para os moradores que perdem tudo, inclusive, vidas.
Na Argentina, ontem, foram 4 horas de enfrentamento da Polícia, com balas de borrracha e bomba de gás lacrimogêneo, que de efeito moral, tem apenas a letras de quem a descreve, são tóxicas e prejudiciais para a saúde de quem joga, de quem aspira e de quem está assistindo na vizinhança e com sequelas graves, com inflamações pulmonares de curto, médio e longo prazo e infecções através das balas, gás e depressão imunológica grave. Quem atira as bombas estão protegidos de capacetes, máscaras e mesmo assim são contaminados. Lá embaixo desse quebra-quebra, os argentinos, segundo, informação gritam algumas palavras de Ordem onde criticam os brasileiros, isso mesmo, gritam, "Aqui não é Brasil, não somos brasileiros". Em alusão a falta de luta do povo brasileiro.
Qual o motivo dessa desmobilização no Brasil, a corrupção dos sindicalistas, a descrença dos sindicatos que se distanciam dos trabalhadores e apenas atuam como assistencialistas, oferecem dentista, advogados e outros coisas importantes, mas não fazem grupos de estudos, não organizam o sindicato para as lutas de conquistas e melhora dos direitos trabalhistas. Nem o poder aquisitivo do salário, ou do piso, os sindicatos perderam para a política do toma lá da cá e da corrupção que foi implantada no Brasil desde José Sarney, ou com o governo civil, com a eleição através de Colégio Eleitoral, que elegeu Tancredo Neves, velho conciliador da República brasileira, que passou por todos os governos brasileiros e se deu bem em todos. Chegou a ser governador do Estado de Minas Gerais, em plena ditadura militar, eleito pelo voto popular e com administração duvidosa, onde sacrificou o funcionalismo e se desincompatibilizou antes do término do mandato para assumir de mandato tampão para a presidência, pois os militares, não deixaram passar a Diretas, já no Congresso, e propuseram a transição do governo via Colégio Eleitoral, onde participaria um general no pleito. Ganho José Sarney, outro osso da Arena, que depois virou PMDB, que se tornou o maior partido da América Latina, que elegeu 26 governadores no Brasil, e se corrompeu, como partido e como políticos. Sendo que dessa defecção surge o PSDB, que elege depois Fernando Henrique Cardoso, já nessa onda de toma lá dá cá, surfa e consegue dois mandatos com o dinheiro farto da venda das estatais, que alijo o país em vários setores, inclusive no ferroviário, que hoje é manietado e somente para o transporte de cargas funciona bem.
Não precisamos afirmar que a ditadura militar saiu da política, da administração do país devido a corrupção que semeou e aumentou com os empréstimos externos de dívida de U$$ 3 bilhões entregou para o Brasil uma divida de U$ 90 ou mais bilhões de dólares, impagável, inegociável. E o dr. Fernando Henrique Cardoso, sociólogo, professor e escritor deixou a dívida em mais de U$$ 200 bilhões mesmo vendendo estatais bilionárias, não conseguiu vender a Petrobras, ou parte da Petrobras, devido sua estrategia de mudar nome, de fatiar a empresa, não ter passado no Congresso, que talvez, não ganhou dinheiro suficiente para fatiar a empresa mais rentável do país. Mas, consta na história que seu segundo mandato, custou R$ 200 mil reais para cada deputado que votou a favor da emenda de dois mandatos, é desfrute eleitoral, grupal e tribal, em terras tupiniquins, que não tem banana para todos, mas tem todos os tipos de frutas, para poucos.
Além da Reforma Tributária, o país precisa de Leis Econômicas, que precisavam ser melhor estudadas e devido a globalização econômica do mundo. A necessidade de vender e comprar de outros mercados, para sustentar economias e também vender matérias primas, que é o comodismo brasileiro, que vai acabar e como não tem leis justas e corretas transfere riquezas para o exterior e se compra produtos elaborados, como carros, carretas ou trens, navios, submarinos e armas, isso mesmo. O Brasil, ainda vive, uma espécie de tratado do Pano e do Vinho, entre portugueses e ingleses, modernizado, mas que não traz, desenvolvimento sustentável e tampouco crescimento para o pais.
O fascismo voltou na América Latina, de esquerda e de direita, de centro, ou ultra, de qualquer maneira que se quiser classificar. Quando políticos eleitos pelo voto popular começa a mexer na Constituição que foi escrita, discutida pela e encerra anseios de uma pátria, nação libre, com direitos iguais, liberdade e outras ideias importantes e caras para outras gerações. Há algo de podre no reino da Dinamarca novamente, como em todo os reinos do planeta. Não é possível, a política atual no pais eleger apenas representantes, curtir de quatro em quatro anos Copa do Mundo, ir jogar em países onde os dirigentes são corruptos, os atletas são corrompidos pelos dirigentes e obrigados a se drogar. Não possível que a democracia ao invés de se aprimorar ela retroaja em detrimento de família, de presidente bilionários, que vão ficar mais ricos ainda e seus amigos mais ricos ainda.
O Donald Trump, repete a saga de bilionários mundiais como Grifitti, Rotschild, Alfred Nobel, Rochefeller e financia governos autoritários e aprovas leis para aumentar fortunas e poderio de políticos e podem ser eles ditadores vermelhos, amarelos, verdes de qualquer cor, o que vale é o capital, o dinheiro, o enriquecimento em nome da América. Donald Trump, talvez no seu intimo sonha em reaver os campos petrolíferos vendidos, concedidos pelos Revolucionários Bolcheviques, no início da Revolução Russa que depois com a coletivação das terras e das empresas foram estatizadas. Não é estranho que ele tenha rumores de que Vladimir Putin, ajudou Donald Trump na campanha presidencial. Os campos podem não passar para Donald Trump, mas a produção por vias tortas vão chegar nos reservatórios de Donald Trump Company Petroleum, em breve, se não já chegou.
Assim, o boneco chamado Michel Temer, com 13% de popularidade continua com o mesmo rito, a mesma equação da ditadura militar. Após o golpe branco, engendrado, talvez, com o consentimento da centro-esquerda, no poder, para não responder pela lamaçal de corrupção.
Recebe desde torcedores de futebol, a moradores de rua, sem casa, sem terra, sem emprego e aqueles que são contra suas reformas e dos empresários paulistas, nacional e internacional, ruralistas, supermercadistas e outros, a bala de borracha, gás lacrimogêneo, cassetete e muita injustiça nos tribunais, e viva o rei, em plena República, democrática, brasileira.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
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