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terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Avelóz(Euphorbia Tirucalli) para curar Câncer, HIV+, HPV e Esclerose Múltipla

Cientistas e médicos brasileiros estão testando em humanos o potencial da planta Aveloz, para o tratamento do câncer. É possivelmente a primeira vez que o Brasil submete um medicamento dessa natureza, obtido em solo nacional, aos rigorosos testes médicos para a aprovação de uma nova droga

A planta é a aveloz (nome científico Euphorbia tirucalli), típica das regiões norte e nordeste do País. Sua ação medicinal já era mencionada na cultura popular, o que motivou a indústria farmacêutica a analisar sua ação em células em cultura e em animais. Os resultados foram bastante promissores.

Ao que tudo indica, a substância age nas células do câncer induzindo a apoptose -- uma espécie de suicídio celular. "É o que chamamos de morte celular programada", explicou o médico oncologista Dr. Auro Del Giglio, gerente do programa integrado de oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein e um dos coordenadores do estudo. "Em células normais, é um procedimento que acontece para a renovação das células, com as antigas dando lugar às novas. Mas nas células do câncer isso quase nunca acontece, e a idéia é exacerbar essa tendência."

Com isso, a droga tem o potencial para, se não fazer regredir, pelo menos conter ou reduzir o avanço da doença, induzindo a apoptose de muitas das células do tumor. Não custa lembrar que o câncer é basicamente um agrupamento de células que se rebelaram contra o corpo, multiplicando-se enlouquecidamente e consumindo os recursos do organismo todo em prol de seu próprio crescimento.

In vitro, a droga funcionou contra colônias de células de câncer de mama, melanoma e outros tipos de tumor.

"Nesse primeiro estudo, de fase 1, o que a gente faz é descobrir a dose certa", diz o médico oncologista Dr. Auro Del Giglio. "Esta pesquisa foi realizada com vários pacientes com câncer e conseguimos padronizar a dose necessária. Todavia, optou-se por não prosseguir com esta pesquisa como um tratamento anti-neoplásico, mas está se explorando o possível efeito analgésico desta medicação" acrescentou o médico oncologista Dr. Auro Del Giglio.



Como aqui no Brasil a Ciência não é muito estimulada, e também pelo interesse de laboratórios no exterior a respeito do Aveloz, o estudo foi ampliado e levado para os Estados Unidos. Com o andamento dos estudos, foi feito testes em laboratórios para atestar os efeitos da planta e foi visto além de que tem propriedades para a cura do câncer, também para o controle de HIV. 


O composto e seus derivados semissintéticos demonstraram eficácia para deslocar o HIV “adormecido” das células que servem como seu esconderijo para o sangue. Os mecanismos que resultam nesse efeito não estão totalmente esclarecidos, mas o fato é que o vírus, antes latente, fica ativo novamente e cai na corrente sanguínea, onde é combatido pelos remédios que formam o coquetel.








Descobriram também que a planta tem propriedades para dor e inflamação.




  

Aveloz pode ser a chave para o tratamento da Esclerose Múltipla


Uma das doenças degenerativas mais implacáveis do mundo pode não ser párea para o avelóz, planta milagreira das regiões Norte e Nordeste. Testes em camundongos têm sido extremamente bem-sucedidos





A aveloz pode mudar os rumos do tratamento da Esclerose Múltipla. Apesar de ser cedo para alardear uma revolução terapêutica, a descoberta feita por um grupo de pesquisadores brasileiros pode ser comemorada como uma das melhores notícias dos últimos anos para portadores da doença e seus familiares.
A grande sacada da pesquisa atende pelo nome de avelóz, uma plantinha conhecida tradicionalmente no Norte e Nordeste por seus poderes milagreiros e que de uns tempos pra cá começou a ganhar a atenção formal de cientistas. O estudo foi publicado na renomada publicação Biochemical Pharmacology e está sendo capitaneado pelos pesquisadores Prof. Dr. Rafael Cypriano Dutra e Prof. Dr. João Batista Calixto, ambos da Universidade Federal de Santa Catarina, além do Dr. Luiz Francisco Pianowski, do laboratório Kyolab.
A pesquisa começou há dois anos e seus resultados são bem promissores. “Nós demonstramos que o euphol inibe significativamente o desenvolvimento da Esclerose Múltipla em camundongos quando administrado por via oral. Além disso, nós descobrimos que ele (o euphol) bloqueia seletivamente as células que induzem a doença. Conseqüentemente, os animais tratados com o euphol não apresentam os sinais clínicos da doença”, afirma o Dr. Rafael Cypriano. O tal do euphol vem de Euphorbia tirucalli nome científico da avelóz. Ele é o componente que, quando isolado, combate a doença.
A EM não tem cura e ninguém sabe ao certo o que causa o problema. Mas não há mistério sobre o mal que ela causa: a Esclerose Múltipla é uma doença cruel. A lista de sintomas mais comuns dá uma vaga noção disso: dificuldade de locomoção, perda de coordenação motora, tonturas, disfunções sexuais, distúrbios esfincterianos e fadiga.
A crueldade ganha um aspecto ainda mais traumático quando aliada aos aspectos psicológicos da doença: cerca de 65% dos pacientes sofrem de déficit de atenção e perda de memória, quase sempre acompanhados de um sentimento de ansiedade e depressão.
A Esclerose Múltipla atinge 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo. “A doença acomete, principalmente, indivíduos brancos, na faixa etária entre 20 e 40 anos e com forte predomínio sobre o sexo feminino”, diz o Dr. Rafael. No Brasil, há 15 casos para cada 100 mil habitantes. Em alguns países do Hemisfério Norte esse número sobe para 100 ocorrências a cada 100 mil pessoas.
Hoje em dia, uma pessoa com Esclerose Múltipla não gasta menos de 5 mil reais por mês para se tratar, o que “dificulta a adesão dos pacientes”, nas palavras do Dr. Rafael. Ou seja: pouca gente tem grana suficiente para se tratar decentemente.
Quando perguntado se a descoberta pode tornar o tratamento mais acessível, o pesquisador prefere a cautela: “No momento da nossa pesquisa, nós não temos como estimar um valor comercial para o euphol”. A burocracia que separa a descoberta de um remédio em potencial e as prateleiras da farmácia costuma gerar um período de 10 ou até 15 anos de espera.
Enquanto isso, aumenta a esperança de dias melhores para os pacientes que sofrem com o problema.


 AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA Euphorbia tirucalli (Aveloz) SOBRE O CRESCIMENTO DO TUMOR DE EHRLICH EM SUA FORMA ASCÍTICA


PAZ, D.P.A.;LATORRE, A.O..;DA SILVA, T.C.; AKISUE, G.DAGLI, M.L.Z


Laboratório de Oncologia Experimental e Comparada, Departamento de Patologia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, USP, S

Para o teste de toxicidade, 3 concentrações de látex colhido diretamente da planta e diluído em solução salina: 0,0123%, 0,0246% e 0,0369% foram usadas, correspondendo, respectivamente, à diluição de 3, 6 e 9 gotas de látex em um litro de água mineral.


O teste de toxicidade resultou negativo para todas as doses testadas. Houve diminuição significante na concentração de células tumorais viáveis do grupo tratado em relação ao não tratado.


A diminuição significante da concentração de células tumorais viáveis demonstra efeito antineoplásico da diluição de E. tirucalli na concentração e quantidade ministradas equivalentes à 9 gotas de látex em um litro de água mineral.


  PARA TRATAMENTO DO CÂNCER, HIV E OUTRAS DOENÇAS CRÔNICAS

Retirar o leite da junta do Aveloz e colocar 18 (dezoito) gotas em dois litros de água mineral e tomar um cálice 3 vezes ao dia.


Como retirar o leite do arbusto:


È preciso pingar as 18 (dezoito) gotinhas dentro de um cálice com um pouco de água. Se pingar o leite puro ele vira um grude. Eu uso uma colher e um cálice com um pouco de água, daí vou quebrando os galinhos na junta do Aveloz e aparando os pingos na colher e pondo dentro do cálice com água. 

Depois faço o preparado assim: encho uma garrafa pet de dois litros com água mineral, e vou derramando dentro as 18 (dezoito) gotinhas do leite do aveloz que colhi.

OBS: Tomar bastante cuidado ao retirar o leite da junta do Aveloz, pois ele é altamente TÓXICO e se tiver contato com os olhos poderá cegar.


Para a maioria das doenças existe na fitoterapia a possibilidade de reduzir o tempo da doença e atenuar o sofrimento das pessoas enfermas, enquanto há vida sempre há possibilidade de obter melhoras. Lembrando sempre dos hábitos saudáveis, fazer atividade física, beber 2 a 3 litros de água por dia e uma alimentação saudável a base de legumes, frutas e verduras.


Não vamos sermos radicais! O ideal é combinar a 




A resolução que autoriza a produção de drogas vegetais é de março de 2010, mas as discussões sobre a política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos começaram em 2003. Em 2006, a Anvisa liberou o uso das plantas medicinais no serviços de saúde como tratamento complementar.



A Anvisa publicou resolução que proíbe a distribuição e comercialização em todo o País, do produto AVELOZ, nome científicoEuphorbia tirucalli L. A resolução Nº 2.917, foi publicada em 06 de julho de 2011, e está assinada pelo diretor da diretoria colegiada da Anvisa, Jaime César Moura Oliveira.








De acordo com o documento vêm sendo constatadas irregularidades na comercialização do produto em todo o País, com indicações terapêuticas para tratamento de câncer e outras doenças de alta complexidade.
O referido documento traz as seguintes determinações:


Ministério da Saúde


Agência Nacional de Vigilância Sanitária
RESOLUÇÃO – RE Nº 2.917, DE 6 DE JULHO DE 2011
O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação de 31 de março de 2011, da Presidenta da República, publicado no DOU de 1º de abril de 2011, o inciso VIII do art. 15, o inciso I e o § 1º do art. 55 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n.º 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e a Portaria Nº 787, de 9 de junho de 2011;
considerando o art. 16, da Lei Nº 6.360, de 23 de setembro de 1976;
considerando o art. 7º, XV, da Lei Nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999;
considerando, ainda, a constatação de que o produto vem sendo irregularmente comercializado no País, com indicações terapêuticas para tratamento de câncer e outras doenças de alta complexidade, resolve:
Art. 1º Proibir, como medida de interesse sanitário, em todo o território nacional, a distribuição e comercialização do produto AVELOS (ou AVELOZ), nome científico Euphorbia tirucalli L., bem como a manipulação ou fabricação de medicamentos contendo tal substância, por não ter sido submetida a testes de segurança e eficácia perante esta Agência.


Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.


JAIME CÉSAR DE MOURA OLIVEIRA
(Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União)




DO BLOG:

A humanidade tem sofrido nas últimas décadas de diversos males corporativistas em relação a saúde (entre outros), intoxicação da vida moderna e sintética.

Há descaso e descuido do sistema médico, falta de ética e arrogância em não favorecer a cura pelas vias naturais, em equilíbrio com o avanço da medicina.

 
Debochando sistematicamente de quem cuida da saúde com produtos naturais e, se não bastasse, aproveitando-se do poder desvirtua ou impede que as alternativas de saúde sejam utilizadas pelos mais leigos.
 
Não deveria ser o sistema de saúde a favor de todos os meios possíveis para favorecer a cura e diminuir o sofrimento humano? 

Não deveriam ser os profissionais da saúde, pesquisadores natos, de mente aberta amantes do conhecimento e da aventura em ampliar a cada dia mais as alternativas de cura?



AVELÓS

Euphorbia tirucalli

planta de origem africana, popularmente conhecido como pau-pelado, chamou a atenção quando sua ocorrência foi associada a presença do virus Epstein-Barr.
Descrição : Da família das Euphorbiaceae, também conhecida como graveto-do-cão, figueira-do-diabo, dedo-do-diabo, pau-pelado, árvore de São Sebastião.
Planta suculenta, muito semelhante a um cacto, pode crescer até 10 m de altura.
O tronco principal e ramos principais são lenhosos, marrom-claro ou pardacentos.
Os ramos jovens são verdes, cilíndricos, lembram um lápis e é um de seus nomes populares.
As folhas são minúsculas, caem muito cedo e suas funções são desempenhadas pelos brotos mais jovens.
Toda a planta verte um látex branco e cáustico quando cortada.
Habitat: A planta é nativa das Montanhas Atlas, no Marrocos. Tem uma ampla distribuição na África, sendo destaque presentes no nordeste, central e sul da África.
Também pode ser nativa em outras partes do continente, bem como algumas ilhas próximas e na Península Arábica, foi introduzida para muitas outras regiões tropicais.
Hoje está naturalizada em áreas tropicais da Amazônia, Brasil, África, Ilhas Canárias e Madagáscar; Muito usado como cerca viva e como barreira protetora contra incêndios.
História: Os estudos com o Avelós começaram porque vários pesquisadores notaram que a incidência do vírus Epstein-Barr e certo tipo de linfoma eram endêmicos em lugares onde esta planta era utilizada.
Avelós também é chamado planta-de-petróleo porque produz um hidrocarboneto muito parecido com a gasolina.
Chegou a ser estudada pela Petrobras, na década de 1980, pois esta substância pode ser extraída em refinarias convencionais: a estimativa seria entre 10 e 50 barris por hectare cultivado.
Isso levou o químico Melvin Calvin * propor a exploração de mata de a veloz para a produção de petróleo.
Esta utilização é especialmente atraente por causa da habilidade da planta para crescer na terra que não é adequada para a maioria das outras culturas.
Também tem sido utilizado na produção de borracha, mas isso não foi uma medida muito bem sucedida. O a veloz também tem usos na medicina tradicional em muitas culturas.
Parte tóxica : Todas as partes da planta.
Indiciações : Verruga, calo, câncer, sífilis, tumor canceroso e pré-canceroso, neoplasias neuralgia, cólica, asma e gastralgia.
Propriedades : Ela tem sido usada para tratar câncer, excrescências, tumores, verrugas em lugares tão diversos como Brasil , Índia , Indonésia , Malabar e Malásia.
Também tem sido usado como um remédio de asma, tosse, dor de ouvido, nevralgias , reumatismo , dor de dente, e verrugas na Índia.
Há algum interesse em usar o látex como tratamento do cancro.
No entanto Euphorbia tirucalli tem sido associada com o linfoma de Burkitt e suspeita-se que possa ser um cofator da doença ao invés de um tratamento.
Princípios ativos: Éster 4-deoxiforbólico, beta-sitosterol, casuariina, corilagina, cicloeufordenol, ácido gálico, glicosídeos, euforbina, eufol, euforcinol.ciclotirucanenol, ácidos elágicos, euforeno, hentriacontano, hentriacontanol, ingenol, isoeuforal, caempferol, pedunculagina, fenóis, ésteres fórbicos, proteases, putranjivaína A e B, acetatos de sapogenina, ácido succínico, taraxasterol, taraxerina, tirucalol e tirucalina A e B
Modo de usar:
Uso interno: em um copo de água (200ml) acrescentar 1 gota do látex. Beber 3 vezes ao dia este volume, pela manhã, meio dia e a noite, por uma semana.
Na segunda semana passar para 2 gotas, na seguinte passar para 3 gotas e 4 semanas usar 4 gotas; 6 gotas de látex do aveloz em 2 litros de água.
Tomar um copo 3 vezes ao dia; 1 gota de látex em 1 copo de água. Tomar 1 colher (sopa) a cada hora. Preparar somente no momento de usar.
Uso externo: dores reumáticas: passar o leite diluído 2 a 3 vezes ao dia; verruga e calo: pingar 1 gota do látex.
Toxicologia: Doses elevadas são tóxicas e podem coagular o sangue.
O látex é irritante e cáustico à pele. Se o látex atingir os olhos, pode destruir a córnea. Por ser altamente caustico, o látex precisa ser diluído em água.
O látex puro pode provocar hemorragia.
Ésteres de forbol são estudados como agentes promotores de tumor, induzindo a formação do linfoma de Burkitt e carcinoma nasofaríngeo.
O uso excessivo pode provocar: intensa queimação; pálpebras inchadas; dor ardente do globo ocular; visão borrada; erosão do epitélio córneo; acuidade visual diminuída; fotofobia e cegueira temporária. Pode ser até letal.
Tratamento:
Lesões de pele: cuidados higiênicos, lavagem com permanganato de potássio 1:10.000, pomadas decorticóides, anti-histamínicos VO.
Ingestão: Evitar esvaziamento gástrico. Analgésicos e antiespasmódicos.
Protetores de mucosa (leite, óleo de oliva). 
Casos graves: corticoides.
Contato ocular: lavagem com água corrente, colírios antissépticos, avaliação oftalmológica.
Contraindicações: Planta tóxica - uso desaconselhado; Pode levar à morte, o contato com os olhos pode causar cegueira; o contato com a pele causa queimaduras, úlceras e dermatite; O uso interno do látex pode causar hemorragias e úlcera estomacal. O uso interno, mesmo em quantidades mínimas e diluído pode causar náuseas, vômitos, diarreias e ulceração da boca e garganta.
aveloz
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Farmacologia: A farmacologia dos princípios ativos não referenda nenhum de seus usos na medicina herbalista. Ao contrário, seus compostos o tomam-no inadequado para seus usos tradicionais, especialmente o câncer. O látex do Avelós é muito rico em terpenos - estes esteres fórbicos são muito irritantes é há comprovação clínica de que eles são causadores de tumores.
Particularmente um deles, o éster 4-deoxiforbólico, foi documentado clinicamente corno promotor da infecção pelo EBV, danificador do DNA das células de imunidade e supressor do sistema imunitário geral. E com o agravante de um extraio de avelós ter provocado a incapacidade das células T de matar o EBV. O EBV é umas das viroses humanas mais comuns, acredita-se que 95% da população adulta dos EE.UU tenham contraído o vírus em alguma época de suas vidas. Após a infecção inicial ele permanece inativo no sistema imunológico (dentro das células B). Uma infecção por Epstein-Barr pode levar à mononudeose e outros portadores podem desenvolver algum tipo de câncer, tanto linfoma de Burkitfs quanto carcinoma naso-faríngico.
As pesquisas começaram pela observação de que nas áreas africanas onde o Avelós era usado como medicamento, geralmente para parasitoses ou como cerca viva havia uma endemia de EBV e linfoma de Burkitfs.
E a conclusão foi que a exposição direta ao látex ativa infecções latentes do Epstein-Barr e hoje é considerada um fator causal no desenvolvimento do linfoma de Burkitfs, um linfoma não maligno (linfoma de Hodgkkin) que é associado ao EBV.
Na pesquisa, o tratamento de linhagens de células de linfoma de Burkitfs com o látex reativou o EBV latente e provocou crescimento geral do tumor. Desde a década de 70 o Avelós tem sido associado à "cura" para o câncer - com o látex sendo usado interna e externamente.
* Melvin Calvin Ellis (08 de abril de 1911 - 08 de janeiro de 1997) foi um americano químico mais famoso pela descoberta do ciclo de Calvin , juntamente com Andrew Benson e James Bassham , para o qual foi concedido em 1961 o Prêmio Nobel de Química. Ele passou a maior parte de sua carreira, na década de cinco University of California, Berkeley.




Ligue 31 3077-4513 e vamos aumentar a pesquisas de pessoas que usararam essa planta para diversos fins e conseguiram êxito.

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